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O Homem Que Matou Getúlio Vargas: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h57min de 27 de abril de 2011

O homem que matou Getúlio Vargas é um romance escrito por Jô Soares e lançado em 1998. Conta a história de Dimitri Borja Korosec, assassino profissional que, no melhor estilo Forrest Gump, encontra-se com diversas figuras históricas entre 1897 e 1954.

História

Predefinição:Revelações sobre o enredo

1897-1914

Dimitri Borja Korosec (nascido em 7 de junho de 1897, em Banja Luka, Bósnia), é filho do linotipista e anarquista sérvio Ivan Korozec (membro da seita Poluskopszi, "Meio-Castrados", uma confraria que extirpa o testículo direito para garantir que os filhos sejam de esquerda - e o faz com o filho) e a contorcionista brasileira Isabel (filha ilegítima do coronel Manuel Vargas, pai de Getúlio, e admiradora de José do Patrocínio). Tem como características o fato de ter um dedo indicador extra em cada mão, ser desastrado (em um piquenique, acaba deslocando uma vértebra da mãe, obrigando-a a se aposentar) e boa capacidade de aprender línguas (além do servo-croata do pai e o português da mãe, aprende com as viagens no circo alemão, francês, inglês, italiano, russo, albanês e espanhol).

Anarquista como o pai, aos 12 anos já havia lido Proudhon, Bakunin e Kropotkin. E em 1913, indicado pelo pai, entra na organização terrorista Mão Negra. Aprende esgrima (no qual ganha muitas cicatrizes), a lidar com explosivos (embora evitem dividir as lições com ele), tiro, a preparar venenos e artes marciais (com muitas luxações nas aulas).

Em 28 de Junho de 1914, Dimitri é um dos mandados a Sarajevo para tentar matar Francisco Ferdinando, arquiduque do Império Austro-Húngaro. Na hora que vai atirar nele... enfia os dois indicadores no gatilho e não dispara. Quando levanta a cabeça, o ex-colega na escola terrorista Gavrilo Princip já havia matado-o (assim desencadeando a I Guerra).

Seguindo o fracasso, Dimitri pega o Orient Express (onde conhece Mata Hari), e vai para Paris. Decide matar o líder socialista Jean Jaurès, mas quando este ia comer uma bomba de chocolate envenenada, é baleado por Raoul Villain. Dimitri por acidente acaba engolindo sua bomba, e desmaia sendo perseguido por Jean Javert (neto do Inspetor Javert de Os Miseráveis), só sendo salvo por intervenção da enfermeira Marie Curie. No hospital, Dimitri acaba mandado para sala de cirurgia no lugar de outra pessoa (e perde um rim), e Javert mata o paciente original por acidente. Abalado, Javert morre igual a seu avô, se jogando no rio Sena.

Em Setembro, Dimitri é parte dos taxistas chamados para a Batalha em Marne. Porém, ao invés de ir para o local indicado, Dimitri acaba indo para outra cidade.

1917-1933

Em 1917, Dimitri resolve ir ao Brasil. Pega o navio SS Macau, torpedeado pelos alemães. É resgatado por pescadores portugueses.

Em 1918, Dimitri pega outro navio para o Brasil - e por estar contaminado com a gripe espanhola, contamina a tripulação e assim causa a epidemia subsequente. Mas ao chegar no Rio, embora salvo da gripe, Dimitri é barrado por estar com sarampo. É obrigado a ir para próxima parada - São Francisco.

O livro recomeça em 1925, quando Dimitri e George Raft, atuando de figurantes, causam a destruição de uma cena de Ben Hur. Cansado de Dimitri, Raft leva-o a Chicago, onde em 1929 Dimitri se une ao bando de Al Capone. Em 1931, Capone vai preso, e Dimitri é ordenado a subornar os jurados. Porém, entra na sala errada e paga grande dinheiro a uma comissão que julgava uma velhinha que atropelara um gato.

Seguindo o incidente, Dimitri deixa Chicago e vai para Miami. Lá, em 1933, tentando assassinar Franklin Roosevelt, por acidente impede Giuseppe Zangara de matar o presidente.

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