Usuário(a):Jottage/Unificação de verbetes

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[GUILHERME] Artigo está ficando muito bom, mas faltam referências ao longo da maior parte do texto. O mesmo para o texto introdutório, que mesmo sendo o original, precisa ser editado e ganhar as devidas referências para que possa se candidatar a artigo bom. Expanda as referências com artigos como esse: http://www.ufrgs.br/ped2014/trabalhos/trabalhos/1324_arq2.pdf

http://artcontexto.com.br/portfolio/japonismo-renan-kenji-sales-hayashi/

Vale conectar com o artigo Orientalismo, pois ambos tem semelhanças: Orientalismo

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Exemplo de Japonismo: pintura de Van Gogh a partir da gravura A ponte sob a chuva, de Hiroshige.

Japonismo é a influência de obras artísticas do Japão no Ocidente. Esse fenômeno começou a ocorrer por volta segunda metade do século XIX, sendo promovida pelas Exposições Internacionais de 1862, 1867 e 1878, em cidades como Londres e Paris. As técnicas relacionadas à gravura, em especial, foram bem criticadas por artistas europeus.[Referência?]

O Japão ficou por volta de três séculos, sem contato com o ocidente,[1] e sua cultura era desconhecida para o resto do mundo. Enquanto estiveram isolados, os japoneses criaram estilos originais de expressão artística. Com vários temas, onde há ênfase aos ligados à tradição militar, religião, ou ao cotidiano, desenvolveram-se técnicas peculiares de produção.[Referência?]

O Japonismo não deve ser considerado como uma "cópia" do Japão pela Europa, mas sim um encontro entre as duas culturas. A nova concepção plástica foi marcada pela assimetria, ausência de profundidade, cores chapadas, e outras características.[Referência?]

Muitos aspectos dos movimentos artísticos da Art Nouveau e do Impressionismo não podem ser entendidos sem uma referência aos modelos japoneses. Entre os pintores mais afetados estão Van Gogh, Manet, Degas, Gauguin, Seurat, Mucha, Bonnard, Matisse, e outros.[Referência?]

Embora a influência do Japonismo nas artes visuais seja notável, ela não se restringe a apenas este campo, tendo influenciado também a arquitetura, o paisagismo e a moda.[2]

[editar referência 1 para que fique mais completa e incluir referências faltantes na introdução - Dani]

História[editar | editar código-fonte]

O japonismo é um termo francês cunhado pelo colecionador e crítico de arte francês Philippe Burty (1830-1890) que diz respeito à influência e popularidade do design e da arte japonesa da segunda metade do século XIX. O termo japonismo foi desenvolvido para explicar a repentina expansão e popularização das estampas ukiyo-e, um estilo de pintura parecido com a xilogravura japonesa, criada ao longo do Período Edo, de objetos artísticos e decorativos japoneses que influenciaram os nichos artísticos ocidentais, com maior foco nos Estados Unidos e Europa.

Artistas como Claude Monet tiveram seu primeiro contato com a arte japonesa na intenção de colecionar os artefatos.[3] O Japonismo começou como o ato de colecionar a arte nipônica (principalmente ukiyo-e)[4] e, só então, estabeleceu-se sua influência nas obras ocidentais. O contato do ocidente com as obras japonesas por meio de Exposições Internacionais [quais exposições? - Dani] acarretou num aumento significativo do fluxo de mercadorias entre as culturas japonesa e ocidental. Eram levados para a Europa leques, porcelanas, sedas, bambu e marfim.[5]

Esse movimento foi de grande importância na evolução de pinturas, da arquitetura e das artes decorativas no ocidente. Apesar de uma lacuna de aproximadamente três séculos entre a cultura japonesa e a cultura ocidental, a cultura japonesa gradualmente entrou na vida cotidiana de vários outros países. Apesar de o país se encontrar isolado, sua produção artística era muito feita em grande escala. Antes da abertura, os japoneses criaram expressões artísticas originais relacionadas à vida cotidiana, às tradições militares e à religião. Além disso, as técnicas originais e únicas de produção e expressão artística foram desenvolvidas sem influência ocidental.[Referência?]

[coloquei váaaaarios hiperlinks nessa seção para vcs verem o tanto de coisas que poderiam ter sido linkadas. Tudo que for ajudar o leitor a compreender o texto deve ser hiperlinkado. Revisem as seções seguintes nesse sentido - Dani]

[editar e completar ref 3 - Dani]

Ukiyo-e[editar | editar código-fonte]

No início do século XVII, prevalecia um estilo de pintura mais aristocrático e acadêmico, com retratos muito formais de imagens mitológicas, profetas e santos. Nesse mesmo período de tempo , o acesso às pinturas era privilégio da elite social, mas vários fatores contribuíram para uma mudança nesse cenário.[Referência?]

O ukiyo-e é considerado um subgênero do Fuzu-e, um estilo de pintura que retrata costumes e cenários da vida cotidiana japonesa.

CERTO: As gravuras ukiyo-e são retratos de atores, famosas beldades de Yoshiwara, garçonetes comuns de casas de chá, lutadores de sumô e figuras urbanas. [incluir referência utilizada que fala da Shosei Suzuki, do Museu Edo-Tokyo no Japão - Dani] A técnica de xilogravura permitiu que a pintura se expandisse e se popularizasse. Ukiyo-e é dividido em duas categorias: original e xilogravura.[Referência? - se for a mesma ref que fala ali da Shosei...dai basta colocar uma única vez aqui no final do parágrafo - Dani]

ERRADO: De acordo com Shosei Suzuki, do Museu Edo-Tokyo no Japão: "As gravuras de Ukiyo-e são retratos de atores, famosas beldades de Yoshiwara, bem como garçonetes comuns de casas de chá, lutadores de sumô e figuras urbanas." A técnica de xilogravura permitiu que a pintura se expandisse e se popularizasse. Ukiyo-e é dividido em duas categorias: original e xilogravura.

Para fazer xilogravuras japonesas, os desenhos são feitos primeiro em papel e depois colocados em blocos de madeira. Em seguida, seções do papel em branco são esculpidas na madeira, estampando o desenho. Pinta-se o bloco e coloca-se outra folha de papel sobre a qual se imprime a cor, através de um pequeno bloco chamado baren. Em muitos casos, vários painéis serão feitos de uma peça, cada um impresso em uma cor diferente.[Referência?]

[reparem que em todas as palavras que não estão em português (estrangeirismos) coloquei a palavra em itálico, seguindo as regras do Wikipédia:Livro de estilo#Uso do itálico - Leiam e revisem o texto a partir daqui - Dani]

Principais influências[editar | editar código-fonte]

As estampas Ukiyo-e foram uma das principais influências japonesas na arte ocidental. Artistas ocidentais foram inspirados por diferentes composições do espaço, achatamento de planos e usos abstratos das cores. A ênfase em diagonais, assimetrias e espaço negativo também pode ser encontrada em obras de artistas ocidentais que foram influenciados por esse estilo.[6]

Van Gogh[editar | editar código-fonte]

Portrait of Père Tanguy by Vincent van Gogh, an example of Ukiyo-e influence in Western art (1887)

Os interesses de Vincent van Gogh nas estampas japonesas começou quando descobriu ilustrações feitas por Félix Régamey nas revistas The Illustrated London News e Le Monde Illustré. Régamey criava matrizes de madeira, seguia técnicas japonesas e frequentemente representava cenas do cotidiano japonês em suas obras. Van Gogh usou Régamey como referência para suas práticas artísticas e para cenas do cotidiano japonês. Em 1885, Van Gogh parou de colecionar ilustrações em revistas, como as de Régamey, e começou a colecionar estampas ukiyo-e, que podiam ser compradas em butiques parisienses. Essas estampas eram compartilhadas pelo artista com seus contemporâneos, com os quais organizou uma exibição de estampas japonesas em Paris no ano de 1887.[7] [quando usa sempre a mesma ref, basta que ela seja adicionada uma única vez ao final do parágrafo - Dani]

Algumas pinturas de Vincent van Gogh são quase (ou completamente) cópias das obras japonesas nas quais ele se inspirou. Japonaiserie: Ameixeira em Flor (1887), por exemplo, é diretamente inspirada por Utagawa Hiroshige e seu quadro Jardim de Ameixa em Kameido (1857).[Referência?]

Em algumas de suas cartas, o pintor comenta sua relação com as obras japonesas e reforça seu envolvimento com este tipo de arte. O pintor adaptou o estilo dos japoneses, que regularmente deixavam o segundo plano vazio e excluíam o horizonte ou cortavam elementos da pintura de forma abrupta.[nota 1][nota 2][nota 3] [não se usa várias citações assim no corpo do texto. Coloquei como nota de rodapé. É preciso adicionar aqui a ref de onde vcs tiraram as notas, onde estavam a info das cartas que vcs colocaram... - Dani]

Assim como ele, outros artistas aprenderam e adaptaram-se ao estilo diferente do tradicional, que estavam acostumados a fazer. Vincent foi além de apenas copiar obras japonesas. Influenciado pelo artista Émile Bernard, que também era seu amigo, van Gogh passou a pintar superfícies mais planas, sem profundidade, mas combinando sempre com seu estilo e pinceladas características.[Referência?]

O Retrato de Père Tanguy (1887), de Van Gogh, é um retrato de seu vendedor de cores Julien Tanguy. O artista dinamarquês criou duas versões deste retrato. Ambas possuem, em seus planos de fundo, artes japonesas[7] de artistas reconhecidos como Hiroshige e Kunisada. Inspirado nas xilogravuras japonesas e em suas paletas de cores coloridas, Van Gogh incorporou uma vibração própria em suas obras. O artista fez os retratos de Tanguy repleto de cores vibrantes ao reconhecer que àqueles que costumavam comprar suas obras não estavam mais interessados em pinturas tipicamente dinamarquesas, em tons de cinza, e que pinturas mais coloridas eram consideradas modernas e desejáveis.[7]

Alfred Stevens[editar | editar código-fonte]

La parisienne japonaise by Alfred Stevens (1872)

O pintor belga Alfred Stevens foi um dos primeiros colecionadores e entusiastas da arte japonesa em Paris.[8][9] [não entendi o que e essa ref 8, não é uma ref. Completar a ref 9, colocar o link ou as infos completas do livro - Dani] Objetos presentes no estúdio de Stevens ilustram seu fascínio com antiguidades e mobílias japonesas e exóticas. Stevens era próximo de Manet e de James McNeill Whistler,[10] [Completar a ref 10, colocar o link ou as infos completas do livro - Dani] com quem compartilhou o interesse desde cedo. Muitos de seus contemporâneos encontravam-se animados, principalmente depois da Exposição Internacional de 1862 em Londres e da Exposição Internacional de 1867 em Paris, onde a arte e objetos japoneses apareceram pela primeira vez.[Referência?]

A partir dos meados dos anos 1860, o Japonismo se tornou um elemento fundamental nas pinturas de Stevens. Uma de suas obras mais famosas influenciadas pelo japonismo foi La Parisienne Japonaise (1872). Stevens percebeu que diversos retratos de mulheres jovens em kimonos e elementos japoneses apareciam frequentemente em suas obras, como em La Dame en Rose (1866), uma de suas primeiras obras, em que se mesclava a vista de uma mulher muito bem vestida em um interior repleto de objetos japoneses extremamente detalhados, e em The Psyché (1871), onde é possível ver pinturas japonesas em uma cadeira, indicando sua paixão artística.[11] [Completar a ref 11, colocar o link ou as infos completas do livro - Dani]

[revisar todos os links do verbete e retirar todos os hiperlinks que sejam da Wikipédia em inglês ou qualquer outra língua; hiperlinks devem ser feitos apenas para a Wikipédia em português - Dani]

Edgar Degas[editar | editar código-fonte]

Edgar Degas, Mary Cassatt at the Louvre: The Etruscan Gallery, 1879–1880. Aquatint, drypoint, soft-ground etching, and etching with burnishing, 26.8 × 23.6 cm.

Na década de 1860, Edgar Degas começou a colecionar xilogravuras japonesas da La Porte Chinoise e de outras butiques de gravuras em Paris. Seus contemporâneos também começaram a colecionar essas obras, o que aumentou suas fontes de inspiração.[12] Dentre as obras reveladas a Degas, estava uma cópia do Mangá de Hokusai, que Bracquemond comprou depois de vê-lo no workshop de Delântre.[13] A data estimada para a adoção do japonismo por Degas é 1875 e se nota sua preferência por dividir diferentes cenas ao colocar barreiras verticais, diagonais e horizontais.[12]

Semelhante a muitos artistas japoneses, as obras de Degas focavam principalmente no cotidiano das mulheres. As posições atípicas das figuras femininas e a dedicação com a realidade em suas gravuras fez com que Degas fosse equiparado a artistas japoneses como Hokusai, Utamaro e Sukenobu.[12] Na obra Mary Cassatt at the Louvre: The Etruscan Gallery (1879-80) de Degas, o artista usa duas figuras: uma sentada e uma em pé, uma composição comum em obras japonesas desse estilo. Degas continuou o uso de linhas para criar profundidade e separar espaços dentro de uma cena.[13] Sua apropriação mais clara é a de uma mulher apoiada em um guarda-chuva fechado, imagem retirada diretamente de um dos Mangás de Hokusai.[13]

James McNeill Whistler[editar | editar código-fonte]

A arte japonesa começou a ser exibida na Grã Bretanha no início da década de 1850.[14] Essas exibições continham diversos objetos japoneses incluindo mapas, cartas, tecidos e objetos do cotidiano.[14] Tais exibições serviram de fonte nacional de orgulho para a Grã Bretanha e ajudaram a criar uma identidade japonesa à parte da identidade cultural generalizada conhecida como “orientais”.[14]

James Abbott McNeill Whistler foi um artista americano que trabalhou na Grã Bretanha. Durante o fim do século XIX, Whistler começou a rejeitar o estilo de pintura realista que seus contemporâneos adotaram. Ao invés disso, Whistler encontrou simplicidade na estética japonesa. O artista americano foi influenciado pelos métodos generalistas de articulação e composição japonesas, que foram integrados ao seu trabalho, ao invés de copiar trabalhos e artistas específicos.[14]

Paul Gauguin[editar | editar código-fonte]

The Cats' Rendezvous, Manet. Litografia. (1868)

Van Gogh influenciou muitos de seus contemporâneos, como Paul Gauguin. Depois de pintarem juntos em 1888, as características japonistas das obras de Van Gogh influenciaram as obras de Gauguin. Na época, Gauguin se encontrava decepcionado com o Impressionismo e julgava as pinturas européias como cópias umas das outras e rasas no que dizia respeito ao simbolismo presente nas mesmas. Essa influência japonista fez com que Paul Gauguin caminhasse em direção ao estilo Cloisonista.[Referência?]

Édouard Manet[editar | editar código-fonte]

Manet já possuía a tendência de produzir sua arte de forma abstrata e plana, lisa, assim como eram produzidas as obras japonesas pelas quais ele se encantou. Édouard Manet foi um dos primeiros colecionadores de arte japonesa, junto de alguns de seus amigos mais próximos (como Théodore Duret e Zacharie Astruc).[15] [completar infos ref 15, link ou isbn + página do livro - Dani]

O interesse de Manet pelos estilos de pintura espanhola e japonesa gerou obras lisas que se assemelhavam imensamente às pinturas ukiyo-e. Não são poucos os exemplos de obras que ele produziu influenciado pelo japonismo, por meio da litografia.[15]

The Cats' Rendezvous, obra de Manet, pode ter sido inspirada na obra Cats in Various Attitudes, de Utagawa Kuniyoshi.[15]

Artistas influenciados pela arte e pela cultura japonesa[editar | editar código-fonte]

[tem que traduzir as palavras da coluna "estilo" - Dani]

Artistas Data de Nascimento Data da Morte Nacionalidade Estilo
Alfred Stevens 1823 1906 Belga Realism, Genre painting
James Tissot 1836 1902 Francês Genre Art, Realism
James McNeill Whistler 1834 1903 Americano Tonalism, Realism, Impressionism
Édouard Manet 1832 1883 Francês Realism, Impressionism
Claude Monet 1840 1926 Francês Impressionism
Vincent van Gogh 1853 1890 Dinamarquês Post-Impressionism
Edgar Degas 1834 1917 Francês Impressionism
Pierre-Auguste Renoir 1841 1919 Francês Impressionism
Camille Pissarro 1830 1903 Dinamarquês-Francês Impressionism, Post-Impressionism
Paul Gauguin 1848 1903 Francês Post-Impressionism, Primitivism
Henri de Toulouse-Lautrec 1864 1901 Francês Post-Impressionism, Art Nouveau
Mary Cassatt 1844 1926 Americano Impressionism
George Hendrik Breitner 1857 1923 Dinamarquês Amsterdam Impressionism
Bertha Lum 1869 1954 Americano Japanese Styled Prints
William Bradley 1801 1857 Britânico Portrait
Aubrey Beardsley 1872 1898 Britânico Art Nouveau, Aestheticism
Arthur Wesley Dow 1857 1922 Americano Arts and Crafts Revival, Japanese Styled Prints
Alphonse Mucha 1860 1939 Checo Art Nouveau
Gustav Klimt 1862 1918 Austríaco Art Nouveau, Symbolism
Pierre Bonnard 1867 1947 Francês Post-Impressionism
Frank Lloyd Wright 1867 1959 Americano Prairie School
Charles Rennie Mackintosh 1868 1928 Escocês Symbolism, Arts and Crafts, Art Nouveau, Glasgow Style
Louis Comfort Tiffany 1848 1933 Americano Jewelry and glass designer
Helen Hyde 1868 1919 Americano Japanese Styled Prints
Georges Ferdinand Bigot 1860 1927 Francês Cartoon

Museus[editar | editar código-fonte]

Nos Estados Unidos, o fascínio com a arte japonesa se extendeu para colecionadores e museus criando coleções significativas que ainda existem e têm influenciado diversas gerações de artistas. O epicentro foi Boston, muito provavelmente por conta de Isabella Stewart Gardner, uma colecionadora pioneira de arte asiática.[16] Como resultado, o Museu de Belas Artes de Boston declara ter a coleção mais fina de arte japonesa fora do Japão.[17] [completar ref 17 com o link e demais infos que sejam pertinentes - Dani] O Freer Gallery of Art e Arthur M. Sackler Gallery abrigam a maior biblioteca de pesquisa sobre arte asiática nos Estados Unidos, onde exibem artes japonesas junto aos trabalhos de Whistler influenciados pela arte japonesa.[Referência?]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. "A arte japonesa é algo como os primitivos, os Gregos, os antigos Holandeses, Rembrandt, Potter, Hals, Vermeer, Ostade, Ruisdael. Não acaba." Cartas para de Vincent van Gogh para Theo de Arles, 1888.
  2. "Depois de algum tempo sua visão muda, você enxerga com uma visão mais japonesa, você se relaciona com a cor de forma diferente." Cartas para de Vincent van Gogh para Theo de Arles, 1888.
  3. "Todo o meu trabalho é baseado na arte japonesa, até certo ponto." Cartas para de Vincent van Gogh para Theo de Arles, 1888.

Ver também[editar | editar código-fonte]

[na seção de Ver também vão apenas hiperlinks que não tenham sido mencionados ao longo do texto, mas tenham relação com o assunto - Dani]

Referências

  1. «Asia for Educators - Columbia University» (em inglês). afe.easia.columbia.edu. Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  2. Davis, Aaron (28 de maio de 2019). «Japanese Influence On Western Architecture Part 2: The Early Craftsman Movement». Nakamoto Forestry. Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  3. «The japanese prints» (em inglês). Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  4. Thirion, Y. (1961). «Le japonisme en France dans la seconde moitié du XIXe siècle à la faveur de la diffusion de l'estampe japonaise». Cahiers de l'Association internationale des études francaises (1): 117–130. ISSN 0571-5865. doi:10.3406/caief.1961.2193. Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  5. 1921-2015., Wichmann, Siegfried, (2007). Japonisme : the Japanese influence on Western art since 1858. [S.l.]: Thames & Hudson. OCLC 694520130 
  6. Breuer, Karin (2010). Japanesque: The Japanese Print in the Era of Impressionism. New York: Prestel Publishing. p. 41. ISBN 978-3791350820 
  7. a b c Thomson, Belinda (2014). Japonisme in the Works of Van Gogh, Gauguin, Bernard and Anquetin. Monet, Gauguin, Van Gogh… Japanese Inspirations. Museum Folkwang: Folkwang/Steidl. p. 72. ISBN 9783869308999 
  8. Stevens ging als geen ander mee met het toentertijd sterk in mode zijnde Japonisme.
  9. Thomas, Bernadette. "Alfred (Emile-Léopold) Stevens" em Oxford Art Online. Acesso em 27 de dezembro de 2013.
  10. Marjan Sterckx. "Alfred Stevens". Association of Historians of Nineteenth-Century Art. Acesso em 10 de setembro de 2020.
  11. "The Psyché (My Studio), ca. 1871". Princeton University Art Museum. Retrieved 20 August 2020.
  12. a b c Cate, Phillip Dennis; Eidelberg, Martin; Johnston, William R.; Needham, Gerald; Weisberg, Gabriel P. (1975). Japonisme: Japanese Influence on French Art 1854–1910. [S.l.]: Kent State University Press. p. Cate et al. 1975, p. 13. ISBN 978-0910386227 
  13. a b c Breuer, Karin (2010). Japanesque: The Japanese Print in the Era of Impressionism. [S.l.]: New York: Prestel Publishing. p. 78. ISBN 978-3791350820 
  14. a b c d Ono, Ayako (2003). Japonisme in Britain: Whistler, Menpes, Henry, Hornel, and nineteenth-century Japan. [S.l.]: New York: Routledge Curzon. p. 42. ISBN 978-0415405843 
  15. a b c Ives, Colta Feller (1974). The Great Wave: The Influence of Japanese Woodcuts on French Prints (em inglês). [S.l.]: Metropolitan Museum of Art 
  16. Chong, Alan; Murai, Noriko; Guth, Christine (2009). Journeys East: Isabella Stewart Gardner and Asia. Boston: Periscope Pub. ISBN 978-1-934772-75-1. OCLC 294884928 
  17. "Art of Asia". Museum of Fine Arts, Boston. 2010-10-15. Acesso em 2017-09-27.
  18. «George Hendrik Breitner – Girl in White Kimono». Rijksmuseum, Amsterdam. Consultado em 12 de maio de 2012. Cópia arquivada em 9 de setembro de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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