Vida selvagem: diferenças entre revisões

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As populações mundiais de peixes, aves, mamíferos e répteis sofreram uma redução de 52% entre 1970 e 2010.<ref name="publico">{{citar web|url=http://www.publico.pt/ciencia/noticia/populacoes-de-animais-selvagens-cairam-para-metade-desde-1970-1671349|título=Populações de animais selvagens caíram para metade desde 1970|acessodata=30 de setembro de 2014|publicado=Publico.pt}}</ref> O Relatório Planeta Vivo da [[World Wide Fund for Nature|WWF]], publicado de dois em dois anos, salienta que as exigências das populações humanas estão agora 50% acima do que a natureza é capaz de aguentar, com árvores a serem cortadas, [[aquífero]]s a serem bombeados e [[dióxido de carbono]] a ser emitido demasidado depressa para o planeta recuperar. Segundo o comunicado de Ken Norris, director científico da [[Sociedade Zoológica de Londres]], “estes danos não são inevitáveis, são uma consequência do estilo de vida que escolhemos”.<ref name="publico"/>
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Segundo os novos resultados (2014), a pior quebra deu-se entre as populações de [[Peixe de água doce|peixes de água doce]], que caíram 76% nas últimas quatro décadas até 2010, enquanto ambos os números relativos às populações marinhas e terrestres desceram 39%. A principal razão do declínio das populações foi a perda de [[Habitat|habitats naturais]], a [[caça]] e a [[pesca]] e as [[alterações climáticas]].<ref name="publico"/>
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Revisão das 13h32min de 2 de abril de 2019

Vida Selvagem tradicionalmente é entendido como as espécies animais não domesticadas, mas passou a incluir todas as plantas, fungos e outros organismos que crescem ou vivem selvagens em uma área sem ser introduzidos por seres humanos.

A vida selvagem pode ser encontrada em todos os ecossiostemas. Desertos, florestas tropicais, planícies e outras áreas, incluindo as cidades mais desenvolvidas, todas têm formas distintas de vida selvagem. Embora na cultura popular a expressão geralmente se refira a animais intocados pela presença humana, a maioria dos cientistas concordam que a vida selvagem ao redor do globo sofre, de um modo ou de outro, o impacto das a(c)tividades humanas.

Historicamente, os seres humanos buscaram separar a civilização da vida selvagem de uma série de maneiras, incluindo os aspectos legal, social e moral. Isto tem sido tema de debate através de toda história regist(r)ada, particularmente por meio da literatura. As religiões têm declarado com freqüência que certos animais são sagrados e em épocas recentes, a preocupação com o meio ambiente e a exploração da vida selvagem para benefício humano ou entretenimento tem provocado protestos por parte de ativistas.

As populações mundiais de peixes, aves, mamíferos e répteis sofreram uma redução de 52% entre 1970 e 2010.[1] O Relatório Planeta Vivo da WWF, publicado de dois em dois anos, salienta que as exigências das populações humanas estão agora 50% acima do que a natureza é capaz de aguentar, com árvores a serem cortadas, aquíferos a serem bombeados e dióxido de carbono a ser emitido demasidado depressa para o planeta recuperar. Segundo o comunicado de Ken Norris, director científico da Sociedade Zoológica de Londres, “estes danos não são inevitáveis, são uma consequência do estilo de vida que escolhemos”.[1]

Segundo os novos resultados (2014), a pior quebra deu-se entre as populações de peixes de água doce, que caíram 76% nas últimas quatro décadas até 2010, enquanto ambos os números relativos às populações marinhas e terrestres desceram 39%. A principal razão do declínio das populações foi a perda de habitats naturais, a caça e a pesca e as alterações climáticas.[1]

Ver também

Ligações externas

Em inglês

Em português

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  1. a b c «Populações de animais selvagens caíram para metade desde 1970». Publico.pt. Consultado em 30 de setembro de 2014