Usuário(a) Discussão:Gazilion

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Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia! - Assinado por -- Get_It (discussão | enviar mensagem) 15:35, 6 Julho 2005 (UTC)

Por favor, pare imediatamente de criar artigos apenas com as categorias. Isso é considerada uma forma subtil de vandalismo. Ponha, ao menos, algum conteúdo no artigo. Obrigado. Manuel Anastácio 15:41, 6 Julho 2005 (UTC)

Gazilion: não faça críticas directas, como dizer que a qualidade do Herman desceu nos últimos tempos (com o que eu concordo, por acaso) - devemos ser mais imparciais. E não digas que ele é considerado o maior humorista de todos os tempos - convém atenuar essa afirmação dizendo, por exemplo, que ele é considerado "por muitos" como o maior humorista português... Temos de ter cuidado para nos restringirmos a informações factuais e não de opinião. Manuel Anastácio 16:12, 6 Julho 2005 (UTC)

Teatro de Vila Real[editar código-fonte]

Oi Gazilion, você mesmo pode mover (com a orelha da direita da página) para o novo título (a não ser que já tenha sido decidido que só os "velhotes" podem fazer esse trabalho...) - o outro título continua como redirect, uma vez que é assim referido na página do arquitecto. --Rui Silva 13:21, 13 Fevereiro 2007 (UTC)

Olá, Gazilion! Eu e a equipe do nosso projeto percebemos o seu interesse em artigos sobre televisão, de fato gostaríamos de ter você no Projeto Televisão. Se você quiser, poderá se inscrever aqui.

Caso você tenha dúvidas do que se trata, entre na página de discussão do projeto e pergunte para nossa equipe; estaremos prontos para esclarecer. Participe!

Bisbis msg 20h09min de 23 de Junho de 2008 (UTC)

Redireccionamento da página de um álbum para a página do seu autor[editar código-fonte]

Caro, o redirecionamento é por que o álbum em questão não tem nenhuma fonte que comprove relevância ou notoriedade. O mais correto, seguindo o espírito da lei em WP:MÚSICA é redirecionar o álbum para o autor, assim como faríamos com uma canção com seu álbum. Peço que avalie colocar fontes no artigo, caso contrário colocarei o artigo em votação. Boas! José Luiz disc 01h39min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Você considera que a lista completa de todas as faixas, o nome dos compositores de cada música, o nome dos letristas (quando existe letra), a duração de cada faixa, e a listagem dos músicos participantes (incluindo participações especiais) não é informação suficiente que justifique a relevância de uma página?! Então vai ter de redirecionar milhões de álbuns por essa Wikipédia fora, pois esta informação é a que consta da maioria das páginas sobre álbuns musicais (e muitas têm menos informação). Mãos à obra...
Já agora, o critério que você indicou por acaso só se aplica a canções/músicas individuais, não a álbuns completos: «Caso a canção não tenha conteúdo relevante o suficiente para possuir artigo próprio, seu nome será redirecionado para o nome do álbum, caso este tenha artigo próprio; para a lista de álbuns; ou para o artigo do cantor». Não há qualquer indicação quanto ao redirecionamento aconselhável de um álbum para o do seu autor.
Finalmente, se a questão é a falta de fonte (referência) e não a falta de conteúdo relevante, então deveria ser assinalado esse problema, para que fosse corrigido (se bem que a informação sobre as faixas tenha sido obtida pela forma mais habitual, em vigor desde que há álbuns: pegando no álbum e lendo o que lá está escrito). Mas repare: a ausência de fonte citada também se faz notar na própria página de Rodrigo Leão (será que, face a tal ausência, devemos duvidar se Rodrigo Leão sequer existe?...). Ora, em ambos os casos se fornece a ligação externa para o site oficial do músico... Parece-me referência suficiente. Foi certamente suficiente para tornar aceitável a página sobre Rodrigo Leão (embora em nenhuma parte do site oficial se diga que ele nasceu em Lisboa em 1964), porque não é suficiente para referenciar a informação sobre o álbum (que até consta do site oficial)? Gazilion (discussão) 14h12min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Amigo, não estou discutindo milhões de outros casos, estou discutindo este (veja FIGUAL sobre a falácia da falta de isonomia). Analisarei oportunamente os outros artigos que indicou. Vi que colocou uma fonte lá, mas infelizmente ela não é independente. Além disso, é fundamental que ela ateste a notoriedade ou relevância do álbum frente aos outros milhões e não apenas que ele "existe". Lembro também que ser um guia de músicas é exatamente o que a wikipédia não é (ligado com TUDO). Gostaria também de ressaltar que vários outros álbuns como este já foram eliminados em votação, justamente por não cumprirem um critério de notoriedade razoável. Mas aguardarei mais um tempo, pois vejo que está interessado. José Luiz disc 15h04min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Peço desculpa, mas, uma vez mais, a questão sobre o que a Wikipédia não é não se refere ao caso em análise. Lá fala-se em não ser um guia turístico, não devendo por isso dar informação de contactos ou horários sobre atrações turísticas -- mas podendo mencionar atrações turísticas. Também se diz que não é um guia de TV, não devendo listar grelhas de programação e horários -- mas podendo conter informação sobre programas relevantes (por ex., historial do Planeta dos Homens ou Herman Enciclopédia). Idem para guia viário. Uma vez mais, não há nada diretamente aplicável à música. Fazendo uma analogia, eu diria que não tem cabimento listar as datas de concertos do Rodrigo Leão ou o alinhamento das músicas em determinado concerto, mas faz todo o sentido listar as faixas de uma obra publicada, e os seus autores.
Quanto à fonte não ser independente, acho que você não percebe o conceito. A independência é requerida quando há conflito de interesses. Obviamente, não é aceitável citar o site do R. Leão para dizer que ele «é um dos mais conhecidos compositores portugueses contemporâneos», ou que determinado álbum foi a sua «consagração» (como é lá dito) -- mas é totalmente aceitável e não há qualquer conflito de interesses quando se cita o site em questões factuais, como as faixas de um certo álbum, os seus autores, a sua duração... Se não, repare o contra-senso: se R. Leão escrever no seu site (o que não faz) que nasceu em Lisboa em 1964, não podemos citá-lo, porque há conflito de interesses (!!!), mas se ele disser isso a um jornalista e o jornalista o escrever num artigo, então já podemos referir essa informação, que em primeira instância veio diretamente de R. Leão! Acha que tem lógica?! Já agora, ninguém poderia escrever fosse o que fosse sobre o planeta Terra, pois é a nossa "casa" e todos teríamos um "conflito de interesses" ao escrever sobre ela. Parece que precisamos de "fontes independentes" sobre o planeta Terra...
Voltando ao R. Leão, à exceção de um caso, nas páginas sobre os álbuns não há nenhuma informação que não seja estritamente factual. A única exceção é a referência à revista Billboard, de que não encontrei a referência original no próprio site da revista (há um link quebrado). Já o artigo sobre Rodrigo Leão, esse sim, tem alguma informação não comprovavelmente factual (ex., motivação para suspender participação nos Sétima Legião), sem serem fornecidas fontes. Gazilion (discussão) 23h47min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Quanto ao facto de que «vários outros álbuns como este já foram eliminados em votação», devolvo-lhe à referência quanto à falácia da isonomia: se foram eliminados nas mesmas circunstâncias em que você propõe que o artigo sobre o álbum A Mãe seja eliminado, então foram mal eliminados e deveriam rever seriamente os critérios de eliminação (ou o vosso deficiente entendimento desses critérios) Gazilion (discussão) 23h56min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]

PS: eu disse que o espírito por trás de WP:MÚSICA é este: desenvolver o álbum no artigo do cantor até haver conteúdo suficiente para ter um artigo próprio, com mais do que uma lista de músicas. E desenvolver as canções no artigo do álbum até que possam também ter artigos próprios.

Faixas, compositores, letristas, músicos (incluindo participações especiais) e duração de cada faixa parece-me um pouco mais do que «uma lista de músicas»...Gazilion (discussão) 23h51min de 31 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Caro, coloquei fontes fiáveis e independentes lá pra você ver a diferença. Peço que nos teus próximos artigos, defenda-se menos e procure mais. É importante manter a Wikipédia livre de propaganda, separando o joio do trigo. O álbum do Rodrigo que estamos citando é importante, mas você falhou ao não comprovar essa importância com fontes. Fiz pra você. Nas próximas, vou marcar pra deleção. Se tiver dúvidas, se quiser discutir, estou à disposição, mas espero que possamos andar pra frente. Abraços e continue editando. José Luiz disc 02h32min de 16 de junho de 2011 (UTC)[responder]
Agradeço os links fornecidos, em especial pela informação adicional (não sabia, por exemplo, da inclusão do CD no Top de Les Inrockuptibles) e pela questão da notoriedade, que agora está sem dúvida estabelecida.
Reitero, no entanto, que, no que toca à fiabilidade da informação, e face ao conteúdo da página (ao que é afirmado), a fonte primária e direta era suficientemente adequada: nada do que era dito na página em questão sofria do problema da falta de independência, pois não havia qualquer opinião, juízo de valor ou apreciação crítica, muito menos qualquer «afirmação extraordinária». Sobre as fontes fiáveis, a Wikipédia diz: «Não é para descartar o papel deste tipo de fontes primárias em um artigo, mas serve para assegurar que o artigo possa ser escrito de forma imparcial.» Se a informação veiculada não inclui opiniões ou apreciações críticas, mas apenas factos, a questão (im)parcialidade não se põe.
Agora — e só agora — que vou acrescentar informação que, se viesse do próprio artista, poderia levantar suspeitas de conflito de interesse (refiro-me à questão do Top de Les Inrockuptibles), agora sim, será necessário indicar uma fonte independente e credível. Por isso, tomarei a liberdade de não indicar o site de Cortegaça (que poderá ser independente, mas cuja credibilidade se aproxima do «diz-que-disse»), mas linkar diretamente para o site da revista francesa.
Mas repito, as suas fontes são importantes para estabelecer a questão da notoriedade. Gazilion (discussão) 13h07min de 17 de junho de 2011 (UTC)[responder]

Projecto Música portuguesa[editar código-fonte]

Olá, Gazilion, notamos o seu interesse em Música portuguesa e gostaríamos de o(a) convidar a participar no desenvolvimento dos artigos sobre música portuguesa na Wikipédia lusófona. Se desejar fazer parte, pode encontar todas as directrizes e increver-se na página WikiProjecto Música portuguesa.

Saudações,

-- amps [discussão] 12h33min de 19 de julho de 2011 (UTC)[responder]

Indicação de eliminação rápida para a página Ficheiro Discussão:Crest of Monchique, Portugal.png[editar código-fonte]

O artigo Ficheiro Discussão:Crest of Monchique, Portugal.png foi indicado para eliminação rápida. Isso foi feito porque o artigo, que aparentemente era sobre uma pessoa, organização (banda, clube, empresa, etc.) ou conteúdo de Internet real, não indicou como ou por que motivo um artigo sobre aquele assunto deveria ser incluído na Wikipédia. Pelos critérios de eliminação rápida, artigos que não indiquem a notoriedade do assunto podem ser apagados a qualquer momento. Se você puder indicar por que razão ou razões o artigo é realmente notório, sinta-se livre para recriar o artigo, assegurando-se de citar fontes verificáveis e relevantes.

Por favor, veja a página Wikipedia:Critérios de notoriedade para encontrar as diretrizes a respeito do que é geralmente aceito como relevante; além disso, para tipos mais específicos de artigos, você pode querer examinar os nossos critérios para biografias, páginas de internet, músicos e empresas. Sinta-se livre para deixar uma nota em minha página de discussão se tiver quaisquer perguntas sobre o assunto. Francisco (discussão) 14h30min de 26 de março de 2012 (UTC)[responder]

Se a imagem for do Commons, deize sua mensagem lá. Francisco (discussão) 14h30min de 26 de março de 2012 (UTC)[responder]

Info/Freguesia de Portugal[editar código-fonte]

Caro Gazilion, desfiz a sua alteração porque existindo {{Info/Antigas freguesias de Portugal}}, não faz sentido ter a data de extinção em Info/Freguesia de Portugal. Cpts. --Stego (discussão) 04h25min de 9 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

ortografia de nomes próprios[editar código-fonte]

Olá. Convido-o a participar na votação sobre a ortografia de nomes próprios e consequente alteração do que existe no livro de estilo. aqui Cumprimentos Califate123! (discussão) 00h25min de 13 de março de 2013 (UTC)[responder]

Olá Gazilion. O link que estás a colocar nas referências das freguesias não acede directamente ao anexo que referes. Melhor seria, penso eu, colocar o link directo para o pdf do referido anexo que é este. Cumprimentos. Paulo Juntas 11h13min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]

Obrigado. Vou fazer isso.
Já agora, deveria retirar-se a tabela lateral das ex-freguesias? É que é suposto ser relativa a freguesias, não a ex-freguesias... Mas, por outro lado, está lá alguma informação que pode ser interessante: por exemplo, a bandeira e o brasão (que nos casos das "Uniões de Freguesias" em princípio continuam em vigor, juntamente com as demais bandeiras das ex-freguesias que compõem a união), uma fotografia que pode ser interessante (mas ser discutível que seja a preferencial na tabela da união de freguesias).
Talvez se pudesse passar essas imagens para uma galeria dentro da página da ex-freguesia, uma vez apagada a tabela. É que, realmente, a presença da tabela engana,pois parece que a freguesia continua a existir autonomamente. Gazilion (discussão) 11h29min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]
Estupidez minha. Acabo de ver que existe uma tabela para Antigas freguesias... Gazilion (discussão) 11h31min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]

Olá Gazilion. Vejo que andas a emendar tabelas das novas freguesias com a justificativa de "código errado". Não percebo muito de tabelas mas como ando a mexer nessas freguesias também, posso ie emendando à medida que as edito. Pelo que percebo das tuas edições, o "rowspan" será igual ao número de freguesias que foram agregadas, certo? Cumprimentos. Paulo Juntas 21h43min de 4 de novembro de 2013 (UTC)[responder]

Certo. "rowspan" quer dizer que aquela célula abarca o número de linhas indicadas; neste caso, o valor deverá ser sempre o número de freguesias agregadas na nova freguesia. Gazilion (discussão) 13h32min de 5 de novembro de 2013 (UTC)[responder]

Olá. Não sei se sabes mas já existe ficheiro com a área das (novas) freguesias actualizada. CAOP 2013. Paulo Juntas 23h38min de 27 de novembro de 2013 (UTC)[responder]

Eu sabia que já existia o CAOP 2013, mas o único link que encontrei pedia login e password para se aceder à informação. :( Obrigado pelo link directo! Gazilion (discussão) 00h15min de 28 de novembro de 2013 (UTC)[responder]

Olá Gazilion. Reparo que ao contrário do resto do pessoal que está a fazer ou já fez artigos sobre as novas freguesias portuguesas, tu fazes os artigos sem União das Freguesias de..... Eu até acho que os nomes assim ficavam melhor, mais personalizados. Ora acontece que o outro pessoal que faz freguesias vai procurar o nome correcto (oficial) e como não o encontra, deduz que o artigo não existe e vai fazê-lo (outra vez). O ideal seria que após criares os artigos os movesses para o título oficial. Cumprimentos. Paulo Juntas 15h31min de 30 de março de 2014 (UTC)[responder]

Olá! A razão pela qual eu opto por "versões curtas" das uniões de freguesias é a mesma pela qual o artigo do nosso país se chama Portugal e não República Portuguesa (nome oficial, segundo a Constituição da República Portuguesa). Idem para Alemanha em vez de República Federal da Alemanha, Coreia do Sul em vez de República da Coreia e Coreia do Norte em vez de República Democrática Popular da Coreia, Olhão em vez de Olhão da Restauração, e na Wikipédia holandesa surge Den Haag (Haia) em vez de 's-Gravenhage... Ou seja, é comum designarem-se regiões, países, cidades, etc. por versões mais curtas e não pela sua designação oficial. (E, já agora, pessoas: François Mitterrand em vez de François Maurice Adrien Marie Mitterrand, Charles de Gaulle em vez de Charles André Joseph Pierre-Marie de Gaulle — neste caso a Wikipédia lusófona até se esquece de indicar o "Pierre"...)
No caso das freguesias, algumas das designações abreviadas até são as que estão a ser usadas nos sites dos municípios (outras não, admito). Por exemplo, no site oficial de Torres Vedras, a freguesia oficialmente designada União das Freguesias de Torres Vedras (São Pedro, Santiago, Santa Maria e São Miguel) e Matacães aparece listada na forma abreviada Torres Vedras e Matacães. E como estes, muitos outros exemplos. Genericamente, penso que os títulos de artigos devem ter, na medida do possível, designações curtas, esclarecendo o texto quanto às designações oficiais.
Quanto ao pessoal que supostamenrte vai procurar o artigo com o nome oficial — se é assim, são bem estranhos... O normal seria (digo eu, vá lá) começarem por passar pelo artigo dedicado ao município. Se nesse artigo já surgir uma ligação para a nova freguesia (tenha sido criado com o nome oficial ou com o nome abreviado), então não precisam de criar novo artigo; se não existe, que o criem lá como achem bem. Pois, se no artigo do município já surgiam as ligações para as freguesias antes da reorganização administrativa, também deverão lá estar as ligações para as novas freguesias (que é o que as "uniões de freguesias" são: simples freguesias, segundo a lei).
Tudo isto para dizer que não, não vou criar artigos em nome de uniões de freguesias, nem redireccionar para lá os artigos com nomes abreviados. Se alguém quiser, que o faça. Eu acho um critério errado, pelo que não o seguirei. Gazilion (discussão) 13h35min de 31 de março de 2014 (UTC)[responder]
Olá Gazilion. Como eu começei por dizer, até acho que os nomes assim ficam melhor. No entanto, penso que o nome oficial deve existir nem que seja como redirect tal como República Portuguesa para aproveitar o teu exemplo. Cumprimentos. Paulo Juntas 13h56min de 31 de março de 2014 (UTC)[responder]

Penso que está resolvido. Abraço e bom trabalho. Manuel Anastácio (discussão) 09h13min de 13 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Municípios e freguesias[editar código-fonte]

Olá Gazilion. Venho pedir-te para quando colocares as referências em freguesias ou municípios, utilizares o formato padronizado das "referências". Tenho esse refs já formatadas aqui na secção território. Essas referências que indico têm também outra vantagem: Se por qualquer motivo a Direcção-Geral do Território, o INE, etc. deixam de ter esses dados disponíveis com o endereço actual (http:wwww. ....) o link do arquivo funciona sempre. nota: Podes ver em Predefinição:Citar web, o formato a usar nas referências. Abraços --João Carvalho deixar mensagem 09h53min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Olá novamente: Alterei Vila do Conde, como podes ver aqui, com o formato que referi. abraços --João Carvalho deixar mensagem 10h06min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Relativamente às alterações em Vila do Conde (e outras semelhantes), discordo de alguns dos critérios e acho que deveria haver um sítio para se discutirem essas coisas e acertar agulhas. (Se calhar já há, eu é que não sei...)
Penso que é desnecessário indicar a data a que corresponde a área dos municípios, pois isso não muda constantemente (como acontece com a população). É verdade que há casos em que a área muda por alterações dos limites territoriais (por exemplo, Santarém perdeu em 2013 uma freguesia para o vizinho município da Golegã), e que por vezes o IGeo altera os seus critérios, pelo que pode haver ajustes nas áreas apuradas, mas só no primeiro caso (efectiva transferência territorial) é que, em minha opinião, se deve indicar explicitamente no texto a data em que a mudança da área ocorreu.
Quanto à forma de citação de fontes da Web, penso que os Censos (INE) e o DR deveriam ser excepções à noção de que se deve indicar a data de arquivamento no servidor e mesmo a data em que acedemos aos dados (embora eu, em geral, indique esta última — mas é contra as minhas convicções e mais para não me chatearem). É que os dados dos Censos que o INE disponibiliza e os Diários da República não são meros sites, com informação volátil (daí a necessidade de indicar a data de acesso). Os dados do Censos são versões (digitais) de publicações reais, existentes fisicamente, e inalteráveis após a sua publicação. Da mesma maneira que podemos referenciar um livro de História e fornecer simplesmente o n.º da página (sem link), podemos citar os dados dos Censos indicando o volume do livro e a sua página.
É verdade que no caso das populações de municípios e freguesias, em geral não indico o n.º da página (pois isso obrigava-me a ir verificar o n.º exacto para cada uma das 4259 freguesias e 308 municípios existentes em 2011...), fornecendo apenas 2 links: um para o conjunto dos documentos dos Censos (onde se incluem todos os PDFs correspondente a edições físicas, inalteráveis) e outro para as tabelas anexas (Excel), com os dados correspondentes à edição em papel e, por isso, também inalteráveis. (As excepções a este "laxismo" ou simplificação são as freguesias do meu concelho, onde me dei ao trabalho de ir ver a página exacta e linkar o PDF específico de todos os Censos desde 1801, bem como nos casos em que, para justificar a população de uma cidade, cito o Anuário Estatístico mais recente, com PDF e página específica.
Penso que o ideal (mas dá o tal trabalho que tenho evitado parcialmente...) será citar a edição impressa dos Censos (com número de página), sem necessidade disso de data de arquivamento no original e data de acesso (pois é uma edição como qualquer outra), fornecendo adicionalmente, como "extra" (e ajuda à verificabilidade) os links para o PDF correspondente e, quando disponível, para os ficheiros Excel com os dados numéricos correspondentes.
No que toca ainda aos dados dos Censos, penso que a minha forma de citar tem duas vantagens sobre a sua. Em primeiro lugar, não forneço apenas um link (para o Excel), mas dois: para o Excel com os dados numéricos (que dão muito jeito para quem os quiser fazer cálculos com eles) e para o conjunto de publicações (incluindo PDFs da edição em papel). Em segundo lugar, penso que, para os fins em causa, o ficheiro de Excel que indico (Q101) é mais adequado do que aquele que vem indicando (Q601). Para quê dimensão dos lugares, população isolada, corpo diplomático e população embarcada, se tudo o que queremos é saber a população residente de uma dada freguesia ou um dado concelho? É fornecer dados mais complexos do que necessário.
Resumindo:
  • Defendo que o DR não é um site qualquer, mas uma publicação inalterável (quando há erros nalguma publixação, publica-se uma retificação, não se altera o original), pelo que não deve ser citado como se cita um site qualquer (com data de arquivamento e de acesso); o que interessa é a série do DR, o n.º do jornal, a data de publicação e o n.º do diploma legal (e eventualmente o seu título). O facto de fornecermos um link é um "extra" (recomendável), não alterando a natureza perene da publicação.
  • Defendo que os dados dos Censos sejam citados como uma publicação normal (com indicação do volume e n.º de página) e não como um site qualquer. Defendo o fornecimento de links para a versão PDF da edição impressa e, como extra, para as tabelas Excel (Q101, excepto em casos muito particulares — por ex., num artigo sobre a demografia religiosa em Portugal — em que faça sentido informação mais detalhada). O fornecimento destes links não altera a natureza perene da publicação, pelo que é desnecessário (diria mesmo, desaconselhável) indicar datas de arquivamento e acesso, pois podem dar a ideia de que os dados dos Censos são provisórios. Gazilion (discussão) 14h25min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]
P.S. Acho boa ideia fornecer (como precaução) o link para o Web Archive, mas penso que, no modelo de citação que propõe, o ênfase está totalmente ao contrário: ao citar o DR, por exemplo, acho que devemos começar por indicar os dados para a inequívoca identificação da legislação (série e n.º do DR, data, diploma), fornecendo o link para o site oficial, e só depois, adicionalmente, fornecer o link para o Web Archive. É um erro a citação começar por indicar o link para um site que não é oficial e cuja validade e perenidade dos dados se baseia em pouco mais do que um acto de fé (eles, sejam lá quem forem, dizem que guardarão fiel e permanentemente os dados — mas não têm a obrigação legal de o fazer, como tem o Diário da República, que por lei publica e disponibiliza digitalmente a legislação nacional).
Já agora, a referência que tem para as áreas das freguesias em 2012 está errada: não é o CAOP 2012, mas o CAOP 2012.1 (houve duas versões em 2012, sendo a 2012.1 a mais recente). Gazilion (discussão) 14h39min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Neste momento não posso (tenho outras coisas à espera), mas logo que posso disponibilizo aqui aquele que acho que é o modelo para citação destas fontes oficiais. (Quanto à citação de sites menos oficiais — como jornais online, blogues e outros —, concordo consigo.) Gazilion (discussão) 14h42min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]

(conflito de edições)

Eu já tinha admitido que por vezes há alterações às áreas das freguesias e concelhos. Mas acho que, na maior parte dos casos, não é preciso fazer uma referência explícita ao ano em que a área foi determinada: a data poderá ficar implícita pela versão do CAOP que for referenciada (referência que está em falta no exemplo de Vidais). Nos casos mais significativos (anexação de territórios de freguesias extintas, desanexação de parte do território para a criação de novas freguesias, transferências de porções significativas de território de uma freguesia para outra), então acho que se pode justificar a criação de uma secção (talvez "Evolução territorial") onde essas alterações sejam explicitadas e referenciadas. Quanto ao parágrafo introdutório do artigo, penso que deve ser simplificado, indicando a área actualmente em vigor, sem indicação explícita da data (implícita pela referência ao CAOP). Gazilion (discussão) 20h49min de 14 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Olá! Como já deves ter reparado, coloquei a questão do arquivo e do URL na Esplanada. Aproveito para dizer, que na Predefinição:Citar Web, "acessodata=" deve ser a data em que visitamos a página, ou seja, não me parece correcto colocar datas anteriores ao dia em que de facto consultamos o "site". Abraços --João Carvalho deixar mensagem 21h16min de 15 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Olá! Obrigado, mas... não sei o que é a Esplanada... sorry! :o) Eu ponho sempre a data em que acedi aos dados. Simplesmente, se estou a citar um PDF ou uma tabela XLS que descarreguei do site do INE, então a data em que acedi aos dados foi a data do download (nessa data os ficheiros estavam garantidamente disponíveis) e não a data em que mais uma vez abri o ficheiro em causa (guardado no meu PC) para, no âmbito da revisão de algum artigo, confirmar ou actualizar a informação. Por isso é que a data que indico quando referencio os quadros de apuramento dos Censos 2011 é sempre 27/07/2013: foi nesse dia que descarreguei o ficheiro com os dados que cito. Já agora, criei hoje um subpágina na minha página de usuário, onde exponho (e sistematizo para mim, confesso) as minhas ideias sobre como citar nestes casos. Gazilion (discussão) 21h32min de 15 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Que fixe! Em primeiro lugar, obrigado por transmitir à comunidade a minha sugestão quanto à ordem pelo qual são apresentados os links originais e os de arquivamento. E, segundo lugar, vejo que a predefinição de citação de livros inclui o campo para url. Se funcionar como eu penso, então vou (amanhã...) alterar a minha subpágina no que toca à citação dos PDFs do INE (que são versões digitais de livros), por forma a as citações desses PDF seguirem essa predefinição, usando a predefinição de citação da web para as tabelas XLS anexas, dados do CAOP e coisas assim. Gazilion (discussão) 22h54min de 15 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Obrigado pela sua posição tão construtiva. Ao contrário de certos outros, que só porque pus (por ignorância) as minhas sugestões de modo de citação na minha página de usuário (e não numa subpágina), não me avisaram do erro e simplesmente propuseram a página para eliminação rápida... (Nem quero pensar: o trabalho que já me tinha dado!) Gazilion (discussão) 22h54min de 15 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Acabo de pôr umas sugestões na área de discussão da predefinição Predefinição:Citar livro Gazilion (discussão) 23h53min de 15 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Predefinição Citar Web[editar código-fonte]

Olá Gazilion. Já podes colocar o URL de arquivo, pois já foi feita a alteração na predefinição. --João Carvalho deixar mensagem 12h50min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Antigas Freguesias[editar código-fonte]

Olá Gazilion!Apaguei o texto da questão que eu queria colacar sobre o estatuto das antigas freguesias porque entretanto esclareceram me sobre o assunto...A pergunta que tinha feito éra; qual o estatuto das freguesias extintas em 2013...Pois ao actualizar informação nas antigas freguesias há utilizadores que classificam as antigas freguesias como lugares, povoações, localidades, etc...Mas pelo que me esclareceram não existe oficialmente o estatuto de lugares, etc. Por isso concerteza o estatuto das freguesias extintas será apenas Antiga freguesia...

Já agora como vejo o seu interesse pelas freguesias territorialmente descontinuas, aproveito para lhe dar a conhecer uma situação que eu conheço e que não está na sua Lista de freguesias portuguesas territorialmente descontínuas, trata-se da frequesia de Folgosa no concelho da Maia, há quem defenda que a freguesia está dividida em duas partes, sendo que o lugar de Santa Cristina está separado do restante território da freguesia de Folgosa, a dividir as duas partes da freguesia está a freguesia de São Pedro Fins, no entanto não há consenso sobre este assunto, sendo que por parte do municipio da Maia é utilizado um mapa em que existe continuidade territorial entre os lugares da Camposa e Santa Cristina (por um pequeno ponto)...Se quizer se debruçar sobre este tema deixo-lhe aqui uns links, para qualquer esclarecimento estou ao dispor;

http://www.avozdeermesinde.com/index.asp?idEdicao=275&id=8753&idSeccao=2957&Action=noticia

http://www.avozdeermesinde.com/index.asp?idEdicao=279&id=8840&idSeccao=3004&Action=noticia

cumprimentos... --Jfmsventura (discussão) 14h58min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Caro Jfmsventura, relativamente às antigas freguesias, penso também que o estatuto mais correcto para as designar é... antigas freguesias. Não me parece correcto passá-las para o estatuto de lugares, povoações ou localidades, pelo menos não como regra geral. Por exemplo, a antiga freguesia de Mouçós, no meu concelho (Vila Real) tinha um território onde se situavam mais de 20 aldeias e lugares (povoações). Dizer que, agora, Mouçós é um lugar ou uma povoação, quando são quase duas dúzias, algumas separadas por vários km, parece-me tudo menos correcto. De igual forma, a cidade de Vila Real (em sentido restrito) dividia-se em 3 freguesias (S. Dinis, S. Pedro e N.ª Sr.ª da Conceição), tendo agora apenas uma. Nenhuma das ex-freguesias se pode classificar como um lugar, pois oficialmente as 3 partilhavam um único lugar (a cidade de Vila Real); também são são bairros, pois cada uma delas tinhas mais do que um bairro... Por isso, o único termo que me parece ser correcto, exacto e adequado em todas as situações é assumir que elas são antigas freguesias. (Ao contrário do que lhe disseram, o estatuto de "lugar" é oficial, ainda que em termos estatísticos e não administrativos; simplesmente a maior parte das vezes não coincide com uma freguesia: há freguesias com vários lugares e lugares com várias freguesias.)
Quanto à continuidade ou descontinuidade territorial de Folgosa da Maia, para mim não há dúvida alguma: a Folgosa é uma freguesia contínua (embora constituída por duas partes unidas apenas por uma estreita faixa de território) porque as coordenadas dos seus limites na Carta Administrativa Oficial de Portugal mostram que a Folgosa é constituída por um único polígono. De igual forma, a nova União das Freguesias de Cerdeira e Moura da Serra (Arganil) é uma freguesia descontínua, porque a CAOP diz que as duas ex-freguesias que a formaram não eram territorialmente contíguas (ainda que separadas por escassas dezenas de metros) e agregação das duas foi feita sem qualquer alteração ou ajuste às fronteiras preexistentes. É bem provável que os responsáveis pela iniciativa de agregar Cerdeira e Moura da Serra pensassem que as duas ex-freguesias se tocavam, mas, como disse, nessa questão rejo-me pela Carta Administrativa Oficial de Portugal (versão 2013, a mais recente). Gazilion (discussão) 21h59min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]
Já agora, talvez não tenha dado conta, mas assumi (para mim próprio) a "responsabilidade" de fazer para o Wikimedia Commons novos mapas de freguesias de todos os concelhos de Portugal. Já fiz um pouco mais de 180. Ultimamente deu-me a moleza, mas espero retomar em breve... Gazilion (discussão) 22h04min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Uma medalha![editar código-fonte]

Medalha pelos seus atos aleatórios de bondade
Obrigado pela atenção. Eu reparei nos mapas que fez, vejo que tem sido incansável nas contribuições que tem feito... Jfmsventura (discussão) 22h54min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Mas já agora falando nos mapas, não estava defenido pela unidade tecnica da reforma do territorio das freguesias que as freguesias agregadas manteriam os limites, ou seja, dentro das novas freguesias, nos mapas, os limites das antigas, ficariam com um tracejado mais leve? Deixo aqui um exemplo... http://app.parlamento.pt/utrat/Municipios/Trofa/ANEXO%20III%20-%20TROFA.pdf Cumprimentos--Jfmsventura (discussão) 23h00min de 7 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Esses mapas da Unidade Técnica eram só para deixar claro aos decisores políticos quais as freguesias que eram agregadas, mais nada. Fora isso, em primeiro lugar a UT não define nada: a UT faz (fez) o que lhe mandam, não manda nem decide, que isso é poder do legislador (AR). Em segundo lugar, e mais importante, a Lei 11-A/2013 diz claramente que as antigas freguesias deixaram de existir: «A criação de uma freguesia por agregação determina a cessação jurídica das autarquias locais agregadas nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 9.º, sem prejuízo da manutenção da sua identidade histórica, cultural e social, conforme estabelece a Lei n.º 22/2012, de 30 de maio.» (Art.º 4.º) A segunda parte do artigo («sem prejuízo...») é conversa fiada de político para amansar a resistência popular (não se legisla sobre identidades históricas, etc., que não são definidas por decreto...); a questão factual é que as freguesias agregadas cessaram de existir e, em todo o rigor, uma «união de freguesias» é uma freguesia.
Agora, em termos de memória histórica, pode ser interessante fazer mapas que explicitem as freguesias extintas (é esse o termo: freguesia agregada é freguesia extinta, por muito que se doure a pílula) que deram origem às novas freguesias, mas penso que o mais correcto é fazer um mapa à parte para isso. Como isso dá muito trabalho (são centenas de novas freguesias), não embarquei na ideia de fazer todos esses mapas; fiz todos os do meu concelho e, conforme declarado interesse, os que envolvem descontinuidades territoriais (mantidas ou abolidas). Gazilion (discussão) 10h50min de 8 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Uma medalha![editar código-fonte]

A medalha da diligência
Olá Gazilion, queria-te agradecer pelo teu contributo na melhoração e edição das freguesias portuguesas. O teu trabalho tem sido vital para a comunidade de OpenStreetMap Portuguesa! ViriatoLusitano (discussão) 12h57min de 7 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Oficialmente, Mina do Bugalho ou São Brás dos Matos?[editar código-fonte]

Olá Gazilion! Venho por este meio colocar uma duvida, sobre o nome duma freguesia do concelho de Alandroal, que abreviaste; Alandroal, Mina do Bugalho e Juromenha, será que oficialmente (aínda que de forma abreviada não seria; Alandroal, São Brás dos Matos e Juromenha? Peço desculpa se estou errado...Cumprimentos, abraço.

Pois, hesitei e acho que errei. O nome pareceu-me ser inconsistente, na medida em que (pensava eu) em 2 ex-freguesias indica a localidade seguida (entre parênteses) do orago, enquanto outra indica o orago seguido (entre parênteses) da localidade. Ou seja, eu estava a interpretar "Mina do Bugalho" como sendo o nome da localidade e "São Brás dos Matos" como o nome do orago. Por brevidade, decidi indicar apenas aquilo que eu pensava serem as 3 localidades e omitir os 3 oragos. Mas verifico agora — consultando os mapas da Direcção-Geral do Território que o nome da localidade é mesmo "São Brás dos Matos" e que a indicação "Mina do Bugalho" é uma indicação secundária. Nessa situação, acho que é melhor encurtar o nome para Alandroal, São Brás dos Matos e Juromenha; como fui eu que fiz o mapa das freguesias do município, vou também submeter uma nova versão. Obrigado pela chamada de atenção. Gazilion (discussão) 20h03min de 27 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
A verdade é que estes nomes longuíssimos não são nada práticos e nem os próprios municípios os usam com critério. Muitos fazem como eu, omitindo os oragos quando não fazem falta para distinguir freguesias que partilham uma mesma localidade (por exemplo, tal como eu, o site do município de Torres Vedras usa Torres Vedras e Matacães em vez de União das Freguesias de Torres Vedras (São Pedro, Santiago, Santa Maria do Castelo e São Miguel) e Matacães), outras omitem as localidades e listam os oragos, outras listam tudo... (Para além da questão de omitir ou não a designação União de Freguesias.) O caso mais incompreensível é o Tomar, cujo site municipal abrevia a freguesia oficialmente designada União das Freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais para União das Freguesias de Tomar, o se compreenderia se a freguesia se chamasse oficialmente União das Freguesias de Tomar (São João Baptista e Santa Maria dos Olivais) — notar a mudança de posição do parêntese. Gazilion (discussão) 20h03min de 27 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Já agora, oficialmente a designação da freguesia do Alandroal é aquela coisa enorme, com 3 fantásticos pares de parênteses, União das Freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto)! Qualquer outra designação é oficiosa, por brevidade e simplicidade. Gazilion (discussão) 20h06min de 27 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Obrigado por teres alterado o nome da freguesia, reparei também no exemplo da União das Freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais, o site municipal de Tomar está muito confuso, algumas das novas freguesias estão no site de forma abreviada (sem a União das Freguesias), outras estão apresentadas (com a União das Freguesias) e outras das duas formas...é de facto estranho apresentar o nome das freguesias do mesmo concelho de três maneiras diferentes. Já agora pedia uma opinião, quanto á antiga freguesia de Ferreiros, esta localidade é frequentemente conhecida como Feira Nova, consideras que seria adequado acrescentar esta informação? cumprimentos--Jfmsventura (discussão) 21h48min de 28 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Sim, penso que é uma informação relevante; eu poria.
Já agora, do que discordo é , no caso das freguesias extintas, iniciar o artigo por «XPTO é uma localidade...» (como se passou neste artigo de Ferreiros). Nalguns casos poderá ser verdade, mas na maior parte não é: muitas ex-freguesias incluíam no seu território mais do que uma localidade (aldeias, vilas...), pelo que, por princípio, penso que os artigos de freguesias extintas devem começar por «XPTO foi uma freguesia...». Mesmo nos casos em que há uma única localidade na freguesia, pode não ser correcto tratar o artigo como sendo da localidade e não da ex-freguesia. Por exemplo, a localidade em questão pode ocupar uma pequena área geográfica da freguesia, sendo o restante território rural, pelo que é incorrecto dizer que a área da freguesia (que constava no CAOP 2012.1) é a área da localidade-sede da ex-freguesia... Idem para a população: em especial no Alentejo, uma freguesia pode ter uma única localidade, mas espalhados pelo resto do território há diversos montes que podem ser povoados, mas tão pequenos que não contam como localidade (o INE considera essa população "isolada", pertencente à freguesia mas a nenhuma localidade).
Idem para freguesias urbanas: há quem tenha alterado o início de artigos de freguesias urbanas extintas para «XPTO é um bairro...». Como regra geral, não concordo, pois a realidade é mais complexa: freguesias com mais do que um bairro, mas também bairros que se estendem parcialmente por mais do que uma freguesia, porque se tratam de entidades diferentes. Por isso, uma vez mais, defendo que, em especial se não conhecermos bem a realidade local, joguemos pelo seguro e escrevamos «XPTO foi uma freguesia...». Gazilion (discussão) 13h01min de 29 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Já agora, assim que acabe de fazer os mapas municipais de Portugal, vou refazer a maioria deles... (É loucura, são quase 200, mas vou refazendo aos poucos). Por incrível que pareça, só agora me ocorreu que me esqueci de incluir uma escala aproximada. Adicionalmente, como fui aprendendo algumas coisas à medida que avançava nesta "empreitada", considero mais malfeitinhos os primeiros mapas, pelo que aproveito e dou-lhes um jeito. Posso também usar a oportunidade para corrigir algumas coisas menos bem. Por isso, agradeço todo o feedback quanto às minhas opções de nomenclatura simplificada (como no caso do Alandroal), para que a nova versão possa sair melhorada também nesse aspecto. Gazilion (discussão) 13h09min de 29 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Desde já obrigado pela atenção, quanto ao meu ponto de vista em relação ás localidades, as minhas orientações são estas; Localidades Uma localidade é definida como o limite das freguesias que foram extintas após a reorganização das mesmas em 2013. São encontradas principalmente dentro de uniões de freguesias. No OSM elas são classificadas com admin_level=9. http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Portugal/Divis%C3%B5es_Administrativas, alem disso (posso estar enganado) independentemente da freguesia na forma administrativa ter sido extinta, a terra ou a (localidade) continua a existir, por isso na minha opinião deveria-se referir o nome da terra no presente e não no passado...Por sua vez as antigas freguesias rurais continuam a ser subdivididas em lugares e as urbanas em bairros, se quisermos todos são localidades...Temos que chegar a um consenso quanto a este ponto.Cumprimentos--Jfmsventura (discussão) 11h14min de 30 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo, obviamente, com a ideia de que o que foi extinto foram as freguesias (entidade autárquica) e não as localidades (povoações). No entanto, discordo totalmente da ideia de que «Uma localidade é definida como o limite das freguesias que foram extintas». Isto é um absurdo. Vou dar exemplos:
* A freguesia de Aldeias (Gouveia) foi extinta (agregada com Mangualde da Serra). Quem actualizou o artigo, escreveu, de acordo com as suas orientações: «Aldeias é uma localidade portuguesa do concelho de Gouveia». No entanto, logo a seguir no artigo é dito: «Foi sede de uma freguesia constituída pelas povoações de Alrote e São Cosmado». Ou seja não existe naquele sítio nenhuma povoação (localidade) chamada Aldeias! "Aldeias" era a designação da freguesia, mas não a designação de uma localidade; "Aldeias" não era sede de nada: ou Alrote ou São Cosmado, isso sim, era a aldeia-sede da freguesia de Aldeias. Assim, deveria ter sido escrito «Aldeias foi uma freguesia portuguesa do concelho de Gouveia.»
* A freguesia de Adoufe (Vila Real) foi extinta (agregada com Vilarinho de Samardã). Fui eu que actualizei o artigo, pelo que diz: «Adoufe foi uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Real». Se tivesse usado as suas orientações e escrevesse «Adoufe é uma localidade portuguesa do concelho de Vila Real» estaria a mentir nos dados que vêm a seguir: a localidade (aldeia) de Adoufe não tem 16,05 km² de área nem 2155 habitantes. Esses dados são de toda a antiga freguesia, não daquela aldeia em concreto. De facto, a aldeia de Adoufe é uma pequena aldeia, uma entre uma dúzia que existem na antiga freguesia, e nem sequer é a maior: a maior (que já era sede da freguesia de Adoufe e continua a ser da UF de Adoufe e Vilarinho de Samardã) é a aldeia de Gravelos.
(A situação anterior é verdade para toda e qualquer freguesia extinta que tenha mais do que uma povoação (localidade), ou que tenha população dispersa (isolada): a população da ex-freguesias não é, nestas condições, a população de nenhuma localidade em exclusivo. Mesmo nos casos em que só haja uma localidade na ex-freguesia e não haja população isolada, na maior parte dos casos a área da ex-freguesia não é a área da localidade, pois há extensões (por vezes consideráveis) de território rural/florestal que não é propriamente aldeia, ...)
* Pela mesma lógica de que «Uma localidade é definida como o limite das freguesias que foram extintas», então Campo Grande, São João de Brito, Anjos, Santo Condestável e mais 38 freguesias lisboetas extintas em 2012 são «localidades»... O mesmo para as 3 ex-freguesias urbanas de Vila Real, etc. Simplesmente, não faz sentido! (Note que no caso de freguesias urbanas também não é correcto passar a ex-freguesia para o estatuto de "bairro": as antigas freguesias lisboetas de São Francisco Xavier e Santa Maria dos Olivais, só para dar 2 exemplos, incluíam no seu território vários bairros distintos.)
Por essa razão, insisto que, como regra geral, os artigos de freguesias extintas devem começar por «XPTO foi uma freguesia...».
Onde é que se pode discutir estas coisas? Gazilion (discussão) 12h58min de 30 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Coloquei o assunto na esplanada, vamos ver a opinião dos colegas...--Jfmsventura (discussão) 15h39min de 30 de novembro de 2014 (UTC)[responder]
Olá Gazilion! Em primeiro lugar quero te pedir desculpa pelos erros quando criei e editei os artigos sobre as novas e as antigas freguesias de Terras de Bouro, em segundo lugar queria te dizer que reconheço que tinhas razão sobre o assunto que colocamos para apreciação na esplanada; (estatuto das antigas freguesias), não concordas que nos artigos sobre as freguesias extintas estas sejam classificadas como localidades e tens toda a razão, eu só mais tarde percebi que existem lugares/localidades dentro das antigas freguesias, que têm o mesmo nome da freguesia ou da antiga freguesia, ao classificar as antigas freguesias como localidades poderia originar confusão... Com este assunto encerro pelos próximos tempos a minha colaboração na Wikipedia, boas contribuições, um abraço, até sempre--Jfmsventura (discussão) 23h33min de 31 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]

Mapas de freguesia[editar código-fonte]

Olá Gazilion, já vi que tens uma empreitada grande pela frente queres ajuda a criar os mapas? É que me dava jeito experiência nisto para editar mais a fundo no conselho de onde sou natural e até de criar mapas das antigas divisoes (coutos, reguengos, concelhos e honras) já agora que programa usas para os fazer?--Cyberlima785 (discussão) 17h20min de 29 de março de 2016 (UTC)[responder]

Olá, Cyberlima785! Há já bastante tempo que pus de lado a "empreitada", pois a minha vida profissional já não me deixa tempo livre (nem energia) para tanto...
A verdade é que está quase tudo feito: Fiz todos os mapas concelhios (pós-2013) do território de Portugal Continental e todos os da Região Autónoma da Madeira. Só não fiz os dos Açores porque, na altura, dei conta que a informação geográfica é muito deficitária, não seguindo os mesmos padrões de rigor que foram seguidos no continente e na Madeira: enquanto, por exemplo, na costa algarvia é listado o contorno de tudo quanto é ilhéu e "calhau", muitos com menos de 0.01 ha, nos Açores só listam o contorno nas 9 ilhas principais, omitindo todos os ilhéus, alguns com vários hectares de superfície. Esta falta de rigor desanimou-me, na altura, o que (em conjunto com o cansaço) me fez interromper a feitura de mapas. Depois, a minha disponibilidade mudou e não pude regressar ao trabalho.
Ah, no que toca ao Continente, há alguns mapas que necessitam ser corrigidos, seja porque foram dos primeiros e estão mais toscos, seja porque a informação mudou (alteração do nome de algumas freguesias, pequenos ajustes nas fronteiras em CAOPs posteriores ao de 2013, que foi o que eu usei.) Há também que verificar se todos os mapas postos no Commons foram mesmo incluídos nos artigos dos respectivos concelhos, pois notei recentemente que me esqueci de pelo menos um (Santiago do Cacém, acho).
Por isso, sim, desejaria ajuda, ou melhor, que alguém tomasse a "tocha olímpica" e prosseguisse com a maratona... :)
No que toca a programas, uso coisas muito simples, básicas mesmo, pois não tenho recursos nem formação para mais. :p Tudo o que sei aprendi *depois* de decidir fazer os mapas para o Commons. Vamos lá a ver:
- A informação geográfica que uso é em KML, pois foi neste formato que arranjei programas gratuitos para trabalhar. Se o ficheiro original for em KMZ, "converte-se" de forma muito simples: muda-se a extensão de JMZ para ZIP e abre-se com um qualquer programa de descompressão de ZIPs. Ao ficheiro que lá está dentro dá-se a extensão KML e abre-se com o Notepad. Depois é o trabalho penoso de procurar a informação de cada freguesia no meio de milhões de caracteres... Tem atenção que, se o território de uma freguesia possuir exclaves (são raros), a informação está dividida por mais de uma secção. O problema é que qualquer ilhéu ou rochedo costeiro conta como um exclave (no Algarve são dezenas).
- Se o ficheiro de informação geográfica original for em SHP, aí usei um programa online para conversão. Infelizmente, já não me lembro de qual foi... :(
- A informação de todas as secções administrativas é junta num só ficheiro KML usando o Notepad.
- Para verificar que tudo está bem, convém abrir o ficheiro num programa de SIG. Uso o KML Builder, que é simples mas gratuito. (Nunca gravo o ficheiro KML com este programa, sempre com o Notepad, pois o KML Builder altera a organização do ficheiro e torna tudo menos legível.) É com este programa que arranjo pontos de referência que me permitem desenhar uma escala aproximada (num processo algo manhoso...).
- Quando tudo está bem, abro o ficheiro KML com um programa online chamado IndieMapper (http://indiemapper.com/app/). De facto, este programa até abre SHP; a única razão que uso KML é o facto de usar o KML Builder na etapa anterior.
- Após alguns ajustes, exporto o mapa para SVG.
- Abro o ficheiro SVG com o Inkscape e faço todo o trabalho de rotular as freguesias, ajustar cores, etc.
É basicamente isto... Gazilion (discussão) 09h51min de 30 de março de 2016 (UTC)[responder]
Faltou dizer: a informação SIG do IGeo não inclui o contorno de águas interiores. Isto é particularmente mau (e tem algumas inconsistências) no que toca aos estuários do Tejo e do Sado e às rias de Aveiro e Formosa. Os contornos que usei foram feitos "à mão", por isso não são oficiais. (Se não me engano, no que toca à Ria de Aveiro nada está feito, pois só me dei conta do problema quando cheguei ao estuário do Tejo e não havia estuário...)
Ah! Na altura contactei o IGeo sobre a falta de rigor da informação dos Açores e o que eles basicamente me disseram foi que o trabalho, nesses casos, era feito por organismos locais, sob a tutela do poder regional, e que por isso faziam as coisas segundo os seus próprios critérios! Gazilion (discussão) 09h57min de 30 de março de 2016 (UTC)[responder]
Obrigado pela resposta. Por acaso não conhecia o Inkscape, nem o indiemapper, vou dar uma vista de olhos nisso tudo e testar nas zonas que conheço melhor, depois vou verificar a nível nacional. Tenho o notepad++ pode ser que abra directamente mas ainda vou testar.Entendo te bem no que toca á vida profissional, por isso qualquer coisa que precises avisa. Já agora o que sabes sobre o uso de brasões? toda a gente me diz que são de domínio livre mas não encontro nada a dizer isso directamente e no Commons já me eliminaram um brasão por falta de licenças (ainda estou aprender)--Cyberlima785 (discussão) 10h32min de 30 de março de 2016 (UTC)[responder]
Há que distinguir entre o direito ao uso do brasão e o direito ao uso da imagem (ficheiro digital) do brasão. Isto é, ninguém te pode impedir de fazer o brasão do concelho X e usá-lo, mas uma imagem em concreto do brasão foi feita por alguém, pelo que, a menos que essa pessoa autorize a utilização dessa imagem (do ficheiro em concreto), ela não pode ser utilizado no Commons. Gazilion (discussão) 17h21min de 1 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Pois tenho que ver isso com tempo, voltando aos mapas onde arranjas os ficheiros KML? já agora não sei se conheces o jing mas podes fazer vídeos de 5 min com ele e partilhar e mostravas me um exemplo ou os passos--Cyberlima785 (discussão) 14h14min de 2 de abril de 2016 (UTC)[responder]
Para os mapas antes da fusão de freguesias, usei o CAOP 2012.1 (formato SHP, que converti para KML usando já não me lembro que aplicação); para os mapas após a fusão de freguesias, usei o CAOP 2013 (KML). Tenho na minha página uma subpágina dedicada a isto, onde apresento os links, bem como a forma proposta de citação dos documentos (incluindo dados XLS): https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio%28a%29:Gazilion/Citar_CAOP
Mas atenção: entretanto o tempo passou e a CAOP em vigor é da versão 2015. Está disponível em SHP na D.G. Território: http://www.dgterritorio.pt/cartografia_e_geodesia/cartografia/carta_administrativa_oficial_de_portugal__caop_/caop_em_vigor/
Esta versão já incluirá pelo menos algumas das alterações que algumas freguesias sofreram ao longo de 2015 (mudança de nome, ajuste às fronteiras). Gazilion (discussão) 14h33min de 9 de abril de 2016 (UTC)[responder]
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Dux Æ 03h36min de 27 de outubro de 2019 (UTC)[responder]

A Wikipédia é uma enciclopédia, não um fórum de discussão, devem ser evitadas expressões como as ali utilizadas. Dux Æ 03h44min de 27 de outubro de 2019 (UTC)[responder]
Tal como referi na página acima, quem é baptizado e deseja abandonar a religião católica pode ir ao cartório paroquial e declarar-se apóstata (renúncia à fé católica), o que implica excomunhão automática. Até lá é tido como católico nos registos oficiais. A excomunhão nestes casos é automática, ou seja opera em consciência logo que o fiel pratique qualquer acto de renúncia, independentemente do que consta no registo de baptismo. Mas os Párocos não adivinham, a menos que lhes seja comunicado não procedem ao averbamento da condição de apóstata. Exemplo: se um fiel católico decidir aderir a nova religião está automaticamente excomungado por apostasia, ainda que o registo oficial se encontre desactualizado. Se depois se arrepender e quiser voltar à fé católica já não é automático, precisa de um processo oficial (mais ou menos longo) para ser readmitido e voltar a constar nos registos como católico. Tal como um adulto que deseje ser baptizado também passa por um longo processo de preparação (catecúmenos). A Igreja Católica não baptiza ninguém à força, o baptismo é pedido pelo próprio se adulto ou pelos representantes legais se for menor. E uma vez pedido e conferido aplicam-se as normas canónicas vigentes. Comparando, se alguém emigra e após uns anos adquire outra nacionalidade, se quiser deixar de ser português pode fazê-lo, mas tem de renunciar por escrito à nacionalidade portuguesa cumprindo os trâmites legais do devido procedimento administrativo, até lá é considerado português. E só pode renunciar se adquirir nova nacionalidade, é vedado a um português querer ser apátrida por muito que o queira. Há regras a cumprir, tanto no Direito Canónico como no Direito Administrativo. Portando sim, o registo de baptizados é um número fidedigno para atestar o número de fiéis católicos, ainda que possa conter dados desactualizados (como qualquer registo, incluindo os registos oficiais do Estado) isso é residual. Melhor do que os Censos em que entre os que se declaram católicos não há qualquer controlo se de facto foram baptizados, para além de não incluírem crianças na pergunta sobre a religião, o que desde logo exclui todas as crianças baptizadas, as quais são oficialmente fiéis católicas. Dux Æ 03h44min de 27 de outubro de 2019 (UTC)[responder]
Lá está o senhor a comparar o estatuto de cidadão com o estatuto de membro de uma religião, que são coisas totalmente diferentes. Eu não posso simplesmente ignorar o meu estatuto de cidadão. Se não obtiver outra nacionalidade e não renunciar à nacionalidade portuguesa, ou mesmo que renuncie e permaneça (agora como estrangeiro) em território português, permanecerei vinculado às leis portuguesas, quer queira, quer não, e ir contra as leis do país pode constituir crime e ter consequências legais/penais. Se eu simplesmente ignorar os ditames da religião a que pertenci (voluntariamente ou por opção familiar), não há consequências nenhumas, de facto; podem excomungar-me, de facto, mas isso nada significa para quem, precisamente, (já) não segue nem acredita nessa religião. Por isso, equiparar as duas é um erro crasso.
Quanto a os Censos não contabilizarem todos os crentes, por a perguntar excluir os menores de 15 anos, bem como todos os maiores que recusaram responder, eu mesmo disse isso. Por issmo mesmo é que eu disse que os Censos apenas permitem estabelecer limites mínimos e máximos: mínimos, se considerarmos que todos os que não responderam (seja por que questão for) não são católicos; máximos, se considerarmos que todos os que não responderam são católicos. Obviamente, ambos os extremos são irrealistas; entre esses extremos situa-se a verdade, que não podemos conhecer por falta de dados fiáveis. Gazilion (discussão) 16h06min de 29 de outubro de 2019 (UTC)[responder]
Já agora, é totalmente descabido dizer que «A Wikipédia é uma enciclopédia, não um fórum de discussão», quando aquilo que está a comentar é, precisamente, o que eu escrevi numa página de discussão, não num artigo da Wikipédia... As páginas de discussão são para isso mesmo: discutir. Admito ter-me excedido na linguagem, mas é uma falácia dizer que eu estava a «fazer propaganda», quando simplesmente estava a expor por que razão, no meu entender, o seu critério para determinar o número de católicos é descabido. O seu critério, sim, peca por falta de imparcialidade, pois dá todo o crédito a uma organização que é parte interessada na questão em detrimento da resposta voluntária dos próprios a um inquérito conduzido por uma entidade oficial e independente... Gazilion (discussão) 16h22min de 29 de outubro de 2019 (UTC)[responder]

Correcção freguesias Vinhais[editar código-fonte]

Olá Gazillion, como estás?

Gostaria só de felicitar-te por todo o trabalho com os mapas de Portugal que tens feito e publicado aqui na Wiki e para fazer um reparo.

No município de Vinhais(Vinhais_freguesias_2013.svg) este não possuí a freguesia de Vila Boa de Ousilhão. Reparei porque tenho andado a fazer um mapa de Portugal ao nível das freguesias, e ao fazer o distrito de Bragança deparei-me com a ausência desta freguesia. Decidi então editar o ficheiro svg(tentando seguir a forma das legendas existentes noutros svgs) mas creio que para te enviar o ficheiro modificado preciso da tua permissão? Claro que apenas se aplica caso não queiras ser tu a fazer esse "fix".

Cumprimentos e bom trabalho!

Sledge92 (discussão) 03h31min de 27 de março de 2020 (UTC)[responder]

Olá, boa noite! Pois é verdade, esqueci-me de legendar essa freguesia! Pode editar à vontade; os mapas que criei são de livre modificação, sem necessifade de autorização, que está dada à partida. Um abraço. Gazilion (discussão) 23h40min de 28 de março de 2020 (UTC)[responder]

Herman José[editar código-fonte]

Boa noite,

Reparei na descrição que introduziu acerca de a nacionalidade portuguesa ter sido retroativamente atribuída a Herman José. Tal não se verifica, pois contraria declarações do próprio Herman José - que refere ter optado pela nacionalidade alemã. Veja-se, também, o sítio web das Ordens Honoríficas portuguesas, em que Herman foi condecorado, em 1992, como cidadão alemão e não como cidadão português. Queira, por favor, rever a informação que colocou. Cumprimentos, KDL527 (discussão) 19h29min de 28 de maio de 2022 (UTC)[responder]

OK. Obrigado. Gazilion (discussão) 08h46min de 30 de maio de 2022 (UTC)[responder]
Já agora, também está errada a informação (que já estava no artigo) de que ele nasceu com dupla nacionalidade e aos 17 anos optou pela alemã, isto é, rejeitou a portuguesa. De facto, pela lei da nacionalidade da altura, quando ele nasceu, era apenas alemão, pois as mães não podiam passar a nacionalidade portuguesa ao um filho de pai estrangeiro. O ultimato da PIDE não foi para que ele conservasse a nacionalidade portuguesa e rejeitasse a nacionalidade alemã, mas sim para que ele pedisse a nacionalidade portuguesa (como qualquer outro estrangeiro a residir há muitos anos em Portugal), ou seja, se naturalizasse (não existe naturalização de alguém que já tem a dita nacionalidade de nascença). Apenas pela lei 37/81 é que Herman José ganhou o direito inerente a ser português, por via da nacionalidade da mãe; simplesmente, optou por permanecer apenas alemão, isto é, manter a situação que se verificava desde que nasceu. Gazilion (discussão) 08h54min de 30 de maio de 2022 (UTC)[responder]

Testes em Macedo[editar código-fonte]

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