Ishtar Lakhani
| Ishtar Lakhani | |
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| Nascimento | 1985 (39 anos) |
| Cidadania | África do Sul |
| Alma mater |
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| Ocupação | ativista dos direitos humanos, strategist, ativista pelos direitos das mulheres |
| Distinções |
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Ishtar Lakhani (nascida em 1985)[1] é uma ativista feminista da África do Sul, cujo trabalho se concentra em questões de justiça social, em particular os direitos das profissionais do sexo. Em 2020, ela foi indicada pela BBC em sua lista de 100 mulheres mais inspiradoras do mundo.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Ishtar Lakhani nasceu em 1985.[1] Ela frequentou a Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, na África do Sul, e obteve um mestrado em Antropologia na mesma universidade.[2] Desde a formatura, sua carreira variou entre a coordenação de uma rede de defesa feminista radical para sobreviventes de violência sexual - a One in Nine Campaign [3] - e a revolucionária fabricação de sanduíches na Love and Revolution, a livraria ativista, cafeteria e espaço comunitário que ela fundou em Joanesburgo, maior cidade da África do Sul.[4]
De 2014 a 2019, foi gerente de direitos humanos do Sex Education and Advocacy Working Group (SWEAT), uma organização com sede na África do Sul.[5][6] Ishtar também trabalha ao lado de organizações de justiça social, fortalecendo suas abordagens para a defesa dos direitos humanos.[6] A criatividade é a chave para seu tipo de ativismo.[7] Ela trabalhou com organizações em todo o mundo para desenvolver campanhas criativas de defesa dos direitos das profissionais do sexo na África do Sul,[8] os direitos à autonomia corporal e integridade na África Austral, combatendo a islamafobia no Sri Lanka e aumentando o autoritarismo em vários países.[carece de fontes]
Durante 2020, Ishtar Lakhani trabalhou na campanha Free the Vaccine, coordenada pelo Center for Artistic Activism and Universities Allied for Essential Medicines (UAEM).[9] Esta campanha visa garantir que a vacina COVID19 tenha um preço razoável, esteja disponível para todos e seja gratuita no ponto de entrega.[9]
Prêmios e reconhecimentos
[editar | editar código-fonte]Em 2019, Ishtar Lakhani foi incluída pela BBC na lista das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo, uma lista de prêmios publicada anualmente.[10]
Ishtar Lakhani estava na lista dos 200 melhores jovens sul-africanos do <i>Mail and Guardian</i>.[11]
Veja também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Huisman, Biénne (3 de setembro de 2020). «Maverick Citizen Friday Activist: Ishtar Lakhani: An activist working to create the world of our dreams». Daily Maverick (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «Ishtar Lakhani BIO». JustLabs (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2021. Arquivado do original em 3 de novembro de 2022
- ↑ Mason, Corinne L. (29 de janeiro de 2018). Routledge Handbook of Queer Development Studies (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-315-52951-6
- ↑ «Ishtar Lakhani». The Center for Artistic Activism (em inglês). 9 de maio de 2020. Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «Ishtar Lakhani». Namati (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ a b «South African human rights activist on BBC influential list». www.iol.co.za (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «The Human Rights Defender: Ishtar Lakhani». Free the Vaccine for COVID-19 (em inglês). 21 de setembro de 2020. Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «The fight for "fun"damental rights for sex workers in South Africa». OpenGlobalRights (em inglês). Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ a b «BBC 100 Women 2020: Who is on the list this year?». BBC News (em inglês). 23 de novembro de 2020. Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «How Nigerians Aisha Yesufu, Uyaiedu Ikpe-Etim enta BBC 100 Women list». BBC News Pidgin. Consultado em 3 de janeiro de 2021
- ↑ «200 Young South Africans: Civil Society». The Mail & Guardian (em inglês). 14 de junho de 2010. Consultado em 6 de março de 2021
