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Patricia Lélis

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Patricia Lélis
Nome completo Patricia de Oliveira Souza Lélis Bolin
Nascimento c. 1994
Brasília, Brasil
Nacionalidade Jornalista
Ocupação Brasileira
Filiação Partido Social Cristão (2017)
Partido Republicano da Ordem Social (2018)
Partido dos Trabalhadores (2021)

Patricia de Oliveira Souza Lélis Bolin (Brasília, Brasil, c. 1994) é uma jornalista brasileira. Ela trabalhou brevemente para a rede de televisão norte-americana ABC7. Lélis publicou várias fraudes e falsificações no passado. Em janeiro de 2024, seu pedido de prisão foi feito pelo FBI dos EUA sob a acusação de fraude eletrônica, transações monetárias ilícitas e roubo de identidade agravado.

Carreira[editar | editar código-fonte]

De acordo com Lélis, ele nasceu em Brasília e cresceu no bairro da Asa Norte, vindo de uma família rica e religiosa. Ele conta que, depois de deixar a igreja evangélica, começou a frequentar o Congresso Nacional como ouvinte, onde se converteu à esquerda depois de ouvir deputados com dessa tendência.[1]

Em 2017, ela era membro do Partido Social Cristão, de direita. Foi candidata a deputada ao Congresso Nacional pelo Partido Republicano da Ordem Social nas eleições gerais no Brasil em 2018, mas não foi eleita. Em 2021, ela se filiou ao Partido dos Trabalhadores, de esquerda, embora no mesmo ano tenha sido expulsa após fazer uma declaração considerada transfóbica e de “incitação ao ódio”.[1] Ele fazia parte da empresa de produção Howard Stirk Holdings (HSH) e participou de pelo menos dois programas no programa “Your Voice Your Future Town Hall” da ABC7.[2]

Lélis publicou vários hoaxes e falsidades no passado. Em maio de 2024, Lélis acusou a candidata presidencial venezuelana María Corina Machado de receber US$ 3,2 milhões para financiar sua campanha eleitoral, uma acusação que foi divulgada por portais de desinformação venezuelanos. Ele usou documentos falsos para fazer as acusações.[2][1][3]

Pesquisas[editar | editar código-fonte]

Lélis foi presa no estado da Virgínia, Estados Unidos, sob a acusação de registrar uma denúncia falsa à polícia. Ela foi exonerada em 26 de janeiro de 2021.[2]

Em janeiro de 2024, o Gabinete do Procurador dos EUA para o Distrito Leste da Virgínia a indiciou por acusações de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e falsidade ideológica agravada por se passar por uma advogada de imigração para fraudar clientes, prometendo a obtenção de vistos E-2 e EB-5, em mais de US$ 700.000. Desde então, o FBI solicitou sua prisão.[2][1][4]

Referências[editar | editar código-fonte]

Links externos[editar | editar código-fonte]