Felipe Castilho

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Felipe Castilho
Nascimento 12 de dezembro de 1985 (38 anos)
São Paulo, SP, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Escritor e roteirista
Gênero literário Fantasia e quadrinhos
Magnum opus Ordem Vermelha (Ordem Vermelha, #1) (2017)

Felipe Castilho (São Paulo, São Paulo, 12 de dezembro de 1985) é um escritor e roteirista brasileiro.

Foi indicado ao Prêmio Jabuti de 2017 com o quadrinho Savana de Pedra e em 2020 com o romance Serpentário. Escreve principalmente ficção especulativa, Fantasia e quadrinhos.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Felipe nasceu na capital paulista, em 1985. Aos oito anos já escrevia e ilustrava suas próprias histórias em quadrinhos. Cresceu em meio aos livros, principalmente os de Agatha Christie e de J. R. R. Tolkien, que serviram de inspiração para suas obras posteriores, principalmente de fantasia.[1] A publicação no Brasil da saga O Senhor dos Anéis o incentivou a escrever seus próprios livros, aos 16 anos. Aos 20 começou a publicar ficção curta até receber o convite de uma editora para escrever algo infanto-juvenil. Seu primeiro livro foi Ouro, Fogo e Megabytes, publicado em 2012 pela Editora Gutenberg.[2][3]

Ordem Vermelha, publicado pela editora Intrínseca em conjunto com a CCXP, é seu livro publicado de mais conhecido. O esboço dos personagens já existia quando Felipe foi chamado para criar um enredo e um universo que pudesse unir todos os elementos.[2][4] Em 2019, lançou Serpentário, indicado na categoria de Romance de Entretenimento, do Prêmio Jabuti.[5]

Publicações[editar | editar código-fonte]

  • Serpentário, Intrínseca, 2019;
  • Futuros Malfeitos, Pretéritos Imperfeitos, Toca Livros, 2018;
  • Desafiadores do Destino - Disputa por Controle, com Mauro Fodra e Mariane Gusmão, Avec, 2018;
  • Ordem Vermelha (Ordem Vermelha, #1), Intrínseca, 2017;
  • Savana de Pedra, Astral Cultural, 2017;
  • Ferro, Água e Escuridão (O legado folclórico #3), Gutenberg, 2015;
  • Imagine zumbis na Copa, com Tainan Rocha, Giz Editorial, 2014;
  • Prata, terra & lua cheia (O legado folclórico, #2), Gutenberg, 2013;
  • Ouro, fogo & megabytes (O legado folclórico, #1), Gutenberg, 2012.
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Referências

  1. Clarissa Wolff (ed.). «Felipe Castilho: "Não existe como desassociar arte de revolução"». Carta Capital. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  2. a b Daniel Vila Nova (ed.). «Entrevista com Felipe Castilho, autor de Serpentário». Geeks United. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  3. Nilsen Silva (ed.). «Sem levantar bandeiras, autor discute preconceito e misoginia em série folclórica». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  4. Cláudio Gabriel (ed.). «"As ideias vão puxando as imagens que elas evocam", conta Felipe Castilho». Senta aí. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  5. «62º Prêmio Jabuti - Indicados». 62º Prêmio Jabuti. Consultado em 9 de novembro de 2020