Anestesia: diferenças entre revisões

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'''Anestesia''' (do grego antigo {{lang|grc|αν-}}, ''an-'', "ausência"; e {{lang|grc|αἲσθησις}}, ''aisthēsis'', "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Isso permite que os pacientes passem por cirurgias e outros procedimentos sem a angústia e a dor que experienciariam de outra maneira. A palavra foi cunhada por Sr. [[Oliver Wendell Holmes|Oliver Wendell Holmes .l.]] em 1846.<ref>{{cite encyclopedia |editor=Morris Fishbein, M.D. |encyclopedia=The New Illustrated Medical and Health Encyclopedia |title=Anesthesia |edition=Home Library Edition |year=1976 |publisher=H. S. Stuttman Co |volume=1 |location=New York, N.Y. 10016 |pages=87}}</ref> Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Anestesia é um estado farmacologicamente induzido de amnesia, analgesia, perda de responsividade, perda de reflexos musculares esqueléticos e diminuída resposta a estresse.
'''Anestesia''' (do grego antigo {{lang|grc|αν-}}, ''an-'', "ausência"; e {{lang|grc|αἲσθησις}}, ''aisthēsis'', "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Isso permite que os pacientes passem por cirurgias e outros procedimentos sem a angústia e a dor que experienciariam de outra maneira. A palavra foi cunhada por Sr. [[Oliver Wendell Holmes]] em 1846.<ref>{{cite encyclopedia |editor=Morris Fishbein, M.D. |encyclopedia=The New Illustrated Medical and Health Encyclopedia |title=Anesthesia |edition=Home Library Edition |year=1976 |publisher=H. S. Stuttman Co |volume=1 |location=New York, N.Y. 10016 |pages=87}}</ref> Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Anestesia é um estado farmacologicamente induzido de amnesia, analgesia, perda de responsividade, perda de reflexos musculares esqueléticos e diminuída resposta a estresse.
==História==
==História==
===Derivados de plantas .l.===
===Derivados de plantas===
Em toda a Europa, Ásia e Américas uma variedade de espécies de Solanum contendo alcaloides tropano potentes foram utilizados, tais como [[mandrágora]], , por vezes, em "spongia somnifera", uma esponja em que uma grande quantidade de droga era deixada para secar, a partir do que uma solução saturada podia ser escorria para dentro do nariz do paciente. <!------------------traduzindo
Em toda a Europa, Ásia e Américas uma variedade de espécies de Solanum contendo alcaloides tropano potentes foram utilizados, tais como [[mandrágora]], [[meimendro]], [[Datura metel|metel]] e ''[[Datura inoxia]]''. Textos médicos antigos de [[Roma]] e da [[Grécia]] de Hipócrates, Teofrasto, Cornelius Celsus Aulus, Dioscorides Pedanius, e Plínio, o Velho discutiram o uso do ópio e da espécie Solanum. No século XIII na Itália, Teodorico Borgognoni usou ​​misturas semelhantes, juntamente com os opiáceos de induzir um estado de inconsciência. E o tratamento combinado com os alcaloides mostrou-se um dos pilares da anestesia até o século XIX. Nas Américas coca também era um anestésico importante usados ​​em operações de trepanação.
Xamãs incas mastigavam [[coca|folha de coca]] e, enquanto realizavam cirurgias de crânio, cuspiam na incisão para anestesiar. {{carece de fonte}} O [[álcool]] também era utilizado, embora suas propriedades vasodilatadoras fossem desconhecido. Antigos anestésicos feitos a partir das ervas têm sido genericamente chamados de soporíferos, anódinos, e narcóticos, dependendo se a ênfase é na produção de inconsciência ou no alívio da dor.

O uso de anestesia herbal tinha uma desvantagem fundamental em comparação com modernas práticas como lamentada por [[Gabriele Falloppio|Falópio]], "Quando soporíferos são fracos, eles são inúteis, e quando fortes, eles matam". Para superar isso, a produção foi tanto quanto possível padronizada, ocorrendo em locais específicos (como o ópio dos campos de Tebas no Egito antigo). Os anestésicos eram administrados, por vezes, em "spongia somnifera", uma esponja em que uma grande quantidade de droga era deixada para secar, a partir do que uma solução saturada podia ser escorria para dentro do nariz do paciente.
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At least in more recent centuries, trade was often highly standardized, with the drying and packing of opium in standard chests, for example. In the 19th century, varying aconitum alkaloids from a variety of species were standardized by testing with guinea pigs. Trumping this method was the discovery of morphine, a purified alkaloid that could be injected by hypodermic needle for a consistent dosage. The enthusiastic reception of morphine led to the foundation of the modern pharmaceutical industry.[citation needed]
At least in more recent centuries, trade was often highly standardized, with the drying and packing of opium in standard chests, for example. In the 19th century, varying aconitum alkaloids from a variety of species were standardized by testing with guinea pigs. Trumping this method was the discovery of morphine, a purified alkaloid that could be injected by hypodermic needle for a consistent dosage. The enthusiastic reception of morphine led to the foundation of the modern pharmaceutical industry.[citation needed]
The first effective local anesthetic was cocaine. Isolated in 1859, it was first used by Karl Koller, at the suggestion of Sigmund Freud, in eye surgery in 1884.[1] German surgeon August Bier (1861–1949) was the first to use cocaine for intrathecal anesthesia in 1898.[3] Romanian surgeon Nicolae Racoviceanu-Piteşti (1860–1942) was the first to use opioids for intrathecal analgesia; he presented his experience in Paris in 1901.[3] A number of newer local anesthetic agents, many of them derivatives of cocaine, were synthesized in the 20th century, including eucaine (1900), amylocaine (1904), procaine (1905), and lidocaine (1943)
The first effective local anesthetic was cocaine. Isolated in 1859, it was first used by Karl Koller, at the suggestion of Sigmund Freud, in eye surgery in 1884.[1] German surgeon August Bier (1861–1949) was the first to use cocaine for intrathecal anesthesia in 1898.[3] Romanian surgeon Nicolae Racoviceanu-Piteşti (1860–1942) was the first to use opioids for intrathecal analgesia; he presented his experience in Paris in 1901.[3] A number of newer local anesthetic agents, many of them derivatives of cocaine, were synthesized in the 20th century, including eucaine (1900), amylocaine (1904), procaine (1905), and lidocaine (1943)
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===Primeiros anestésicos inaláveis.l.===
===Primeiros anestésicos inaláveis===
[[File:Southworth & Hawes - First etherized operation (re-enactment).jpg|thumb|left|Encenação conteporânea de operação com [[Éter]], em 16 de outubro de 1846; [[daguerreótipo]] de Southworth & Hawes]]
[[File:Southworth & Hawes - First etherized operation (re-enactment).jpg|thumb|left|Encenação conteporânea de operação com [[Éter]], em 16 de outubro de 1846; [[daguerreótipo]] de Southworth & Hawes]]
O primeiro médico a usar [[éter etílico]] como um anestésico foi o Dr. [[Crawford Long]], que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um [[tumor]] de um paciente. Em seguida, ele voltou a empregar éter em várias ocasiões depois, mas não publicou nada sobre os procedimentos até 1849. <ref>{{cite journal | author = Long C. W. | year = 1849 | title = An account of the first use of Sulphuric Ether by Inhalation as an Anaesthetic in Surgical Operations | url = | journal = Southern Medical and Surgical Journal | volume = 5 | issue = | pages = 705–713 }}</ref>
ço do paciente. A cirurgia aconteceu no hoje chamado ''Ether Dome'' <ref>{{en}}[[:en:Ether dome|Ether dome]]</ref>. O Dr. Warren, inicialmente cético, ficou impressionado e afirmou: "senhores, isso não é uma fraude!". Pouco tempo depois disso, numa carta para o Dr. Morton, o médico e escritor Dr. [[Oliver Wendell Holmes]] propôs que o nome do procedimento fosse anestesia e anestesiado o estado a quo clorofórmio que poderiam ter sido evitadas.

O [[dentista]] [[William Thomas Green Morton]],de [[Boston]], conduziu a primeira demonstração pública da anestesia por inalação. Morton, que não estava a par das experiências do Dr. [[Crawford Long]], foi convidado pelo Hospital Geral de Massachusetts para demonstrar sua nova técnica de cirurgia sem dor. Depois que Morton anestesiou o paciente, o cirurgião [[John Collins Warren]] removeu um [[tumor]] do pescoço do paciente. A cirurgia aconteceu no hoje chamado ''Ether Dome'' <ref>{{en}}[[:en:Ether dome|Ether dome]]</ref>. O Dr. Warren, inicialmente cético, ficou impressionado e afirmou: "senhores, isso não é uma fraude!". Pouco tempo depois disso, numa carta para o Dr. Morton, o médico e escritor Dr. [[Oliver Wendell Holmes]] propôs que o nome do procedimento fosse anestesia e anestesiado o estado a que o paciente fora levado <ref name=Fenster2001>{{cite book|last=Fenster|first=JM|title=Ether Day: The Strange Tale of America's Greatest Medical Discovery and the Haunted Men Who Made It|place=New York|publisher=[[HarperCollins]]|year=2001|isbn=9780060195236|url=}}</ref>.

Descoberto em 1831, o uso de [[clorofórmio]] em anestesia está ligado à [[James Young Simpson]], que, em um amplo estudo sobre compostos orgânicos, constatou a eficácia do clorofórmio em 4 de novembro de 1847. Sua utilização de espalhou rapidamente e ganhou aprovação da [[Coroa Britânica]] quando [[John Snow]] o empregou na [[Rainha Vitória]], durante o nascimento do [[Leopoldo, Duque de Albany|Príncipe Leopoldo]]. Infelizmente, o clorofórmio não é tão seguro quanto o éter, principalmente quando administrado por pessoas sem muita prática. Isso levou a muitas mortes com o uso do clorofórmio que poderiam ter sido evitadas.


John Snow de Londres publicou em maio de 1848 "Sobre narcotismo pela inalação de vapores" na Gazeta Médica Londrina. Snow também se envolveu na produção de equipamentos necessários à administração de anestésicos inaláveis.
John Snow de Londres publicou em maio de 1848 "Sobre narcotismo pela inalação de vapores" na Gazeta Médica Londrina. Snow também se envolveu na produção de equipamentos necessários à administração de anestésicos inaláveis.


==Tipos de Anestesia .l.==
==Tipos de Anestesia==
Há três diferentes tipos de anestesia; [[anestesia local]], [[anestesia regional]] e [[anestesia geral]]. Na anestesia local, um local específico do corpo é entorpecido, como, por exemplo, a mão. A anestesia regional envolve uma maior área do corpo pela administração de anestesia num grupo de nervos (plexo nervoso). Duas anestesias regionais frequentemente utilizadas são a [[anestesia raquidiana]] (ou espinhal) e a [[anestesia epidural]]. Anestesia geral compreende inconsciência e ausência de qualquer sensação.<ref>{{Citar livro| titulo = Career as an anaesthesiologist| editora = Institute for career research| ano = 2007| paginas = 1| url = http://www.google.com/books?id=vQb5LnDI5CoC&dq=anesthesia+ancient&lr=&as_brr=3&source=gbs_navlinks_s| isbn = 9781585111053 }}</ref>
Há três diferentes tipos de anestesia; [[anestesia local]], [[anestesia regional]] e [[anestesia geral]]. Na anestesia local, um local específico do corpo é entorpecido, como, por exemplo, a mão. A anestesia regional envolve uma maior área do corpo pela administração de anestesia num grupo de nervos (plexo nervoso). Duas anestesias regionais frequentemente utilizadas são a [[anestesia raquidiana]] (ou espinhal) e a [[anestesia epidural]]. Anestesia geral compreende inconsciência e ausência de qualquer sensação.<ref>{{Citar livro| titulo = Career as an anaesthesiologist| editora = Institute for career research| ano = 2007| paginas = 1| url = http://www.google.com/books?id=vQb5LnDI5CoC&dq=anesthesia+ancient&lr=&as_brr=3&source=gbs_navlinks_s| isbn = 9781585111053 }}</ref>



Revisão das 22h36min de 18 de novembro de 2015

Anestesia (do grego antigo αν-, an-, "ausência"; e αἲσθησις, aisthēsis, "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Isso permite que os pacientes passem por cirurgias e outros procedimentos sem a angústia e a dor que experienciariam de outra maneira. A palavra foi cunhada por Sr. Oliver Wendell Holmes em 1846.[1] Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Anestesia é um estado farmacologicamente induzido de amnesia, analgesia, perda de responsividade, perda de reflexos musculares esqueléticos e diminuída resposta a estresse.

História

Derivados de plantas

Em toda a Europa, Ásia e Américas uma variedade de espécies de Solanum contendo alcaloides tropano potentes foram utilizados, tais como mandrágora, meimendro, metel e Datura inoxia. Textos médicos antigos de Roma e da Grécia de Hipócrates, Teofrasto, Cornelius Celsus Aulus, Dioscorides Pedanius, e Plínio, o Velho discutiram o uso do ópio e da espécie Solanum. No século XIII na Itália, Teodorico Borgognoni usou ​​misturas semelhantes, juntamente com os opiáceos de induzir um estado de inconsciência. E o tratamento combinado com os alcaloides mostrou-se um dos pilares da anestesia até o século XIX. Nas Américas coca também era um anestésico importante usados ​​em operações de trepanação. Xamãs incas mastigavam folha de coca e, enquanto realizavam cirurgias de crânio, cuspiam na incisão para anestesiar. [carece de fontes?] O álcool também era utilizado, embora suas propriedades vasodilatadoras fossem desconhecido. Antigos anestésicos feitos a partir das ervas têm sido genericamente chamados de soporíferos, anódinos, e narcóticos, dependendo se a ênfase é na produção de inconsciência ou no alívio da dor.

O uso de anestesia herbal tinha uma desvantagem fundamental em comparação com modernas práticas como lamentada por Falópio, "Quando soporíferos são fracos, eles são inúteis, e quando fortes, eles matam". Para superar isso, a produção foi tanto quanto possível padronizada, ocorrendo em locais específicos (como o ópio dos campos de Tebas no Egito antigo). Os anestésicos eram administrados, por vezes, em "spongia somnifera", uma esponja em que uma grande quantidade de droga era deixada para secar, a partir do que uma solução saturada podia ser escorria para dentro do nariz do paciente.

Primeiros anestésicos inaláveis

Encenação conteporânea de operação com Éter, em 16 de outubro de 1846; daguerreótipo de Southworth & Hawes

O primeiro médico a usar éter etílico como um anestésico foi o Dr. Crawford Long, que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um tumor de um paciente. Em seguida, ele voltou a empregar éter em várias ocasiões depois, mas não publicou nada sobre os procedimentos até 1849. [2]

O dentista William Thomas Green Morton,de Boston, conduziu a primeira demonstração pública da anestesia por inalação. Morton, que não estava a par das experiências do Dr. Crawford Long, foi convidado pelo Hospital Geral de Massachusetts para demonstrar sua nova técnica de cirurgia sem dor. Depois que Morton anestesiou o paciente, o cirurgião John Collins Warren removeu um tumor do pescoço do paciente. A cirurgia aconteceu no hoje chamado Ether Dome [3]. O Dr. Warren, inicialmente cético, ficou impressionado e afirmou: "senhores, isso não é uma fraude!". Pouco tempo depois disso, numa carta para o Dr. Morton, o médico e escritor Dr. Oliver Wendell Holmes propôs que o nome do procedimento fosse anestesia e anestesiado o estado a que o paciente fora levado [4].

Descoberto em 1831, o uso de clorofórmio em anestesia está ligado à James Young Simpson, que, em um amplo estudo sobre compostos orgânicos, constatou a eficácia do clorofórmio em 4 de novembro de 1847. Sua utilização de espalhou rapidamente e ganhou aprovação da Coroa Britânica quando John Snow o empregou na Rainha Vitória, durante o nascimento do Príncipe Leopoldo. Infelizmente, o clorofórmio não é tão seguro quanto o éter, principalmente quando administrado por pessoas sem muita prática. Isso levou a muitas mortes com o uso do clorofórmio que poderiam ter sido evitadas.

John Snow de Londres publicou em maio de 1848 "Sobre narcotismo pela inalação de vapores" na Gazeta Médica Londrina. Snow também se envolveu na produção de equipamentos necessários à administração de anestésicos inaláveis.

Tipos de Anestesia

Há três diferentes tipos de anestesia; anestesia local, anestesia regional e anestesia geral. Na anestesia local, um local específico do corpo é entorpecido, como, por exemplo, a mão. A anestesia regional envolve uma maior área do corpo pela administração de anestesia num grupo de nervos (plexo nervoso). Duas anestesias regionais frequentemente utilizadas são a anestesia raquidiana (ou espinhal) e a anestesia epidural. Anestesia geral compreende inconsciência e ausência de qualquer sensação.[5]

Agentes anestésicos

Um agente anestésico é uma droga que leva ao estado de anestesia. Uma ampla variedade de drogas são usadas na prática anestésica moderna. Muitas são raramente utilizadas fora da anestesia, embora outras possam ser comumente utilizadas por todas as especialidades médicas. Os anestésicos são classificados em duas categorias: anestésicos gerais, os quais causam perda reversível da consciência (anestesia geral), e anestésicos locais, que causam anestesia local reversível e perda de nocicepção.

Monitoração da anestesia

Pacientes sob anestesia geral devem ser submetidos a monitoramento fisiológico contínuo para garantir a segurança do procedimento. Nos EUA, a Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA) estabelece diretrizes mínimas de monitorização para pacientes que recebem anestesia geral, anestesia regional ou sedação. Isso inclui eletrocardiograma (ECG), batimento cardíaco, pressão arterial, gases expirados e inspirados, nível de oxigenação do sangue e temperatura [6].

Referências

  1. Morris Fishbein, M.D., ed. (1976). «Anesthesia». The New Illustrated Medical and Health Encyclopedia. 1 Home Library Edition ed. New York, N.Y. 10016: H. S. Stuttman Co. 87 páginas 
  2. Long C. W. (1849). «An account of the first use of Sulphuric Ether by Inhalation as an Anaesthetic in Surgical Operations». Southern Medical and Surgical Journal. 5: 705–713 
  3. (em inglês)Ether dome
  4. Fenster, JM (2001). Ether Day: The Strange Tale of America's Greatest Medical Discovery and the Haunted Men Who Made It. New York: HarperCollins. ISBN 9780060195236 
  5. Career as an anaesthesiologist. [S.l.]: Institute for career research. 2007. 1 páginas. ISBN 9781585111053 
  6. STANDARDS FOR BASIC ANESTHETIC MONITORING. Committee of Origin: Standards and Practice Parameters (Approved by the ASA House of Delegates on October 21, 1986, and last amended on October 20, 2010 with an effective date of July 1, 2011)

Ver Também