Sthenorytis pernobilis

Sthenorytis pernobilis
	; Ilustração da concha de S. pernobilis, retirada da descrição de Dall (1889) na obra Reports on the results of dredgings, under the supervision of Alexander Agassiz, in the Gulf of Mexico (1877-78) and in the Caribbean Sea (1879-80), by the U. S. Coast Survey Steamer 'Blake'.
	; Ilustração da concha do holótipo de S. pernobilis, retirada de P. Fischer & Bernardi (1857; prancha VIII, figura 2) e publicada na obra Journal de Conchyliologie.
Classificação científica
Reino:	Animalia;
Filo:	Mollusca;
Classe:	Gastropoda;
(sem classif.)	clado Caenogastropoda;
(sem classif.)	clado Hypsogastropoda;
(sem classif.)	grupo informal Ptenoglossa;
Superfamília:	Epitonioidea;
Família:	Epitoniidae;
Género:	Sthenorytis; Conrad, 1862
Espécie:	S. pernobilis;
Nome binomial
	Sthenorytis pernobilis; (P. Fischer & Bernardi, 1857)
Sinónimos
	Scalaria pernobilis P. Fischer & Bernardi, 1857; Scala (Sthenorhytis) belaurita Dall, 1889; Scala belaurita Dall, 1889; Sthenorytis cubana Bartsch, 1940; Sthenorytis epae Bartsch, 1940; Sthenorytis hendersoni Bartsch, 1940; (WoRMS); Epitonium (Sthenorhytis) pernobilis; Stenorytis pernobilis (sic)

Sthenorytis pernobilis (nomeada, em inglês, noble wentletrap)^[3]^[4] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Epitoniidae. Foi classificada por P. Fischer & Bernardi, com a denominação de Scalaria pernobilis, em 1857, no texto "Descriptions D'espèces Nouvelles", publicado no Journal de Conchyliologie. 5.^[1]: páginas 293-294, ilustração 2-3 pl. VIII (com seu espécime-tipo coletado na região da ilha de Marie-Galante, no arquipélago de Guadalupe).^[5] É nativa do oeste do oceano Atlântico, no golfo do México e mar do Caribe.^[1]^[3]

Descrição da concha, frequência e habitat[editar | editar código-fonte]

Concha esbranquiçada, de até 5 centímetros, com sete a oito voltas alargadas, dotadas de costelas finas e lamelosas.^[4] É uma espécie de rara frequência, encontrada em habitat bentônico entre profundidades de 100 a até 1.600 metros.^[3] Exemplares podem ser coletados em armadilhas para peixes ou lagostas.^[6]

Ilustração da concha do holótipo de S. pernobilis, retirada de P. Fischer & Bernardi (1857; prancha VIII, figura 3) e publicada na obra Journal de Conchyliologie.

↑ ^a ^b ^c ^d ^e ^f ^g «Sthenorytis pernobilis» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 20 de outubro de 2018
↑ EISENBERG, Jerome M. (1981). A Collector's Guide to Seashells of the World (em inglês). New York: Crescent Books. p. 55. 240 páginas. ISBN 0-517-69096-9 |acessodata= requer |url= (ajuda)
↑ ^a ^b ^c ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 70. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0 |acessodata= requer |url= (ajuda)
↑ ^a ^b «Sthenorytis pernobilis» (em inglês). Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods. 1 páginas. Consultado em 20 de outubro de 2018. Arquivado do original em 11 de agosto de 2021
↑ «Journal de Conchyliologie» (em francês). Biodiversity Heritage Library. 1 páginas. Consultado em 20 de outubro de 2018
↑ Conchas. Guia Prático. São Paulo: Nobel. 1998. p. 39. 64 páginas. ISBN 85-213-1035-8 |acessodata= requer |url= (ajuda)