Tapirus: diferenças entre revisões

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Quando ameaçada, mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar, derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem e sobe com eficiência terrenos íngremes. Emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.
Quando ameaçada, mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar, derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem e sobe com eficiência terrenos íngremes. Emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.
== Etimologia ==
== Etimologia ==
"Anta" originou-se do termo Iago.
"Anta" originou-se do termo [[Língua árabe|árabe]] ''lamTa''<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.127</ref>.

== Espécies ==
== Espécies ==
* ''[[Anta-brasileira|Tapirus terrestris]]''
* ''[[Anta-brasileira|Tapirus terrestris]]''

Revisão das 19h55min de 23 de agosto de 2013

Tapirus

Intervalo temporal: Eoceno–Recente
Tapirus terrestris
Classificação científica
Reino:
Filo:
Subdivisão:
Classe:
Ordem:
Família:
Tapiridae

Gray, 1821
Gênero:
Tapirus

Brünnich, 1772
Espécies
Sinónimos
 Nota: Este artigo é sobre o mamífero sul-americano. Para o monumento megalítico, veja Dólmen. Para outros significados, veja Anta (desambiguação).

A família Tapiridae é um grupo de mamíferos da ordem Perissodactyla que habita a América Central, a América do Sul e o sul da Ásia, sendo conhecidos popularmente como antas. São os maiores mamíferos da América do Sul. Pertencem à mesma ordem dos cavalos. Em termos de parentesco, são próximos aos rinocerontes.

A anta chega a pesar trezentos quilogramas. Tem três dedos nos pés traseiros e um adicional, bem menor, nos dianteiros. Tem uma tromba flexível, preênsil e com pelos, que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma, frequentemente, banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e outros parasitas.

Herbívora monogástrica seletiva, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas aquáticas, grama e pasto. Pode ser vista se alimentando até em plantações de cana-de-açúcar, arroz, milho, cacau e melão. Passa quase dez horas por dia forrageando em busca de alimento. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar.

De hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a amamentação. A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo após o acasalamento. A gestação dura de 335 a 439 dias. Os machos marcam território urinando sempre no mesmo lugar. Além disso, a anta tem glândulas faciais que deixam rastro.

Quando ameaçada, mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar, derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem e sobe com eficiência terrenos íngremes. Emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.

Etimologia

"Anta" originou-se do termo Iago.

Espécies

Iniciativas para Preservação

Imagens

Filhote de anta

Referências

  1. Grubb, P. (2005). Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (eds.), ed. Mammal Species of the World 3 ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press. p. 306. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 

Fontes