Hell's House

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Hell's House
Hell's House
Título do filme.
No Brasil A Casa Infernal
 Estados Unidos
1932 •  p&b •  72 min 
Gênero drama criminal
Direção Howard Higgin
Produção B. F. Zeidman
Roteiro Paul Gangelin
B. Harrison Orkow
Baseado em Juvenile Court
de Howard Higgin
Elenco Bette Davis
Pat O'Brien
Cinematografia Allen G. Siegler
Direção de arte Edward C. Jewell
Edição Edward Schroeder
Companhia(s) produtora(s) B.F. Zeidman Productions Ltd.
Distribuição Capitol Film Exchange
Lançamento
  • 10 de fevereiro de 1932 (1932-02-10) (Estados Unidos)[1]
Idioma inglês

Hell's House (bra: A Casa Infernal)[2] é um filme pre-Code estadunidense de 1932, do gênero drama criminal, dirigido por Howard Higgin, e estrelado por Bette Davis e Pat O'Brien. O roteiro de Paul Gangelin e B. Harrison Orkow, ambientado durante os últimos dias da era da Lei Seca, é baseado em uma história de Higgin.[1]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Jimmy Mason (Junior Durkin), um fazendeiro, se muda para a cidade após a morte de sua mãe. Deslumbrado com a conversa suave do contrabandista astuto Matt Kelly (Pat O'Brien) e sua bela namorada Peggy Gardner (Bette Davis), o rapaz ingênuo entra em conflito com a lei e acaba em um reformatório brutal.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Na ordem dos créditos:

  • Bette Davis como Peggy Gardner
  • Pat O'Brien como Matt Kelly
  • Junior Durkin como Jimmy Mason
  • Frank Coghlan, Jr. como Shorty
  • Emma Dunn como Emma Clark
  • Charley Grapewin como Henry Clark
  • Morgan Wallace como Frank Gebhardt
  • Hooper Atchley como Capitão da Guarda
  • Wallis Clark como Juiz Robinson
  • James A. Marcus como Superintendente Charles Thompson

Produção[editar | editar código-fonte]

O filme, gravado em treze dias, originalmente foi intitulado "Juvenile Court". Bette Davis foi emprestada para B. F. Zeidman Productions Ltd. pela Universal Pictures, e após a conclusão da produção, o chefe do estúdio Carl Laemmle, Jr. permitiu a opção de emprestá-la algumas vezes em produções futuras. Ela estava se preparando para retornar à cidade de Nova Iorque quando George Arliss ofereceu-lhe o papel da ingênua Grace em "The Man Who Played God".[3]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Em sua crítica para o The New York Times, Mordaunt Hall observou: "A tentativa de criticar as escolas reformistas ... dificilmente é adulta em seu ataque, mas tem alguns interlúdios moderadamente interessantes ... A direção deste filme é antiquada. Pat O'Brien ... atua de forma forçada. A atuação do jovem Durkin é sincera, assim como a de Bette Davis como Peggy".[4]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «The First 100 Years 1893–1993: Hell's House (1932)». American Film Institute Catalog. Consultado em 4 de julho de 2023 
  2. «O Dia (PR) - 1923 a 1961 - DocReader Web». memoria.bn.br. Brasil. Consultado em 17 de junho de 2022 
  3. Stine, Whitney, and Davis, Bette, Mother Goddam: The Story of the Career of Bette Davis. New York: Hawthorn Books 1974. ISBN 0-8015-5184-6, pp. 15-18
  4. «In a Reformatory». The New York Times (em inglês). 12 de fevereiro de 1932. Consultado em 18 de junho de 2022 
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