Anselmo Duarte: diferenças entre revisões
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Revisão das 08h41min de 15 de março de 2013
Anselmo Duarte | |
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Anselmo Duarte, em cena de A Madona de Cedro (1968). | |
Nome completo | Anselmo Duarte Bento |
Nascimento | 21 de abril de 1920 Salto (São Paulo), SP Brasil |
Morte | 7 de novembro de 2009 (89 anos) São Paulo, São Paulo Brasil |
Ocupação | Diretor, roteirista, escritor, produtor, ator |
Festival de Cannes | |
Palma de Ouro
| |
Outros prêmios | |
Festival de Cartagena
Festival Internacional de San Francisco
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Anselmo Duarte Bento (Salto, 21 de abril de 1920 — São Paulo, 7 de novembro de 2009) foi um ator, roteirista e cineasta brasileiro.[1] Começou no cinema como figurante no inacabado filme de Orson Welles no Brasil, "It's All True" (1942). Com "Carnaval no Fogo" (1949), produzido na Atlântida e dirigido por Watson Macedo, ele se torna um dos maiores galãs que o cinema brasileiro já teve.
Em 1951, Anselmo Duarte é contratado pela Vera Cruz, ganhando, então, o maior salário da empresa. Seu primeiro filme na companhia, como ator, foi "Tico-Tico no Fubá" (1952), sendo um grande sucesso. Estréia na direção com "Absolutamente Certo" (1957), mostrando-se ser, depois, um grande diretor de cinema.
Ganhou a Palma de Ouro[1] e o Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes em 1962 com O Pagador de Promessas, filme que também concorreu ao Oscar melhor filme estrangeiro. Também dirigiu outros clássicos do cinema nacional, como Absolutamente Certo e Vereda da Salvação, mas, devido a divergências ideológicas com a turma do Cinema Novo, sua carreira entrou em declínio.
Em 1979, fez uma participação especial na telenovela Feijão Maravilha.
Membro do júri Festival de Cannes em 1971, Duarte morreu devido a complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral, o terceiro que o acometeu, em 7 de novembro de 2009.[2][1]
Também foi um maçom, tendo o seu primeiro grande contato com a maçonaria após participar do filme Independência ou Morte.[3]
Atuação no cinema
(a - ator; d – diretor; r – roteirista)
- Brasa Adormecida (1987) .... Sampaio Barroso (a)
- Tensão no Rio (1982) (a)
- O Caçador de Esmeraldas (1979) (r)
- Os Trombadinhas (1979) (d)
- Embalos Alucinantes (1978) .... Filipe (a)
- Paranóia (1977) .... Marcelo Riccelli (a)
- O Crime do Zé Bigorna (1977) (d, r)
- Já Não Se Faz Amor como Antigamente (1976) .... Atílio (a, d, r)
- Ninguém Segura Essas Mulheres (1976) (a, d, r)
- A Casa das Tentações (1975) (a)
- Assim Era a Atlântida (1974) [4]
- A Noiva da Noite (1974) (a)
- O Marginal (1974) (a)
- O Descarte (1973) (d, r)
- Independência ou Morte (1972) .... Gonçalves Ledo (a, r)
- Um Certo Capitão Rodrigo (1971) (d, r)
- O Impossível Acontece (1969) (d, r)
- Quelé do Pajeú (1969) (d, r)
- A Madona de Cedro (1968) .... Adriano Mourão (a)
- Juventude e Ternura (1968) .... Estênio (a)
- O Caso dos Irmãos Naves (1967) .... comissário (a)
- A Espiã Que Entrou em Fria (1967) (a)
- Vereda de Salvação (1964) (d, r)
- O Pagador de Promessas (1962) (d, r)
- As Pupilas do Senhor Reitor (1961) .... Daniel (a, r)
- Un rayo de luz (1960) (a)
- O Cantor e o Milionário (1958) .... Tito Lívio (a)
- Absolutamente Certo (1957) .... Zé do Lino (d, r, a)
- Arara Vermelha (1957) (a)
- Depois Eu Conto (1956) .... Zé da Bomba (a, r)
- O Diamante (1956) (a)
- Carnaval em Marte (1955) .... Ricardo (a, r)
- Senhora (1955) .... Fernando Seixas (a)
- Sinfonia Carioca (1955) .... Ricardo (a)
- Sinhá Moça (1953) .... Rodrigo (a)
- Veneno (1952) .... Hugo (a)
- Apassionata (1952) .... Pedro (a)
- Tico-Tico no Fubá (1952) .... Zequinha de Abreu (a)
- Amei um Bicheiro (1952) (r, não creditado)
- Maior Que o Ódio (1951) (a)
- Aviso aos Navegantes (1950) .... Alberto (a)
- A Sombra da Outra (1950) (a)
- Pinguinho de Gente (1949) .... Luís Antônio (a)
- O Caçula do Barulho (1949) (a)
- Carnaval no Fogo (1949) .... Ricardo (a, r)
- Terra Violenta (1948) .... Carlos (a)
- Inconfidência Mineira (1948) (a)
- Querida Susana (1947) (a)[5]
- Não Me Digas Adeus (1947) (a)[1]
Prêmios, indicações e homenagens
- Palma de Ouro - 1962[1]
- Foi homenageado com um Grande Centro de Educação e Cultura (CEC) em Salto, "Tributo a Anselmo Duarte" (2009).
- Convidado especial Palma de Ouro do 50º Aniversário do Festival de Cannes, na França (1997).
- O pagador de promessas ganha cinco prêmios internacionais, com destaque para a Palma de Ouro em Cannes, França (1962).
- Melhor Ator, por Um pinguinho de gente, Prêmio "Revista A Cena Muda", Rio de Janeiro (1949).
Referências
- ↑ a b c d e sítio folha.uol.com.br (08 de Novembro de 2009). «Anselmo Duarte, cineasta e ator, morre aos 89». Consultado em 5 de Outubro de 2012 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Morre o cineasta Anselmo Duarte, o único brasileiro vencedor em Cannes (em português)
- ↑ http://aplauso.imprensaoficial.com.br/edicoes/12.0.812.888/12.0.812.888.pdf
- ↑ Cinemateca Brasileira Assim Era a Atlântida [em linha]
- ↑ Cinemateca Brasileira Querida Susana [em linha]