Mônica Bergamo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mônica Bergamo
Nascimento 23 de março de 1967 (57 anos)
São Paulo, SP, Brasil
Nacionalidade brasileira
Ocupação Jornalista e colunista
Filho(s) 1, Ana Maria (n. 2001)
Site oficial

Mônica Bergamo (São Paulo, 23 de março de 1967) é uma jornalista brasileira. Atua como colunista do jornal Folha de S.Paulo e da rádio BandNews FM.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Mônica Bergamo começou no jornalismo há mais de dez anos. Formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, trabalhou nas revistas Playboy, Veja São Paulo e Veja. Assumiu a direção de jornalismo da sucursal de Brasília da Rede Bandeirantes. Atualmente é colunista do jornal Folha de S.Paulo e da rádio BandNews FM, da Rede Bandeirantes. Discorre sobre os assuntos mais variados, da política ao entretenimento puro.[1]

Dentre outros trabalhos, cobriu em agosto de 1995, em Rondônia, o alcunhado "caso Corumbiara", evento de natureza policial do qual resultou a morte de dez sem-terra e dois policiais militares. Centenas de sem-terra ocuparam uma fazenda na área rural de Corumbiara, Rondònia, e a Polícia Militar, atendendo ordem judicial, para lá se dirigiu, ocasião em que houve o embate e o tiroteio.

Mônica trabalha no jornal Folha de S.Paulo desde abril de 1999, e no ano 2000 estreou sua coluna no caderno Ilustrada, substituindo Joyce Pascowith que assinava a coluna anteriormente. Na coluna, Mônica transita por vários temas, indo desde a cultura e televisão até economia e política. Em 2012, estreou uma coluna na BandNews TV, falando majoritariamente sobre política. Nesse mesmo ano, apresentava aos domingos, junto de Antonio Lavareda, o programa Ponto a Ponto, que se propunha a discutir um assunto por semana, sempre acompanhado de uma reportagem especial sobre o tema e um convidado especial.

Em 2019, nas manhãs de segunda-feira, costumava conversar com o jornalista Ricardo Boechat na BandNews FM, tanto sobre política, como entretenimento. Em abril, a jornalista participou de uma entrevista com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sede da Polícia Federal em Curitiba ao jornal espanhol El País e à Folha de S.Paulo.[2]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Recebeu em março de 2013 o Troféu Mulher Imprensa, na 9º edição do prêmio idealizado pelo portal e revista IMPRENSA, em parceria com a Maxpress. Conquistou o troféu na categoria colunista de jornalismo impresso. Ao receber o prêmio, declarou que “o Brasil vive um momento de uma ampla liberdade de imprensa, em que a gente fala mal de todo mundo, todo mundo fala mal da gente. É um momento glorioso do país no sentido da liberdade de expressão”.

Em 2015, foi eleita para o prêmio Top 50 dos Mais Admirados Jornalistas Brasileiros. Realizada pela Jornalistas&Cia em parceria com a Maxpress. A votação, feita em dois turnos, abrangia um colégio eleitoral integrado por 48 mil profissionais, sendo cerca de 3 mil da área de comunicação corporativa e 45 mil jornalistas de redações.

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Mônica possui uma irmã, Marlene Bergamo, e uma filha, Ana Maria Bergamo, nascida em 1º de março de 2001.[1] Filha de um casal de classe média do bairro da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, sua mãe era dona de casa e seu pai trabalhava na empresa de móveis da família, a Bergamo. Mônica perdeu sua mãe aos 19 anos, vítima de um tumor no cérebro, e seu pai faleceu em 2005.

Referências

  1. a b «Mônica Bergamo - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 2 de setembro de 2016 
  2. «Mônica Bergamo conta bastidores de entrevista com Lula; ouça». Folha de S.Paulo. 29 de abril de 2019. Consultado em 29 de abril de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) jornalista é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.