A invasão chinesa do Tibete em 1950 ou intervenção militar chinesa no Tibete, ou também Batalha de Chamdo (chinês: 昌都战役), oficialmente na China como Libertação de Chamdo (chinês: 解放昌都),[9][10] foi uma campanha militar por parte da República Popular da China contra o de facto independente Tibete em Chamdo depois de meses de negociações fracassadas. [11] O objetivo da campanha era capturar o exército tibetano em Chamdo, desmoralizar o governo de Lhasa, e exercer, assim, pressão suficiente para obter dos representantes tibetanos a concordância em participar de negociações em Pequim e assinar os termos reconhecendo a soberania chinesa sobre o Tibete. A campanha resultou na captura de Chamdo e novas negociações entre a República Popular da China e os representantes tibetanos, o que conduziria a anexação do Tibete pela República Popular da China.
O regime comunista chinês liderado por Mao Tse Tung interveio no Tibete em 1950 sob pretexto de "libertar o país do imperialismo inglês", quarenta mil soldados chineses entraram em outubro do mesmo ano em Lhassa, capital histórica tibetana, e em 1951 o país ficou sob controle total da China.
↑Shakya 1999, p.45. Shakya also quotes PRC sources reporting 5738 enemy troops "liquidated" and over 5700 "destroyed". Shakya does not provide an estimate of PRC casualties.
↑The Exiled Tibetan Government in India calls it the "invasion of Tibet by the People's Liberation Army of China," see Tibet: Proving Truth From Facts. The Status of Tibet : "At the time of its invasion by troops of the People's Liberation Army of China in 1949, Tibet was an independent state in fact and at law."