Aquiles Porto-Alegre: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
m
Linha 1: Linha 1:
'''Aquiles José Gomes Porto Alegre''' ([[Rio Grande]], c. [[1848]] — [[Porto Alegre]], [[21 de março]] de [[1926]]) foi um [[escritor]], [[jornal]]ista, [[funcionário público]] e [[educador]] [[brasil]]eiro.
'''Aquiles José Gomes Porto Alegre'''<ref>Pela grafia arcaica, ''Achylles José Gomes Porto Alegre''.</ref> ([[Rio Grande]], c. [[1848]] — [[Porto Alegre]], [[21 de março]] de [[1926]]) foi um [[escritor]], [[jornal]]ista, [[funcionário público]] e [[educador]] [[brasil]]eiro.


Em [[Porto Alegre]] estudou no [[Colégio Gomes]] e na [[Colégio Militar de Porto Alegre|Escola Militar]]. Irmão de [[Apeles Porto-Alegre|Apelles]] e [[Apolinário Porto-Alegre]], fundou com eles a [[Sociedade Pártenon Literário]] e, com o irmão Apolinário, fundou o ''Colégio Porto Alegre''.
Em [[Porto Alegre]] estudou no [[Colégio Gomes]] e na [[Colégio Militar de Porto Alegre|Escola Militar]]. Irmão de [[Apeles Porto-Alegre|Apelles]] e [[Apolinário Porto-Alegre]], fundou com eles a [[Sociedade Pártenon Literário]] e, com o irmão Apolinário, fundou o ''Colégio Porto Alegre''.
Linha 20: Linha 20:
*''Palavras ao vento'', [[1925]]
*''Palavras ao vento'', [[1925]]
*''História Popular de Porto Alegre'', [[1940]] (póstuma)
*''História Popular de Porto Alegre'', [[1940]] (póstuma)

{{notas}}


=={{Bibliografia}}==
=={{Bibliografia}}==

Revisão das 16h59min de 21 de agosto de 2008

Aquiles José Gomes Porto Alegre[1] (Rio Grande, c. 1848Porto Alegre, 21 de março de 1926) foi um escritor, jornalista, funcionário público e educador brasileiro.

Em Porto Alegre estudou no Colégio Gomes e na Escola Militar. Irmão de Apelles e Apolinário Porto-Alegre, fundou com eles a Sociedade Pártenon Literário e, com o irmão Apolinário, fundou o Colégio Porto Alegre.

Exerceu diversas funções públicas: foi capitão, telegrafista, funcionário do Tesouro, inspetor escolar e professor.

Foi um dos precursores da crônica moderna na literatura gaúcha, publicando diversas sobre a cidade de Porto Alegre entre os anos de 1915 e 1925.

Jornalista, fundou e dirigiu o Jornal do Commercio (1884 a 1888), onde assinou diversas crônicas com o pseudônimo Carnioli, e de onde seu genro, Caldas Júnior, saiu para fundar o Correio do Povo. Também dirigiu o jornal A Notícia, 1896.

Foi sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e da Academia Rio-Grandense de Letras.

Obras

  • Homens ilustres do Rio Grande do Sul, 1916
  • Vultos e fatos do Rio Grande do Sul, 1919
  • Através do passado (crônica e história), 1920
  • Flores entre ruínas, 1920
  • Noutros tempos (crônicas), 1922
  • Noites de luar, 1923
  • Palavras ao vento, 1925
  • História Popular de Porto Alegre, 1940 (póstuma)

Notas


  1. Pela grafia arcaica, Achylles José Gomes Porto Alegre.