Joaquim Pimenta de Castro: diferenças entre revisões
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Após a proclamação da República a 5 de Outubro de 1910, foi ministro da Guerra, por apenas dois meses, em 1911, tendo-se demitido do cargo devido a uma das incursões monárquicas de [[Henrique Mitchell de Paiva Couceiro|Henrique de Paiva Couceiro]]. |
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O General Joaquim Pereira Pimenta de Castro (Pias, Monção, 5 de novembro de 1846 — Lisboa, 14 de maio de 1918) foi um oficial militar e político português.
Biografia
Foi um oficial militar de carreira, também graduado em Matemática pela Universidade de Coimbra. Em 1908 foi nomeado comandante da 3.ª Região Militar, no Porto.
Após a proclamação da República a 5 de Outubro de 1910, foi ministro da Guerra, por apenas dois meses, em 1911, tendo-se demitido do cargo devido a uma das incursões monárquicas de Henrique de Paiva Couceiro.
Como independente, foi escolhido pelo Presidente Manuel de Arriaga para ser presidente do Ministério (atual primeiro-ministro), que governaria sem o parlamento, onde o Partido Democrática, liderado por Afonso Costa tinha a maioria. O seu governo, com o apoio do Partido Republicano Evolucionista e da União Republicana, e também de facções militares conservadoras, ficou no poder de 28 de Janeiro a 14 de Maio de 1915.
Foi retirado do poder por um movimento militar a 14 de Maio de 1915, com o apoio do Partido Democrático, que causou também a demissão do Presidente Manuel de Arriaga.
Precedido por Vítor Hugo de Azevedo Coutinho |
Presidente do Ministério de Portugal 1915 |
Sucedido por Junta Constitucional composta por: José Norton de Matos António Maria da Silva José de Freitas Ribeiro Alfredo de Sá Cardoso Álvaro de Castro (interina) João Chagas (não empossado) José de Castro (de facto) |