Filadélfia (Tocantins)
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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | filadelfiense | ||
Localização | |||
Localização de Filadélfia no Tocantins | |||
Localização de Filadélfia no Brasil | |||
Mapa de Filadélfia | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Tocantins | ||
Municípios limítrofes | Araguaína, Babaçulândia, Goiatins e Carolina (MA) | ||
Distância até a capital | 508 km | ||
História | |||
Fundação | 1948 | ||
Aniversário | 08 de outubro | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Ivanilzo Gonçalves de Alencar (Mizô Alencar) (PMDB, 2017 – 2020) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 1 988,068 km² | ||
População total (IBGE/2016[2]) | 8,871 hab. | ||
Densidade | 0 hab./km² | ||
Clima | Tropical | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2000[3]) | 0,668 — médio | ||
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 51 551,886 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 6 438,35 |
Filadélfia é um município brasileiro do Estado do Tocantins. Sua população estimada em 2016 era de 8.871 habitantes. Pacata e ordeira, Filadélfia fica localizada na margem esquerda do Rio Tocantins, onde faz divisa com o estado do Maranhão, do outro lado do rio está localizada a cidade de Carolina. A cidade está a 512 km de Palmas, capital do Tocantins.
História[editar | editar código-fonte]
Criada em 8 de outubro de 1948, pela lei estadual, Lei N° 154 de 8 de outubro de 1948, instalada em 1 de janeiro de 1949, Filadélfia tem seu nome originado do seu fundador, o senhor Filadélfio Antônio de Noronha.
Em 1980, Filadélfia sofreu com uma enorme inundação provocada pelo Rio Tocantins. Até então nunca se tinha visto naquelas proporções. Praticamente 70% das residências da cidade foram afetadas e a maioria delas, construída com "adobe", bloco de barro cru, ruíram e deram lugar a novas construções na cidade inteira. Somente para registrar, dentro da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a água do rio ficou com 30 cm de altura.
Até a criação do estado do Tocantins, em 05 outubro de 1988, o município pertencia a Goiás, com o mesmo nome.[5]
Em 2010, parte do município, ou seja, as terras agricultáveis, foram atingidas pela formação do lago da represa no Rio Tocantins, construída na cidade de Estreito, Maranhão.
Economia[editar | editar código-fonte]
A atividade predominante no município é a pecuária e a agricultura, além da produção mineral, pois Filadélfia é grande produtora de gesso e calcário. Sua economia vem se desenvolvendo muito nos últimos anos, com o aumento considerável de empregos formais e a abertura de novos empreendimentos industriais e comerciais.
Geografia[editar | editar código-fonte]
O município conta com várias regiões e distritos, tais como a região da Barraria, os vilarejos "Zé Biel" ou "Bielândia", "Canabrava", "Mamoneira" e "Rodeador".
Turismo[editar | editar código-fonte]
Filadélfia é uma cidade turística. No interior do município, especificamente no distrito de Bielândia está localizada a Reserva Estadual das Árvores Fossilizadas, que apresenta um dos maiores registros de flora fossilizada do mundo [6] . Outro fator que atrai os turistas é a praia fluvial, que se forma no Rio Tocantins nos meses de estiagem, fazendo com que haja um fluxo consideravelmente maior que o de costume, com a presença de turistas e filhos da terra vindos de todas as regiões e estados do Brasil.
Prefeitos[editar | editar código-fonte]
- Dotorveu Maranhão Machado (1949)
- Raimundo Franco de Souza
- Adeuvaldo de Oliveira Moraes
- Lindolfo Bento Pereira
- Wilson Martins de Castro
- Adailton de Oliveira Moraes
- Manoel Gonçalves de Alencar
- Ivanilzo Gonçalves de Alencar
- Jose Bento Fragoso
- Pedro Iran Pereira Espírito Santo
- Gilmar Aires Fragoso
- Carlos Martins Carneiro de Araújo (1º interventor)
- Sebastiao Dias da Silva (2º interventor)
- Capitão Tavares (4º interventor)
- Ivanilzo Gonçalves de Alencar (2001-2004)
- Pedro Iran Pereira Espírito Santo (2005-2008)
- Cleber Gomes Espírito Santo (2008-2011)
- Edenilson da Silva e Sousa (2012 mandato tampão)
- Edenilson da Silva e Sousa (2013-2016)
- Ivanilzo Gonçalves de Alencar (2017-atualmente)
Referências
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ «IBGE». Consultado em 20 de março de 2016
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ IGBE Formação administrativa
- ↑ [1]