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Age Nor Defields | |
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Apresentação da banda no Circuito Rock 2019, em Itanhaém, São Paulo. | |
Informação geral | |
Origem | Mongaguá, São Paulo |
País | Brasil |
Gênero(s) | Grindcore, Hardcore, Crossover Thrash |
Período em atividade | 2015-atualmente |
Integrantes | Renan Montanheri Felipe Silva Lucas Marques Luvas Silva Luiz Scarabel |
Ex-integrantes | Silas Ferro Luiz Scarabel |
Age Nor Defields é uma banda de Mongaguá, no estilo Crossover Thrash e Grindcore, com elementos experimentais. Criada em 2015 pelo guitarrista Silas Ferro Junior, ex vocalista Marcos Vinícius e pelo atual vocalista Renan Montanheri. A banda surgiu em Mongaguá, com a proposta de fazer músicas no estilo New Metal abordando protestos políticos e temas aleatórios de forma satírica, teatral e humorada. Atualmente a sonoridade da banda consiste em uma fusão de elementos do Grindcore, Death Metal, Hardcore, Crossover Thrash e Música Experimental.
A banda sofreu transformações durante sua caminhada, entre elas mudanças de formação e também em sua sonoridade. Em 2019, o guitarrista e fundador Silas Ferro e sua esposa Liz Souza anunciam suas saídas, fato que deixou muitos fãs tristes e incertos sobre a continuidade da banda. No mesmo ano a nova formação é anunciada com Renan Montanheri, Felipe Silva, Luvas Silva, Lucas Marques e Luiz Scarabel.
A Age Nor Defields já compartilhou o palco ao lado de nomes como Surra, Desalmado, Garotos Podres e Ratos de Porão, assim como participou das duas primeiras edições do Circuito Rock Itanhaém, promovidos pela prefeitura local, ao lado da banda Garagem Sem Teto.
História[editar | editar código-fonte]
Fundada em 2015, com Renan Montanheri na bateria, Silas Ferro na guitarra e Marcos Vinícios no vocal. Com a saída de Renan Montanheri em 2016, quem assumiu a bateria foi Douglas Camargo. Em setembro Douglas abandona o posto em seu ultimo show junto da Banda Garagem Sem Teto. Em Outubro de 2016 Liz Souza assumiu a bateria. Luvas Silva assumiu o Baixo no mesmo ano, e Lucas Matos ingressa na segunda guitarra.
Em Julho de 2017 Marcos Vinícius abandona o vocal por motivos pessoais. Em Outubro de 2017 o primeiro baterista Renan Montanheri volta para a banda assumindo o vocal. Em agosto de 2018 foi lançado o primeiro single gravado em estúdio totalmente independente, intitulado "Trabalho faz enobrecer", marcando também a saída do guitarrista Lucas Matos. A formação original na época das gravações de Mongahell contou com Renan Montanheri nos vocais, Luvas Silva no baixo, Liz Souza na bateria, e Silas Ferro na guitarra.
Em 2019 o grupo lançou seu primeiro Debut, o LPMongahell que trazia faixas experimentais em junção de protestos e humor ácido. O álbum trás uma atmosfera muito pesada, com arranjos mais complexos. A banda passou a tocar um som mais pesado, ácido, que mesclava elementos do Hardcore, Thrash Metal e Grindcore. Suas letras abordam vários temas, passando por protestos contra o governo, antifascismo, consciência de classe, existencialismo, através da utilização de humor e sátiras provocantes.
A banda atualmente possui moderado sucesso no cenário heavy metal e hardcore underground brasileiro, especialmente na região de São Paulo e também a região da Baixada Santista, tendo sido mencionados em páginas e sites de referência no segmento underground brasileiro, entre elas o Whiplash e Eu apoio o Metal Nacional. A Revista Rarozine escreveu um dossiê da banda eu uma de suas edições.
A Age Nor Defields já compartilhou o palco ao lado de nomes como Surra, Desalmado e Ratos de Porão, assim como participou das duas primeiras edições do Circuito Rock Itanhaém, promovidos pela prefeitura local.
Em 2019, o guitarrista e fundador Silas Ferro e sua esposa Liz Souza anunciam suas saídas, fato que deixou muitos fãs tristes e incertos sobre a continuidade da banda. No mesmo ano a nova formação é anunciada com Renan Montanheri, Felipe Silva, Luvas Silva, Lucas Marques e Luiz Scarabel.
Discografia[editar | editar código-fonte]
- Single
- Trabalho faz Enobrecer (2018)
- Álbuns de estúdio
- Monghell (2019)
Polêmica[editar | editar código-fonte]
Desde a sua fundação a banda chama a atenção por sua postura debochada, ácida e provocante. As criticas geralmente são direcionadas para a utilização do aspecto visual com referências à símbolos e instituições religiosas, e às situações problema do qual criticam, muitas vezes fazendo o uso de fantasias. Isto garantiu à banda algumas proibições em apresentações, assim como cancelamentos. Em seus videoclipes é notável a utilização de elementos visuais provindos da vida dura nas periferias, como o uso de drogas ilícitas, alcoolismo, desespero e extrema carência social.
Influências[editar | editar código-fonte]
De acordo com os membros as suas influências são mistas e por muitas vezes destoantes, mas há consenso de que Ratos de Porão, Project 46, Surra, Sepultura, Napalm Death, Cannibal Corpse, Municipal Waste e Slayer foram grandes inspirações.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Amazon Whiplash Prefeitura de Itanhaém