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Luis Sepúlveda: diferenças entre revisões

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Membro activo da Unidade Popular chilena nos [[década de 1970|anos 70]], teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet.
Membro activo da Unidade Popular chilena nos [[década de 1970|anos 70]], teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet.


Viajou e trabalhou no [[Brasil]], [[Uruguai]], [[Paraguai]] e [[Peru]]. Viveu no [[Equador]] entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da [[UNESCO]]. Sepúlveda era, na altura, amigo de [[Chico Mendes]], herói da defesa da [[Amazónia]]. Dedicou a Chico Mendes ''[[O Velho que Lia Romances de Amor]]'', o seu maior sucesso.
Viajou e trabalhou no [[Brasil]], [[Uruguai]], [[Paraguai]] e [[Peru]]. Viveu no [[Equador]] entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da [[UNESCO]]. Sepúlveda era, na altura, amigo de [[Chico Mendes]], herói da defesa da [[Amazónia]]. Dedicou a Chico Mendes ''[[O Velho que Lia Romances de Amor]]'', o seu maior v avajvvfnjfv
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Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.

Revisão das 14h40min de 4 de fevereiro de 2014

Luis Sepúlveda Arona
Luis Sepúlveda
Luis Sepúlveda em uma sessão de autógrafos.
Nascimento 4 de Outubro de 1949
Ovalle, no Chile
Nacionalidade chileno
Magnum opus expulso da força aeria

Luis Sepúlveda (Ovalle, 4 de Outubro de 1949) é um romancista, realizador, roteirista, jornalista e activista político chileno. Reside actualmente em Gijón, em Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris.

Vida

Em 1969 vence o “Prémio Casa das Américas” pelo seu primeiro livro Crónicas de Pedro Nadie, e também uma bolsa de estudo de cinco anos na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto só ficaria cinco meses na capital soviética, pois foi expulso da universidade por “atentado à moral proletária”, causado, segundo a versão oficial, por Luís Sepúlveda manter contactos com alguns dissidentes soviéticos.

De regresso ao Chile é expulso da Juventude Comunista, adere ao Partido Socialista Chileno e torna-se membro da guarda pessoal do presidente Salvador Allende. No golpe militar do dia 11 de Setembro de 1973, que levou ao poder o ditador general Augusto Pinochet, Luís Sepúlveda encontrava-se no Palácio de La Moneda a fazer guarda ao Presidente Allende.

Membro activo da Unidade Popular chilena nos anos 70, teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet.

Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Sepúlveda era, na altura, amigo de Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia. Dedicou a Chico Mendes O Velho que Lia Romances de Amor, o seu maior v avajvvfnjfv .

Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.

Obra

Filmografia

Como argumentista

Como realizador

Como editor

-Como ator

Como director de fotografia

Como productor

Prémios e distinções

Luis Sepúlveda recebeu, entre outros, os seguintes prémios literários:

Ligações externas

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