Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Brasão da UFRGS em sua versão tradicional
UFRGS
Fundação 29 de setembro de 1895 (128 anos) (Escola de Farmácia, Química e Engenharia)
28 de novembro de 1934 (89 anos) (Universidade de Porto Alegre)
Tipo de instituição Pública Federal
Mantenedora Ministério da Educação (Governo do Brasil)
Localização Porto Alegre,  Rio Grande do Sul,  Brasil (Reitoria)
Reitor(a) Carlos André Bulhões
Vice-reitor(a) Patricia Pranke
Total de estudantes 47087
Cores      Vermelho
     Azul
Afiliações CRUB, RENEX[1]
Orçamento anual 1.851.030.801,48 (2019)[2]
Página oficial www.ufrgs.br

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)[nota 1] é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal do Brasil. Fundada em 1934, a reitoria situa-se em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, com uma área de aproximadamente 22 km2. Em 2019, contava com mais de 29 mil alunos de graduação e foi eleita pelo 8º ano consecutivo como a melhor universidade federal do Brasil[3] sendo, também, eleita a melhor universidade entre todas as instituições de Ensino Superior da Região Sul do Brasil.[3]

A UFRGS mantém centros de graduação e pós-graduação nas áreas de ciências exatas, humanas, da saúde, entre outras. Em 2012, figurava na 5a posição nacional na Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais elaborada pela Shanghai Jiao Tong University[4] e na 4a posição nacional no QS World University Rankings publicado pela Quacquarelli Symonds do Reino Unido. Em um ranking organizado pelo Ministério da Educação da Espanha, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul aparece em 152° lugar, entre 17 mil instituições pesquisadas, e na 3ª posição entre as melhores da América Latina.[5]

De 2012 a 2019 a UFRGS foi a melhor universidade federal do Brasil, com o maior IGC-Contínuo na avaliação do MEC, tendo sido, também, a melhor entre todas as universidades nos anos de 2012, 2013 e 2014.[6] Junto da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), é a universidade que mais vezes obteve o primeiro lugar na referida avaliação. A avaliação leva em conta o desempenho dos estudantes na prova do Enade, a infraestrutura, a formação dos professores e os indicadores da pós-graduação. Das 22 universidades e institutos gaúchos avaliados, a UFRGS é a única instituição que alcançou o indicador mais alto, o conceito 5.[7]

A UFRGS mantém-se como a melhor universidade federal do Brasil na mais recente avaliação da qualidade da educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do MEC, divulgada em dezembro de 2019. Mais uma vez, a UFRGS alcançou a maior pontuação entre todas as universidades federais do País, com Índice Geral de Cursos (IGC) de 4,29, na escala que vai de 1 a 5. A avaliação corresponde ao ano de 2018. Na listagem geral, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ocupa o primeiro lugar, com IGC de 4,39. A terceira instituição da listagem geral é a Universidade Federal de Minas Gerais, seguida pela Universidade Federal de São Paulo. A quinta melhor avaliação é da Universidade Federal de Santa Catarina.[8]

Entre os principais ex-alunos filiados à UFRGS, estão três presidentes do Brasil (Getúlio Vargas, João Goulart e Dilma Rousseff), três governadores do Rio Grande do Sul, nove ministros do Supremo Tribunal Federal, membros da Academia Brasileira de Letras e importantes atores, músicos e jornalistas brasileiros.[carece de fontes?]

História[editar | editar código-fonte]

A história do surgimento da UFRGS remonta à fundação da Escola de Farmácia e Química, em 29 de setembro de 1895, e da Escola de Engenharia. Esse foi o início da educação de nível superior no Estado do Rio Grande do Sul. Em 1900 foram fundadas a Faculdade de Medicina de Porto Alegre e a Faculdade Livre de Direito.

Em 28 de novembro de 1934, foi criada a Universidade de Porto Alegre, composta inicialmente pelas seguintes Faculdades:

Em 1947, a universidade recebeu uma nova denominação: Universidade do Rio Grande do Sul (URGS), passando a incorporar as Faculdades de Direito e de Odontologia de Pelotas e a Faculdade de Farmácia de Santa Maria. Posteriormente, essas unidades se emanciparam da URGS, com a criação da Universidade Federal de Pelotas e da Universidade Federal de Santa Maria. Em dezembro de 1950, a universidade foi federalizada e, em 1968, passou a ser denominada Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em números[editar | editar código-fonte]

Instituto de Química
Escola de Engenharia
Antiga Faculdade de Medicina, antes de as árvores bloquearem a visão da fachada
Indicadores 2020[10][11]
  • Primeiras escolas fundadas em 1895
  • Ano da Fundação: 1934 (como Universidade de Porto Alegre)
  • Área Territorial: 22.005.051,71 m2
    • Porto Alegre: 6.246.66 m2
    • Imbé: 151,713 m2
    • Imbé (imóveis de terceiros): 95.924 m2
    • Eldorado do Sul: 15.566.000 m2
    • Outras Unidades: 38.590 m2
  • Área Construída: 397.389,41 m2
  • Graduação (4-6 anos de curso):
    • Cursos oferecidos: 84 (presenciais) e 2 (EAD)
    • Total de estudantes: (Segundo semetre de 2019) 29.190 alunos matriculados, sendo '15.031 mulheres e 14.159 homens.
  • Pós-graduação (Mestrado: 2 anos de curso; Doutorado: 4 anos de curso):
    • Cursos de Mestrado Acadêmico: 74
    • Cursos de Mestrado Profissional: 9
    • Cursos de Doutorado: 71
    • Cursos de Especialização (Lato sensu): 208 (160 em andamento; 48 concluídos)
    • Estudantes de Mestrado Acadêmico: 5.368
    • Estudantes de Mestrado Profissional: 384
    • Estudantes de Doutorado: 5.575
    • Estudantes de Especialização: 11.971
  • Colaboradores:
    • Professores: 2.749, dos quais 2.586 (94,13%) têm Doutorado e/ou Pós-Doutorado
    • Professores permanentes: 2.677
    • Professores substitutos/temporários: 72
    • Professores em regime de dedicação exclusiva: 2.318
    • Técnicos-administrativos: 2.731
    • Total de colaboradores: 5.480
  • Pesquisa:
    • Grupos de pesquisa: 900
    • Professores com participação registrada em projetos de pesquisa: 2.184
    • Técnicos com participação registrada em projetos de pesquisa: 290
    • Alunos de graduação com bolsas de iniciação científica: 2.945
    • Projetos em andamento: 5.036

Estrutura[editar | editar código-fonte]

Museu da UFRGS, no Campus Central

Com mais de 300 prédios, 29 unidades de ensino, nos quais se distribuem 94 departamentos e são ministradas as aulas dos cursos de graduação e pós-graduação, a UFRGS é a maior universidade do Rio Grande do Sul.

A área física da Universidade é de 2.185 ha, com 10.607 m² de área construída, divididas, além de unidades dispersas, em cinco campi:

O sistema que é disponibilizado aos aproximadamente 29 mil alunos de graduação, 12 mil de pós-graduação e 1.300 de ensino fundamental, médio e técnico pós-médio possui ainda mais de 500 laboratórios, 33 bibliotecas, 37 auditórios, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Editora, Museu, Jardim Botânico, Centro de Teledifusão, Observatório Astronômico, CPD, 3 Casas do Estudante, 6 Restaurantes Universitários, 2 Colônias de Férias e diversos outros centros.

Unidades acadêmicas[editar | editar código-fonte]

Sede da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da universidade, no Campus Saúde.

Além das unidades de ensino superior acima, a UFRGS também conta com uma unidade de ensino básico, o Colégio Aplicação.

Outros órgãos[editar | editar código-fonte]

A UFRGS conta com os seguintes órgãos adicionais:[12]

Órgãos suplementares
  • Biblioteca Central
  • Centro de Processamento de Dados
  • Centro de Teledifusão Educativa
  • Centro Nacional de Supercomputação
  • Cinema e Teatro
  • Editora
  • Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados
  • Museu
  • Centro de Microscopia e Microanálise (CMM)
  • Instituto do Patrimônio Histórico-Cultural (IpaHC)
  • Centro Técnico de Inovação Pedagógica e Educação a Distância.
Órgãos auxiliares
  • Centro de Ecologia, vinculado ao Instituto de Biociências
  • Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica, vinculado ao Instituto de Biociências
  • Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas, vinculado à Faculdade de Ciências Econômicas
  • Centro de Estudos e Pesquisas em Administração, vinculado à Escola de Administração
  • Centro de Estudos em Petrologia e Geoquímica, vinculado ao Instituto de Geociências
  • Centro de Estudos Linguísticos e Literários, vinculado ao Instituto de Letras
  • Centro de Investigação de Gondwana, vinculado ao Instituto de Geociências
  • Centro de Pesquisas em Odontologia Social, vinculado à Faculdade de Odontologia
  • Centro de Tecnologia, vinculado à Escola de Engenharia
  • Centro Olímpico, vinculado à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança
  • Estação Experimental Agronômica, vinculada à Faculdade de Agronomia
  • Hospital de Clínicas Veterinárias, vinculado à Faculdade de Veterinária
  • Observatório Astronômico, vinculado ao Instituto de Física
  • Serviço de Pesquisa e Preparação Profissional, vinculado à Faculdade de Direito
  • Laboratório de Pesquisa do Exercício, vinculado à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança
  • Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos, vinculado ao Departamento Interdisciplinar
  • Centro de Reprodução e Experimentação de Animais de Laboratório, vinculado ao Instituto de Ciências Básicas da Saúde
  • Estação Biológica da UFRGS, vinculada ao Instituto de Biociências
  • Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos, vinculado ao Instituto de Química
  • Clínica de Atendimento Psicológico, vinculada ao Instituto de Psicologia
  • Centro de Empreendimentos em Informática, vinculado ao Instituto de Informática
  • Centro Polar e Climático, vinculado ao Instituto de Geociências
  • Et alii Acervo, Documentação e Pesquisa em Artes, vinculado ao Instituto de Artes
  • Centro de Documentação e Acervo Digital da Pesquisa (CEDAP), vinculado à Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação
  • Incubadora Tecnológica Hestia, vinculada à Escola de Engenharia e ao Instituto de Física
  • Centro Interdisciplinar em Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE), vinculado à Faculdade de Ciências Econômicas
  • Centro Interdisciplinar de Pesquisa e Atenção em Saúde (CIPAS), vinculado ao Instituto de Psicologia.
Centros de Estudos Interdisciplinares
  • Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto (CEPSRM)
  • Centro de Biotecnologia do Estado do Rio Grande do Sul (CBiot)
  • Centro de Estudos Interdisciplinares em Agronegócios (CEPAN)
  • Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias em Educação (CINTED)
  • Centro de Nanotecnologia e Nanociência (CNANO)
  • Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV)
  • Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED)

Pesquisa[editar | editar código-fonte]

A universidade conta com mais de 700 grupos de pesquisa cadastrados, que atuam em pesquisa básica e/ou aplicada, em todas as áreas do conhecimento. Contando todos envolvidos, incluindo alunos de graduação e pós-graduação, técnicos de laboratório, docentes e visitantes, um conjunto de aproximadamente 14 mil pessoas está envolvido em atividades de pesquisa científica e inovação tecnológica.[13]

A inovação e o desenvolvimento tecnológico são as áreas que mais se destacam na pesquisa por se transformarem em aplicações,[13] principalmente em Química, Física, Biociências, e Engenharias.

A UFRGS tem contribuído para a preservação dos sítios paleontológicos no Rio Grande do Sul, publicando diversos estudos, inclusive internacionalmente. Possui um museu de Paleontologia, que esta localizado no Instituto de Geociências.

Grupos de estudos e outras iniciativas[editar | editar código-fonte]

A UFRGS conta com grupos extracurriculares e iniciativas empreendedoras em todos Campi.

  • Tchê Baja SAE[14]
  • RS Racing UFRGS
  • Pampa Aerodesign

Vestibular[editar | editar código-fonte]

O concurso vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ocorre anualmente, em Porto Alegre e em cidades do interior do estado do Rio Grande do Sul. Até o concurso para o ano de 2020, as provas eram aplicadas no mês de janeiro do ano de ingresso, mas foram adiantadas para datas entre o final de novembro e início de dezembro do ano anterior. A Comissão Permanente de Seleção (COPERSE) é responsável pela aplicação do vestibular da UFRGS.

Sistema de cotas[editar | editar código-fonte]

Na reunião do Conselho Universitário (Consun) da universidade de 29 de junho de 2007,[15] foi aprovado um sistema de cotas para ingresso no vestibular. O sistema reserva 30% das vagas de cada curso da universidade para estudantes de escolas públicas, metade dessas vagas sendo destinadas aos que se autodeclararem negros, pardos ou indígenas. Em novembro de 2017, frente a denúncias de supostas fraudes no sistema de cotas, a universidade anunciou uma comissão para análise fenotípica dos candidatos às cotas raciais, analisando as características de "cor da pele, o tipo de cabelo, o formato do nariz e dos lábios".[16]

As vagas reservadas são divididas em oito modalidades de cotas, destinadas exclusivamente aos candidatos que se enquadram nos critérios abaixo:

Exame Nacional do Ensino Médio[editar | editar código-fonte]

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, assim como a maioria das universidades federais do país, passam a adotar a partir de 2010 o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como critério de ingresso em seus cursos.[17] Inicialmente a participação do candidato no exame será optativo, sendo que seu desempenho no ENEM irá somar-se com o desempenho no concurso vestibular, tendo peso proporcional a 10% na pontuação final.[18] Em 2013, foi aprovado o ingresso na universidade por meio do exame, sendo destinado para isso, no concurso de 2015, 30% das vagas.[19] A partir de 2019, a UFRGS decidiu retirar a soma de 10% na pontuação final com a nota do ENEM, dispondo, apenas, de vagas por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (30%) e/ou por meio do Vestibular(70%).

Reitoria[editar | editar código-fonte]

Prédio da Reitoria

A escolha do reitor na UFRGS ocorre através de um processo em três etapas. Inicialmente, são submetidas chapas de candidatos ao Conselho Universitário (CONSUN), a instância superior da instituição. Posteriormente, ocorre uma consulta à comunidade acadêmica, que elabora uma lista tríplice, a qual é votada no CONSUN e encaminhada para escolha do presidente da República, conforme decreto de 1996.[20][21] Desde então, o primeiro colocado na consulta à comunidade acadêmica sempre havia sido nomeado reitor, sendo esses os casos de Wrana Panizzi, José Carlos Ferraz Hennemann, Carlos Alexandre Netto e Rui Vicente Oppermann.

Em 2020, após a votação na universidade ter dado vitória para a chapa de Rui Oppermann e Jane Tutikian,[22] o presidente Jair Bolsonaro nomeou Carlos André Bulhões e Patrícia Pranke, os menos votados entre os concorrentes, como reitor e vice-reitora, respectivamente.[23] A decisão foi tomada por pressão dos deputados federais Bibo Nunes, e Ubiratan Sanderson, o deputado estadual Ruy Irigaray, os três do PSL, e do senador Luís Carlos Heinze, filiado ao PP.[24] Conforme Irigaray, a decisão de nomear o menos votado explica-se pelo objetivo de combater um suposto "aparelhamento ideológico" não comprovado pelo deputado.[24] Oppermann e Tutikian divulgaram nota no dia em que Bulhões e Pranke foram oficialmente nomeados, observando que o governo federal havia decidido pela "proposta amplamente derrotada para estar à frente da UFRGS" nos quatro anos seguintes.[25]

A decisão gerou protestos de professores, técnico-administrativos e professores, que qualificaram a nomeação de Bulhões como uma intervenção na universidade.[26] Em resposta, Bulhões afirmou que considera que a sua nomeação se deu seu currículo e sua trajetória acadêmica e administrativa.[27] Ao aceitar a nomeação do governo federal, Bulhões disse ter se "equivocado" quando afirmou, durante a campanha eleitoral, o "desejo de respeitar" o resultado do pleito interno no qual acabou sendo derrotado.[28]

Patrimônio arquitetônico[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Prédios históricos da UFRGS

A UFRGS mantém um rico patrimônio arquitetônico em seu campus central, com diversas edificações de dimensões palacianas e fachadas decoradas, como a Escola Técnica Estadual Parobé, a Escola de Engenharia, o Instituto de Química, a Faculdade de Direito, e a Faculdade de Medicina. Outros não são tão majestosos, mas possuem interesse histórico e estético, como o Castelinho, o Château, o Observatório Astronômico, a Rádio da Universidade e o Museu da UFRGS.[29] Vários edifícios foram tombados pela Prefeitura ou pelo IPHAN, e o conjunto foi declarado patrimônio cultural do estado pela Lei 11.525 de 15 de setembro de 2000.[30]

Alunos notáveis[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. pronuncia-se "URGS", pois antes da reforma universitária brasileira de 1968 o nome da instituição era URGS - Universidade do Rio Grande do Sul. Mesmo com a mudança de nome a pronúncia urgs manteve-se devido à sua ampla divulgação entre a população.

Referências

  1. «Instituições». RENEX 
  2. «Portal da Transparência». Consultado em 28 de outubro de 2016. Arquivado do original em 28 de outubro de 2016 
  3. a b «UFRGS é a melhor universidade federal do Brasil pelo 8º ano consecutivo». www.ufrgs.br. Consultado em 30 de setembro de 2020 
  4. «ARWU 2012» 
  5. «Cópia arquivada». Consultado em 10 de outubro de 2009. Arquivado do original em 6 de outubro de 2014 
  6. «Resultados - INEP». portal.inep.gov.br. Consultado em 30 de setembro de 2020 
  7. «UFRGS obtém nota mais alta entre as universidades avaliadas pelo MEC». UFRGS. 19 de Dezembro de 2014 
  8. «UFRGS é a melhor universidade federal do Brasil pelo 8º ano consecutivo» 
  9. «Escola de Engenharia inicia comemoração de seus 120 anos». UFRGS. 11 de agosto de 2016. Consultado em 21 de setembro de 2023 
  10. «UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul». www.ufrgs.br 
  11. «Ranking de universidades - RUF 2019 | Folha» 
  12. «Estatuto e Regimento Geral da UFRGS» 
  13. a b «Apresentação (Pesquisa e Inovação)». UFRGS 
  14. «Equipe Tchê de Baja SAE - UFRGS». www.mecanica.ufrgs.br. Consultado em 27 de março de 2016 
  15. «Conselho Universitário aprova sistema de cotas na UFRGS». 29 de junho de 2007. Consultado em 30 de junho de 2007 
  16. Bárbara Müller (25 de setembro de 2017). «Comissão para evitar fraudes no sistema de cotas raciais da UFRGS divide opiniões». Zero Hora. O critério utilizado será o fenótipo, ou seja, os membros da comissão irão avaliar a cor da pele, o tipo de cabelo, o formato do nariz e dos lábios. 
  17. «UFRGS define participação no Enem». 22 de julho de 2009. Consultado em 7 de outubro de 2009 
  18. «Entenda como a nota do Enem será usada no vestibular da UFRGS». 4 de agosto de 2009. Consultado em 7 de outubro de 2009 
  19. «UFRGS aprova adesão parcial ao Sisu». www.ufrgs.br. Consultado em 5 de janeiro de 2016 
  20. «DECRETO Nº 1.916, DE 23 DE MAIO DE 1996». www.planalto.gov.br. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  21. «CONSUN confirma consulta para reitor e aprova calendário eleitoral». www.ufrgs.br. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  22. «Rui Oppermann e Jane Tutikian vencem votação para reitoria da UFRGS | GaúchaZH». GZH. 14 de julho de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  23. «Bolsonaro escolhe candidato derrotado para reitor e gera crise na Ufrgs». Extra Classe. 16 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  24. a b «Parlamentares bolsonaristas sustentaram nomeação de Bulhões à reitoria da UFRGS | GaúchaZH». GZH. 16 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  25. «Reitoria da UFRGS divulga nota com críticas à nomeação do novo reitor por Bolsonaro | GaúchaZH». GZH. 16 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  26. «Estudantes e entidades protestam contra escolha de Carlos Bulhões para novo reitor da UFRGS | GaúchaZH». GZH. 17 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  27. Comércio, Jornal do. «Reitoria da Ufrgs: Bulhões diz que transição entre gestões começa na segunda-feira». Jornal do Comércio. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  28. «Bulhões aceita assumir reitoria da UFRGS e diz que se equivocou sobre "desejo de respeitar" resultado da consulta interna | GaúchaZH». GZH. 17 de setembro de 2020. Consultado em 17 de setembro de 2020 
  29. Os Prédios Históricos. UFRGS, 17 de junho de 2016
  30. Lei nº 11.525 de 15 de setembro de 2000. Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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