Usuária Discussão:Rosa Machado

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Cancioneiro da Biblioteca Nacional[editar código-fonte]

Olá! Muito interessante a informação que adicionou a Cancioneiro da Biblioteca Nacional! Você deve ser filha ou neta do casal citado, certo? Gostaria de saber se esse material a que se referiu ainda se encontra disponível, numa edição moderna, e se sim, qual o título da obra. Grato! —capmo (msg) 18h57min de 7 de abril de 2010 (UTC)Responder

Indicação de eliminação rápida para o artigo Francisco Peixoto Franco de Sá[editar código-fonte]

O artigo Francisco Peixoto Franco de Sá foi indicado para eliminação rápida. Isto foi feito porque o artigo, que aparentemente era sobre uma pessoa, organização (banda, clube, empresa, etc.) ou conteúdo de internet real, não indicou como ou por que um artigo sobre aquele assunto deveria ser incluído à Wikipédia. Pelos critérios de eliminação rápida, artigos que não indiquem a notoriedade do assunto podem ser apagados a qualquer momento. Se você puder indicar por que o assunto é realmente notório, sinta-se livre para recriar o artigo, assegurando-se de citar fontes verificáveis e relevantes.

Por favor, veja a página Wikipedia:Critérios de notoriedade para encontrar as diretrizes a respeito do que é geralmente aceito como relevante; além disso, para tipos mais específicos de artigos, você pode querer examinar os nossos critérios para biografias, páginas de internet, músicos e empresas. Sinta-se livre para deixar uma nota em minha página de discussão se tiver quaisquer perguntas sobre o assunto. Gean Carlos Diga Fiz! 21h10min de 6 de agosto de 2010 (UTC)Responder

José Pedro Machado[editar código-fonte]

Ora bom, como a bibliografia dele é vastíssima, certamente vai dar um bocado de trabalho fazer-lhe a verdadeira cronologia. Acresce que aqui na Wikipédia o pessoal não pode fazer pesquisa inédita e todas as informações têm que ser dadas com base em fontes fiáveis.

A) Portanto, comecemos pelas fontes. Fiável é, em primeiro lugar, o que o próprio José Pedro Machado nos diga (tenha escrito) sobre as suas obras. Depois, em segundo lugar, eu tenho algumas esperanças quanto a estes textos: Bibliografia completa e o professor José Pedro Machado: subsídios para uma bibliografia. A Rosa tem-nos em casa? Ou pode consultá-los na Biblioteca Nacional? Eu vou tentar consultá-los na Biblioteca do Porto.

Factos, pessoas e livros, do próprio José Pedro, também certamente terá alguma informação. Mas o melhor, ao que me parece, é que nas suas obras, uma a uma, título a título, se conterão muitas notas preciosas quanto à bibliografia. Já dei aquele exemplo da «Breve História da Linguística», e agora dou outro: eu tenho a 5.ª edição do «Dicionário Etimológico», e nas páginas 10/11 posso ler: «...Memória apresentada em 1940 ao Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, reunido então em Salamanca. (Nota 1 Denomina-se: O problema da transcrição do alfabeto arábico. Publicou-se na revista espanhola Las Ciencias, ano VIII, n.º 1.) Surpreenderá talvez ainda mais a não utilização do sistema mais tarde proposto à secção de Estudos Luso-árabes da Sociedade de Geografia de Lisboa, o qual foi aprovado e publicado no Boletim daquela agremiação. (Nota 1 da p. 11: Número relativo a Outubro-Dezembro de 1961 (mas publicado em Junho de 1962), pp. 355-360.)»

B) As datas. Como se pode ver tanto por estes exemplos como pelo anterior da «Breve história da Linguística, temos os anos em que os trabalhos foram preparados ou apresentados e, depois, os anos em que foram publicados, que são datas em geral diferentes para, pelo menos, a década de 40. A solução para isto, ao tentar-se-lhe fazer uma bibliografia completa, é reunir o máximo de informação possível título a título, obra a obra. Portanto, vamos com calma que isto vai demorar o seu tempo.

B1) Começando pelo «As línguas do Mundo». Os primeiros títulos que eu apanho na Net editados pela Empresa Contemporânea de Edições datam de 1943, e há apenas duas referências relativas a este ano. Em 1944 as referências na Net já são mais de 300. A partir de 1948, esta Editora parece ter deixado de existir. Assim, tenho muitas dúvidas sobre se a edição de «As línguas do Mundo» datará de 1940. Interessava ver se conseguimos encontrar algum dado mais certo, mas em último caso, se não tivermos a certeza, podemos pôr esta obra na bibliografia com data incerta, ou melhor, como sendo da década de 40 e, provavelmente, dos primeiros anos. Abraço, (amanhã digo mais alguma coisa), Jorge alo (discussão) 23h44min de 8 de abril de 2012 (UTC)Responder

Bom dia, Tenho aqui comigo os Subsídios para uma Biobibliografia; e a Breve História da Lingüistica; a 1ª e a 3ª edição do Etimológico;para mim é uma boa oportunidade para ver tudo o tenho de JPM; comprei há tempos a um alfarrabista online dois livros que não tinha. Tenho que procurar esse Congresso. Para lançar aqui a bibliografia, guiei-me pelo que tenho e pelo que ele mesmo escreveu nos livros dele, e pelo que lhe dei para ele ver e corrigir, isto há anos. RM.

@Rosa, peço desculpa pela demora mas tenho andado um bocado ocupado. Para já vou acabar de pôr, com o que sei, a «Obra (não completa) em dia, para tirar do verbete aquele aviso de «em construção», e depois vou começar a construir na página de discussão um rol bibliográfico detalhado, com as informações que já temos e as dúvidas que se nos levantam, título a título, obra a obra. Será o nosso «subsídio para uma biobibliografia completa de J.P.M.», que me diz? Tenho também já uma série de ideias para melhorar o verbete nas restantes partes biográficas, mas primeiro vou começar pelo que atrás disse, ok? Abraço, Jorge alo (discussão) 10h59min de 10 de abril de 2012 (UTC)Responder

Bom dia, não tem problema, eu também não ando sempre por aqui. Os Subsídios ... que referi, foram promovidos pela Livraria Portugal com a colaboração da SLP, em 1979. Estamos a falar do mesmo documento? Também tenho o catálogo da Exposição Bibliográfica, por ocasião da Homenagem ao Académico de Número JPM pelo seu 90º aniversário, 2004, da Academia Portuguesa da História. Abro todos os dias o mail; se preferir escrever para lá: rosapaxeco@gmail.com Rosa Machado

O meu mail é jorge@azpmedia.com...Em princípio, "Os Subsídios", serão um mesmo trabalho. Esses, promovidos pela Livraria Portugal com a colaboração da SLP em 1979 são da autoria de quem, do Alberto Iria? São estes: «O Dr. José Pedro Machado, uma obra no serviço da Cultura. O PROFESSOR JOSÉ PEDRO MACHADO: SUBSÍDIOS PARA UMA BIO-BIBLIOGRAFIA»? Jorge alo (discussão) 12h31min de 10 de abril de 2012 (UTC)Responder

Carregar ficheiros no Commons[editar código-fonte]

Boa noite, desculpe estar a ocupar o seu tempo, mas estou a enviar-lhe esta mensagem por solicitação do nosso usuário cujo conhecimento é comum, o Jorge alo, pois segundo parece tem umas fotos para carregar no Commons e está com alguma dificuldade em o fazer, bem, é simples, basta seguir as instruções do próprio Commons: 1ª deve criar uma conta (inscrever-se) no Commons. Veja os linkes: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=P%C3%A1gina_principal&uselang=pt Depois, no lado esquerdo do ecrã, clicar em: Carregar ficheiro https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:UploadWizard e depois é só escolher as fotos que de preferência deve ter numa pasta já nomeadas e prontas. Deve ter em atenção os direitos de autor. Caso não o consiga fazer fale com o Jorge, ele tem o meu mail pessoal, mande-lhe as fotos, ele por sua vez mandar-me-as-há e eu encarrego-me de as enviar. Quanto aos direitos de autor, o Jorge vai-lhe explicar o que fazer. Espero que não fique incomodada por lhe enviar abraços das ilhas encantadas dos Açores. Luís Silveira correio 22h13min de 15 de abril de 2012 (UTC)Responder

Olá bom dia, eu é que agradeço a sua resposta, porque já tentei carregar as fotos e só fiz asneira. Vou tentar, seguindo os passos indicados. Se não conseguir, farei como me diz, envio para o Jorge e ele para si, muito obrigada. Envie abraços à vontade, gostei muito de conhecer um pouquinho dos Açores, são outros ares. Rosa Machado.

Recado[editar código-fonte]

Boa tarde Sra Dra. Eu durante dois dias vou "desligar" de tudo para ver se acabo com as notas em relação à bibliografia que já temos de JPM e também para ver se faço o verbete das Cortes de Leiria de 1376, porque uma e outra coisa já estão atrasadas. O problema de passar de um verbete para outro (JPM, Elza, avô) resolve-se wikificando nomes, ou seja, criando ligações internas, nesses nomes, entre os verbetes. Se a Rosa não conseguir, não há problemas, eu faço isso num instante na quarta ou quinta-feira. Mas pode perguntar no Wikipédia:Café dos novatos como fazer. Quarta ou quinta também vejo qual foi o problema com o verbete do «Cancioneiro», mas, se calhar, terá tido a ver com falta de fontes em referências, presumo eu. Depois logo se vê. Se houver alguma questão urgente, por favor, diga. Abraço, Jorge alo (discussão) 18h22min de 23 de abril de 2012 (UTC)Responder

Questões J.P.M.[editar código-fonte]

Tá boa, Rosa? Pode responder aqui, que eu consigo ver mais ou menos, pela minha página de «Contribuições» quando é que a Rosa respondeu.

Olá, como vai? Já acabei, julgo eu, de ver o que tenho cá em casa. Comecei a lançar o que ainda não tinha feito, só o fiz até 1954. Hoje vou lançar mais alguma coisa, queria ver se consigo acabar.

  • 1- Gonçalves Viana: os «Inéditos» e «Acrescentos de Gonçalves Viana às suas Apostilas. Outras notas a propósito», que deveriam ter tido continuação no Boletim de Filologia, ao que parece, não a tiveram. Se isto for verdade, indicia «caça ao homem» (a José Pedro) por parte de quem dirigia então o Boletim. Será que ele alguma vez completou este trabalho? Andará por aí em algum lado, em manuscrito?

É inacreditável, mas não há nada. Nem cartas, nem nada. Alguma coisa perdida no meio dos livros, já será uma sorte.

  • 2- Vocabulário da Língua Portuguesa - Onomástico e de nomes comuns. Separata da 10ª ed. do Grande Dicionário da Língua Portuguesa de António Morais Silva.Lisboa: Editorial Confluência, 1948-1959, parece ser isto, que já temos na lista logo a seguir à «A Carta-Proémio do Marquês de Santilhana», e datará, a edição, de 1959.

Tem toda a razão; já vou apagar o que lancei; é uma edição de bolso, se quiser acrescentar.

  • 3- Esta 10.ª edição do António de Morais está referenciada, em muita fonte fiável, como se tendo processado de 1949 a 1959. No entanto, há duas ou três referências, geralmente de autores brasileiros, a 1948 como ano do início da sua publicação. Haverá aqui algum mistério, por exemplo, uma edição independente no Brasil? Ou a edição terá começado, em Portugal, em fascículos? Na porbase, google e outras bases de dados, todas as referências, como ano inicial, são a 1949.
Nota: alguns sítios Net que encontrei: Ensaios literários e linguísticos: o que parece ser um rol destes ensaios, na Biblioteaca da Procuradoria Geral da República, um texto biográfico de JPM de um tal António Viriato (não me parece mau texto), o índice da Revista de Portugal, na Biblioteca da Assembleia da República, e uma surpresa final, da Câmara Municipal de Lisboa. Abraço (e acho que estamos a (começar a) fazer um bom trabalho), Jorge alo (discussão) 20h34min de 25 de abril de 2012 (UTC)Responder

Pois, é uma questão mais do que pertinente, e se me perguntar em que me apoiei para o 1948, não sei responder-lhe, por isso, agora que está tudo a ser rectificado e o correcto é 1949, corrija, sff. O António Viriato (nome no blog)é o Eng. António Blanco. Ele foi aluno de JPM. Devo-lhe a ele e à Associação dos Antigos Alunos da Escola Industrial Afonso Domingues (entretanto extintas - a Escola e a Associação) a condecoração póstuma de meu Pai e atribuição do seu nome a uma rua em Lisboa. Costumo estar em contacto com ele.

Também ando "perdida" à procura de uns "Estudos Arábicos em Portugal" de 1954; tenho aqui os de 1945;1964; e há uma referência na Separata da Livraria Portugal a 1954, que lancei em tempos, e agora não consigo encontrar. Também não consegui encontrar aqui em casa os "Dispersos de Carolina Michaelis"; iria jurar que os tinha.

Obrigada pelo trabalho sobre JPM, RM

Olá, já lancei mais uns títulos, até 1979; não lhe disse, mas tudo o que achar que é para alterar faça-me o favor de o fazer; sinta-se à vontade para isso. RM

Nós aqui, na Wiki, utilizamos este truque dos «dois pontos» (é uma aplicação informática que faz o texto iniciar-se a alguns espaços para a direita) porque é "jeitoso" para diferenciar os intervenientes numa conversa. Eu penso que o «54» é um engano, uma troca dos algarismos, «54» por «45», como também já vimos que terá sucedido com as «Notas Etimológicas», nas quais estava «63» em lugar do correcto: «36». Por acaso até tinha piada descobrir quem foi o autor inicial do erro, mas isto não vale o trabalho que possivelmente daria.
Eu vou ter que reduzir um bocado o tempo que passo aqui na Wikipédia, a partir de 1 de Maio, mas vou tentar avançar o mais possível no artigo do JPM até lá. Não há «obrigado» nenhum. O Fernão Lopes também "não me diz" «obrigado». Ao invés "diz-me" (dir-me-ia, se pudesse): «não fazes mais que a tua obrigação» e, vá lá, que, por isso, já fazes alguma coisa de jeito». Abraço, Jorge alo (discussão) 19h01min de 27 de abril de 2012 (UTC)Responder
O Luís já pôs as fotos dos pais e do avô nos respectivos artigos. Mandei-lhe também aquelas duas em grupo, com o Vasconcelos e o Lopes, de que já me tinha esquecido. A Rosa veja com o Luís como é que as podem aproveitar, ou seja, se se metem no Commons ou não, e com que legenda. Jorge alo (discussão) 19h10min de 27 de abril de 2012 (UTC)Responder

Boletim de Folologia: Já constatei uma coisa: há pelo menos um trabalho de JPM que tanto é publicado num Tomo do Boletim como numa Separata, e pelo próprio Centro. Agora, há Tomos que são editados em partes, por exemplo, o Tomo V é editado (fascs. 1-2) em 1937 e (fascs. 3-4) em 1938. Mas será que estes 4 fascículos tiveram uma edição própria, avulsa, de fascículo a fascículo, ou não? Ou seja, o Centro só os publicou naquelas duas partes do tomo V? Sra Dra Bibliotecária, este mistério só a Rosa o pode resolver. E, se lhe for possível, seria de advertir o Instituto Camões para o facto de os arquivos digitais dos tomos VI e VII do Boletim estarem danificados: como estão, não estão a fazer nada na Internet: não se lhes consegue aceder. Abraço, Jorge alo (discussão) 19h27min de 3 de maio de 2012 (UTC) Olá Jorge, obrigada pelas achegas. Já informei o Instituto Camões do que me disse sobre o Boletim. Sobre os trabalhos de JPM publicados pelo Centro, também espero saber isso em breve, indo à Biblioteca da Faculdade de Letras esta semana. Já agora uma curiosidade minha, será que em Fernão Lopes consegue saber quando é que o Castelo de S. Jorge passou a ter essa designação? Sei que foi com D. João I, mas não me lembro quando, nem porquê (seria porque a mulher era inglesa?); se estivesse aqui JPM, já estaria a ralhar comigo, a dizer-me para ir ler F.L. no tal capítulo... ehehh tenho imensas saudades dos nossos debates históricos, eu mais a ouvir e a aprender, claro. RM. Cá estou eu de novo: do IC disseram-me agora que os Boletins já estão em condições. RMResponder

Tá boa, Rosa?[editar código-fonte]

Eu peço desculpas por ter fugido, mas já tinha avisado disso e tinha mesmo de fugir, porque senão nunca mais começava a pegar a sério no Fernão Lopes e no Pero Lopez de Ayala. Presentemente estou com o D. Pedro I de Castilla do Ayala, no ano terceiro do reinado. E estou a descobrir "montes" de texto (até mesmo capítulos inteiros) apócrifos. Aquilo precisava de uma análise de detalhe ao discurso do texto, para ver em cada capítulo quantas palavras e expressões ocorrem tão-só uma vez ou tão-só e apenas nos capítulos e passagens "suspeitas" de apócrifas. Como não vou fazer tal coisa, depois deixarei o devido recado nas edições digital e tipográfica. Quanto ao castelo de S. Jorge e à expressão «São Jorge», curiosamente o nome não ocorre nenhuma vez no índice onomástico na "Crónica" do D. Pedro I do Fernão Lopes (acho que não houve Crónicas, houve uma Crónica ou História, dividida em História do mundo velho e História do mundo novo, como diz o próprio Fernão Lopes que estava dividida a sua obra, e acho que a História do mundo novo começaria em D. Fernando, pois a expressão «mundo novo», se não estou em erro, só aparece aí, logo no Prólogo, e depois a meio da primeira parte da "Crónica" do D. João I). A expressão «São Jorge» na "Crónica" do D. Fernando, ocorre no cap. VII (carta do príncipe de Gales a Enrique de Trastamara nas vésperas da batalha de Najera, «martir Sam Jorge»), no cap. IX (a batalha de Najera, como grito de guerra, «Guiana! Sam Jorge!») e no cap. CLXI («cruz de Sam Jorge», eis a passagem: «e ele (o rei D. Fernando) disse que não queria outro nenhum salvo Louremçe Anes Fogaça (nome medieval (actualizado) correcto: Lourenço Eanes Fogaça; e não Lourenço Anes Fogaça, que é erro de copista posterior, que leu: luoremçeanes fogaça mal, pondo a maiúscula no A quando a devia ter posto no E), seu chanceler mor, que tinha a cruz de Sam Jorge escrita no coração como ele». Portanto, em todas as três ocorrências o termo «São Jorge» vem identificado com os ingleses. Na primeira parte do D. João I, o termo aparece no cap. LXXVIII (edição Civilização) para designar um convento ou local em Coimbra (ou perto dela), «em sam Jorge e nas almoinhas», no cap.CI, como grito de guerra dos nossos guerreiros no Alentejo, «Portugall e sam Jorge», no cap. CXV, (início do cerco de Lisboa de 1384, «bandeiras de sam Jorge»), no cap. CXXIV, como nome duma galé da frota portuguesa, comandada por micer Manuel, filho de Lançarote Peçanho, e no cap. CXXXIX, novamente como grito de guerra, «Portugal e sam Jorge!», no ataque castelhano às galés portuguesas em Lisboa. Portanto, não há ainda «castelo de São Jorge», pois no cap. XLI, o da sua tomada pela Revolução nacional em Dezembro de 1383 (é impossível defender a tese de que não houve uma revolução, pois os órgãos políticos e administrativos claudicaram, sendo disso um bom exemplo o conselho real, que se esfrangalha a partir do «saimento» de D. Fernando, a 21 ou 22 de Novembro de 1383) tal castelo é chamado por Fernão Lopes o «castelo de Lisboa». Falta-nos tão só a segunda parte do D. João I. Vamos lá ver se o mistério se resolve. Até à página 122 (exclusive) há 17 referências, ou designam (sic) o mártir São Jorge ou o grito de guerra português, ou a igrejita (capela?) mandada fazer junto ao campo de Aljubarrota. Na página 122 (edição Civilização) a "coisa começa a aquecer" (cap. XLVII), sabendo da vitória de Aljubarrota, a população sai à rua em procissão: «Ali foi o prazer dobrado em eles, crendo firmemente o que antes duvidavam, e ordenaram esse dia uma geral procissão em que foram todos descalços, homens e mulheres e clérigos e frades, e levaram em ela a imagem de Saõ Jorge, o mais hõrradamente que se fazer pode...». Depois, seguindo o índice onomástico, há mais 10 referências a São Jorge, muitas delas muito interessantes, mas nenhuma nomeia o castelo de Lisboa por tal nome. Portanto, para já, ao que parece, não ocorre nunca tal referência («castelo de São Jorge») em Fernão Lopes. Mas quando acabar a última palavra da última linha das "Crónicas" de F. L. já lhe poderei dizer com toda a certeza. Moral da história: será que foi mesmo no reinado de D. João I que o castelo passou a ser assim designado? Bom, o meu "palpite", se tal nome não aparece em Lopes para o castelo, é de que o castelo não se chamaria assim até cerca de, pelo menos, 1450. Mas que São Jorge e a vitória na guerra contra Castela foram identificadas como «uma e a mesma coisa», pelas Crónicas descobre-se que assim foi. Já agora, o que espanta em Fernão Lopes é que ele alia duas coisas à partida impossíveis de aliar: um dos discursos historiográficos de maior rigor e profundidade que já alguma vez li (fora Tucídides, não conheço mais nenhum que o igual, e mesmo Hobsbawm lhe dá, digamos, pelas ancas) com a exaltação da epopeia do povo português que se dá a partir de 1383. A meu ver Oliveira Marques, que foi um bom historiógrafo, todavia disse uma grande asneira quando chamou à "Crónica" de D. João I «romance historiográfico». Abraço, Jorge alo (discussão) 22h01min de 21 de setembro de 2012 (UTC) Olá Jorge, como vai? Peço desculpa por só agora estar a responder-lhe; não estive por cá, fui ver uma exposição ao Vaticano, e aproveitei para andar por lá a esticar as pernas, o que não foi pouco. Há que aproveitar, enquanto não tenho que pagar o ar que respiro, eheheh. Mas não andei sempre por lá claro. Só mesmo eu, para arranjar questões destas! Sobre o nome do castelo; e entretanto também andei por aqui à procura de onde é que eu já tinha visto esse tema. Como gosto de Olisipografia, tenho aqui em casa uma estante só para isso; encontrei lá um livrinho do Vieira da Silva, "O castelo de S. Jorge em Lisboa" , onde ele também isso, na pág. 27: ... Tendo D. João I erigido S. Jorge padroeiro do castelo e do reino de Portugal, passou a denominar-se a recinto da freguesia, ou a cidadela, Castelo de S. Jorge".... Mas é um livro de 1937, não tem bibliografia, não sei onde o autor, pessoa de muito mérito, foi buscar esta informação. Sobre aqui o nosso amigo JPM, continuo "atrapalhada" com o percurso profissional dele. A Escola Afonso Domingues, onde ele leccionava quando se aposentou, foi encerrada porque a 3ª ponte ia passar por lá. Afinal já não há 3ª ponte. E entretanto tudo o que lá estava, foi sabe Deus para onde, e antes disso foi saqueado, roubado. Os processos individuais dos professores, disseram-me na 5 de de Outubro - Direcção Geral - que estavam na Escola Eça de Queirós - Afinal é a Escola D. Dinis que gere o espaço. Fui à D. Dinis, porque não me responderam aos meus e-mails, e desde há meses que estou há espera que me digam quando posso lá ir, que encontraram o processo do meu Pai.... E assim não chegamos a lado nenhum, vejo o tempo a passar, gostava de ter o assunto resolvido, mais ninguém o irá fazer e é isto... Nem me dizem nada, mas que falta de profissionalismo, para não dizer outra coisa! Tenho que voltar à 5 de Outubro e dizer o que se passa, pois devem ter ficado a pensar que tenho o assunto resolvido. Abraços, Rosa.Responder

  • É ir com calma, qu'a obra é de vulto. De qualquer das maneiras, se bem que haja muito trabalho ainda p'la frente, o rol bibliográfico actual da Wikipédia parece-me ser, neste momento, o melhor do mundo sobre JPM. Um dia destes mando-lhe pelo correio o que já tenho feito do Pedro I do Ayala, para, se lhe apetecer, ler. É estranho, no mínimo, que em 1450 Fernão Lopes continue a chamar ao castelo «de Lisboa»...mas pode ser que este "gato" se resolva. A priori, chamando-lhe o "meu mestre" assim, não sou eu que o vou desmentir (bom, em rigor, um dos meus mestres: não conheço em história mais ninguém tão picuinhas , no bom sentido, quanto à exactidão dos dados (e isto em 1450!)). Abraço, Jorge alo (discussão) 00h39min de 15 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Setubalenses ilustres[editar código-fonte]

Boa tarde!

Há vários anos que me pergunto porque não fazer uma nova edição dos Setubalenses Ilustres.

Fui transcrevendo o texto para ficheiros word, à medida do tempo disponível, que não é muito.

Podia ser uma edição digital!

Podia ser anotada.

Que pensa?

Cumprimentos cordiais do Acscosta (discussão) 13h59min de 7 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Boa tarde, Seria uma óptima ideia, muito trabalhosa, mas julgo que Vôvô=Fran Paxeco, iria ficar satisfeito com isso, por se dar a conhecer sobre a sua cidade natal. Hoje é que reparei que não existe nada sobre Óscar Paxeco, também setubalense, por isso acrescentei o nome dele na página de Fran Paxeco. Atenciosamente, Rosa Machado

Obrigado pela sua resposta.

Vou prosseguir no trabalho e darei notícias.

Quanto a Óscar Paxeco vou procurar escrever um artigo para a wikipedia. Recolhi, há uns anos, informação sobre as obras que publicou e tomei notas de várias fontes sobre a sua biografia. Terei da as recuperar.

Cumprimentos cordiais do Acscosta (discussão) 17h37min de 7 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Cá estou eu outra vez. A Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira fala dele, Óscar. Aqui em casa tenho: Roteiro do Tríptico de Luciano; Setubalenses Homens Ilustres da Igreja; Os que arrancaram em "28 de Maio". Obrigada, Rosa Machado

Coincidimos nas obras que temos! Também conheço a referência da GEPB.

Óscar Paxeco escreveu obras sobre Pinheiro Chagas e D. Carlos. Os que arrancaram em 28 de maio é um trabalho jornalístico posicionado ideologicamente mas muito interessante. Óscar Paxeco foi também o editor de uma parte dos manuscritos de João Carlos de Almeida Carvalho, sob o título, pouco adequado, confessemos, de Acontecimentos, lendas e tradições da região setubalense, de que foram publicados sete volumes.

Cumprimentos com amizade do Acscosta (discussão) 21h50min de 7 de outubro de 2012 (UTC) Tenho de recuperar as minhas notas de pesquisa que outras obrigações fizeram cair no esquecimento.Responder

Boa tarde, Gostava de lhe enviar a comunicação que foi feita em Lisboa este ano(e eu só soube no dia em que acabou o Congresso!)sobre Fran Paxeco; tem a ver com o Congresso Pedagógico de 1920, mas não tenho o seu contacto. Obrigada, Rosa Machado.


Boa noite!

Enviei email para o email que registou na wikipedia.

Cumprimentos cordiais do Acscosta (discussão) 21h33min de 12 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Biblioteca de História (e não só).[editar código-fonte]

Tá boa, Rosa? Já abri a discussão sobre como organizar a Biblioteca, http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipédia_Discussão:Projetos/História_e_sociedade#Tópicos_para_a_discussão_de_como_organizar_as_Fontes_(a_Biblioteca_de_facto)_. Seria óptimo que a Rosa dissesse de sua justiça e, se alguma coisa que eu escrevi for errada, critique sem dó nem piedade. Abraço, Jorge alo (discussão) 09h36min de 22 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Toponímia[editar código-fonte]

Olá! Boa noite!

Hoje arranjei um tempinho para as coisas de que gosto de fazer (continuo a trabalhar na transcrição de «Setúbal e as suas Celebridades») e lembrei-me de que tinha a placa da rua Fran Paxeco na minha coleção de fotos da toponímia setubalense.

Era interessante ter também a de São Luís!

Acscosta (discussão) 23h18min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Olá, boa noite!

Foi óptima a sua lembrança! Já pedi aos meus amigos de São Luís, para fotografarem a placa, que está guardada, não está na praça, que entretanto, perdeu o nome de Fran Paxeco... Coisas que não dá para entender. Farto-me de batalhar por causa disso, mas em vão. Em São Paulo, apanhei o nome da rua por mero acaso na internet; escrevi para a prefeitura para confirmar se seria mesmo Fran Paxeco, mas não tenho foto da placa, nem sei como será.

Rosa Machado

Olá. Em São Paulo encontrei a referência e localizei no mapa (Rua Fran Pacheco e não Paxeco). Bairro popular, não consegui ver a placa, embora tenha percorrido a rua com o Google Street.

Pensei que o facto de não ter encontrado em São Luís tivesse sido por não ter pesquisado adequadamente. Percebo agora porquê. Estranho, realmente, face ao papel que Óscar Paxeco desempenhou na cidade e na região! Enfim.

Cumprimentos domingueiros do Acscosta (discussão) 21h56min de 6 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Sobre a página João Henrique Ulrich, Jr.[editar código-fonte]

Olá Rosa! Como vai? Estou passando essa mensagem a membros do projeto História que podem ajudar. Se puder, opine se o biografado citado no título da secção é relevante, e analise as fontes, pois a página corre o risco de ser eliminada e, para mim, ela cumpre os critérios. Mas queria saber sua opinião que é importante. Grato! Grandes abraços!!!!! Mar França (discussão) 04h12min de 20 de março de 2013 (UTC)Responder

  • Olá Mar França! Tudo bem? Obrigada pelo seu contacto, mas eu praticamente nem entrei no projecto,saí logo, por razões de força maior; agora não sei como retirar o meu nome, para não estar a confundir quem me vê lá.

E independentemente de estar ou não no projecto, posso dizer-lhe que conheço algumas das suas fontes, que acho muito boas e imprescindíveis para o caso. Viu o site Geneall.net sobre o cavalheiro em questão? Como gosto de genealogia fui lá ver. E porque é que querem eliminar a página? Eu sou uma ignorante assumida nesta matéria, mas...Será que é no título que deveria estar Cavaleiro da Ordem de Cristo e não empresário comercial? Um abraço, Rosa Machado.

Sobre um pedido de mediação:[editar código-fonte]

Expuseram na página de discussão do artigo Aníbal Cavaco Silva fontes confiáveis de declarações deste, mas acho que estão vandalizando o artigo. Peço uma mediação do artigo se possível.187.104.40.91 (discussão) 15h19min de 21 de maio de 2013 (UTC)Responder

Um convite para você![editar código-fonte]

A equipe da pesquisa "A experiência do movimento de mulheres lusófonas na wikimedia" te convida a contribuir, respondendo a este questionário. Ele leva cerca de 15 minutos para ser respondido e ficará disponível até 31 de março de 2023. Sua participação é importante para entendermos melhor as dimensões da lacuna de gênero nos projetos e movimento wikimedia!

Os dados cedidos serão anonimizados. Conheça mais sobre a iniciativa lendo o projeto completo ou as diretrizes da pesquisa. Se desejar, deixe uma mensagem na página de discussão na Wikiversidade.

>> Você recebeu essa mensagem por fazer parte do público-alvo da pesquisa, isto é, identificou sua conta na Wikipédia lusófona como "Usuária" e esteve ativa entre os anos de 2020 e 2023 <<

Caso não deseje participar, não se preocupe, nenhum outro contato on-wiki será realizado sobre o assunto. Agradecemos sua atenção.

Atenciosamente, CalliandraDysantha (discussão) 18h52min de 1 de março de 2023 (UTC)Responder