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De 5 às 6 é uma bebida alcoólica brasileira, tipicamente carioca, criada por jovens inconsoláveis que ansiavam por continuar bebendo no auge da melancolia do sol em câncer.

Origem e História[editar | editar código-fonte]

Buscando prazer no raiar do dia, sentaram-se nas mesas da confeitaria Santo Amaro, na Glória, bairro tradicional da cidade, em torno das 5 da manhã. Como não fecha, o local é destino ideal para acalentar o estômago dos bambas, inimigos do fim e personagens de bloco de rua.

Um fator relevante, porém, e que deveria ser mencionado a letras grandes na porta de entrada é a ausência da chapa do pão de 5 às 6. Com fome e impedidos de comer pão na chapa no estabelecimento que funciona 24 horas, mas a chapa só 23, surge então uma inspiração: vamos usar as ferramentas que temos para sofrer propriamente e misturar Conhaque com Mate.

Assim, conseguiriam se manter anestesiados pela dor da ausência do pão - causada não só pela fome e pela vontade de comer, mas também pela posição do sol, que se encontrava em câncer. A sensação era de que harmonizaria muito bem, mas nem a noiva do Boi Tolo, o dito bloco que não acaba nunca, que passava pelo local, aceitou. A boa notícia é que os jovens criadores desse coquetel quase foram para o Outeiro beber isso, mas felizmente ainda restava um pouquinho de limites.

E o nome? Esse vocês já sabem, uma homenagem à hora em que o único - e mais desejado - item da confeitaria está fechado.

Características[editar | editar código-fonte]

É possível considerá-lo um coquetel, pois toma forma na mistura de duas bebidas - Conhaque e Mate - podendo ser adicionados mais ingredientes, como gelo, açúcar, mel, dentre outros.

Tem gosto adocicado e agrada o paladar até daqueles que não tem apreço nem por conhaque nem por mate.

Receita[editar | editar código-fonte]

1 dose de conhaque para 3 dias de sol em câncer. Depende da sofrência desejada.

Outras bebidas típicas[editar | editar código-fonte]

  • Caipirinha: muito famosa e apreciada pelos gringos, pode ser feita com cachaça ou vodka (dependendo do nível de anestesiamento da realidade precisado), limão, açúcar e gelo.
  • Batida: a bebida de quem é sonso e não quer nem ver a bebice chegar, para ir degustando como sobremesa até perder a visão periférica. Efeitos mais arriscados quando bebida sentada. É feita com vodka ou cachaça (pelo mesmo critério da bebida anterior), suco de fruta (a editoria recomenda de maracujá), leite ou leite condensado à gosto e gelo. Dica extra: a melhor batida de maracujá do Rio de Janeiro, com um incrível custo benefício, é servida na Casa Porto, destino tradicionalíssimo da boêmia carioca.
  • Rabo-de-galo: os mais distraídos podem acreditar que essa é cachaça raiz, nascida e criada no boteco, mas na verdade é fruto de puro marketing. O rabo-de-galo foi criado com o propósito de aumentar as vendas de uma marca italiana de vermute. É uma mistura de cachaça e vermute.
  • Quentão: bebida típica da período mais amado por todo brasileiro depois do carnaval. De maneira simplista nada mais é do que vinho quente. Nas regiões do nordeste e do sudeste costuma-se fazer também com cachaça. Nas rodas dos criadores do De 5 às 6, mistura-se os 2. A receita é grande, acesse esse link para ver uma de suas variações.