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Power ballad

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Power Ballad
Origens estilísticas
Contexto cultural Décadas de 1980 e 1990 nos Estados Unidos e Reino Unido
Instrumentos típicos Guitarra elétrica, piano, vocais, bateria, contrabaixo, violão
Popularidade Década de 1980

Power ballad é um tipo de música normalmente caracterizado por ter um ritmo lento, com presença comum de guitarras elétricas e/ou acústicas e menos ênfase na percussão e baixo. Foi muito comum e popular durante a década de 1980. Algumas partes da música podem incluir uma forte percussão e baixo para aumento do efeito emocional, e mais tarde a volta de uma guitarra elétrica, para o climax da música. Nos anos 80, estavam geralmente presentes em álbuns de bandas de rock, pop rock, hard rock e heavy metal. Algumas bandas contemporâneas podem ainda incluir um forte uso de piano.

Características

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As power ballads de hard rock, glam metal e heavy metal geralmente usam solos mais lentos, eles também incluem o uso extensivo de harmonias e andamentos fortes, emocionais ou épicos. No rock e soft rock os temas líricos apresentam diferentes temas sentimentais como amor, dor, romance, perda, saudade e outros sentimentos, geralmente para repesentar um amor para com alguém em específico.

As power ballads se iniciaram nos anos 70 até o fim dos anos 90 e se popularizaram na década de 80. As power ballads geralmente foram usadas por artistas ou bandas de heavy metal, rock e pop na década de 1980. Algumas bandas de rock dos anos 2000 trouxeram de volta o estilo em algumas músicas com uma abordagem musical mais contemporânea.

Exemplos de power ballads

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Referências

  1. «Five unlikely KISS pop collaborations | Metal Insider» (em inglês). 9 de abril de 2014. Consultado em 12 de agosto de 2021 
  2. «Bonnie Tyler's Total Eclipse of the Heart and the 20 other best power ballads». The Telegraph (em inglês). 23 de julho de 2015. ISSN 0307-1235. Consultado em 12 de agosto de 2021 
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  • Marcello Sorce Keller, "Sul castel di mirabel: Life of a Ballad in Oral Tradition and Choral Practice", Ethnomusicology, XXX(1986), no. 3, 449- 469.
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