Fim do mundo: diferenças entre revisões

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Entre os potenciais riscos catastróficos globais estão, entre outros, uma [[inteligência artificial]] hostil, as armas de [[nanotecnologia]], as [[alterações climáticas]], a [[guerra nuclear]] e as [[pandemia]]s.
Entre os potenciais riscos catastróficos globais estão, entre outros, uma [[inteligência artificial]] hostil, as armas de [[nanotecnologia]], as [[alterações climáticas]], a [[guerra nuclear]] e as [[pandemia]]s.


Pesquisadores têm dificuldade em estudar a extinção humana diretamente, uma vez que algo assim nunca aconteceu. Apesar disto não significar que a extinção humana não vai acontecer no futuro, criar modelos de riscos existenciais é algo complexo, em parte devido ao viés de sobrevivência.
De acordo com um astrônomo formado na Harvard e funcionário da Deep Web, o fim do mundo está próximo, previsto para o dia 05/11/2016 por causa de uma profecia escondida no site que diz que uma bola de fogo ( Asteróide ) de 500.000km acabaria com tudo, passando à apenas 13.000km de distância da Terra, que seria o suficiente para essa rocha espacial ser atraída pela gravidade da Terra, e alguns conspiracionistas dizem que a bola de fogo poderia cair no golfo do México, graças à força do campo magnético da cratera do asteroide de 10km que "extinguiu" os dinossauros; e o único jeito de sobreviver-mos é evacuar a Terra 6 dias antes do impacto com uma Nave Alienígena que está localizada na Antártica ( Sul ).


== Fim do planeta Terra ==
== Fim do planeta Terra ==

Revisão das 05h32min de 9 de agosto de 2016

 Nota: Para outros significados, veja Fim do mundo (desambiguação).
Representação artística de um asteróide ao colidir com o planeta Terra. Um asteróide com um impacto de um bilhão de bombas atômicas pode ter causado a extinção dos dinossauros.[1]

Fim do mundo é um evento futuro hipotético que tem o potencial para prejudicar ou extinguir a humanidade e/ou qualquer outra forma de vida no planeta Terra.[2][3]

Entre os potenciais riscos catastróficos globais estão, entre outros, uma inteligência artificial hostil, as armas de nanotecnologia, as alterações climáticas, a guerra nuclear e as pandemias.

Pesquisadores têm dificuldade em estudar a extinção humana diretamente, uma vez que algo assim nunca aconteceu. Apesar disto não significar que a extinção humana não vai acontecer no futuro, criar modelos de riscos existenciais é algo complexo, em parte devido ao viés de sobrevivência.

Fim do planeta Terra

De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida.

Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente.

Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxia de Andrômeda pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso Sistema Solar escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias. Muitos cenários concordam que o derradeiro destino do Universo subsequentemente destruiria a Terra.

Linha do tempo da vida do Sol

Ver também

Referências

  1. Schulte, P.; et al. (5 March 2010). «The Chicxulub Asteroid Impact and Mass Extinction at the Cretaceous-Paleogene Boundary». Science. 327 (5970): 1214–1218. Bibcode:2010Sci...327.1214S. PMID 20203042. doi:10.1126/science.1177265  Verifique data em: |data= (ajuda)
  2. Bostrom, Nick (2008). Global Catastrophic Risks (PDF). [S.l.]: Oxford University Press. p. 1 
  3. Bostrom, Nick (March 2002). «Existential Risks: Analyzing Human Extinction Scenarios and Related Hazards». Journal of Evolution and Technology. 9  Verifique data em: |data= (ajuda)

Ligações externas