Juliette Adam
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Juliette Adam | |
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Nascimento | 4 de outubro de 1836 Verberie |
Morte | 23 de agosto de 1936 (99 anos) Callian |
Sepultamento | cemitério do Père-Lachaise |
Cidadania | França |
Cônjuge | Edmond Adam |
Ocupação | escritora, salonnière, romancista, memorialista, ensaísta, poetisa, editor |
Religião | Catolicismo |
Assinatura | |
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Juliette Adam (Verberie, 4 de outubro de 1836 – Callian, 23 de agosto de 1936) foi uma escritora francesa.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Juliette Lambert, de nascimento, casou-se em segundas núpcias, com o político Edmond Adam (1816-1877). A partir de 1860 dedicou-se à literatura e em 1868 a sua casa tornou-se um foco de republicanismo. Por ser defensora do republicanismo ela ficou conhecida por "La Grande Française".
Em 1879 fundou a Nouvelle revue, onde estrearam vultos das letras como Guy de Maupassant, Octave Mirbeau, Pierre Loti, Paul Bourget, Léon Daudet e Paul Valéry. Ao seu romance Païnne (1863), irreligioso e sensual, viria a opor Chrétienne (1913), onde revela a sua conversão ao catolicismo.
Escreveu ainda: Récits d´une Paysanne (1852), Le Voyage autour du Grand-Pin (1863) e Dans les Alpes (1867), entre outras obras. Publicou La Patrie Portugaise (1896), dedicada "À juventude portuguesa", e um álbum Commémoratif, sob os auspícios da rainha D. Amélia de Portugal, dedicado a Vasco da Gama (1898).
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ «Juliette Adam». Biblioteca Nacional da Alemanha (em alemão). Consultado em 12 de dezembro de 2019