Viqualina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Viqualina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 4-[3-[(3R,4R)-3-Ethenylpiperidin-4-yl]propyl]-6-methoxyquinoline
Outros nomes PK-5078 (código de desenvolvimento)
Identificadores
Número CAS 72714-74-0
PubChem 3050111
SMILES
Propriedades
Fórmula química C20H26N2O
Massa molar 310.43 g mol-1
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Viqualina (DCI); código de desenvolvimento: PK-5078) é um antidepressivo e ansiolítico que nunca foi comercializado.[1][2][3] Atua como um inibidor seletivo da recaptação de serotonina e agente de liberação de serotonina potente.[3][4] Além disso, a viqualina desloca o diazepam do receptor GABAA, produzindo efeitos semelhantes ao dos benzodiazepínicos, de modo que também é um modulador alostérico positivo (agonista alostérico) do sítio benzodiazepínico no receptor GABAA.[3][5] A droga é objeto de pesquisa principalmente como um tratamento em potencial para o alcoolismo.[6][7]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. The Dictionary of Drugs: Chemical Data: Chemical Data, Structures and Bibliographies. [S.l.]: Springer. 14 de novembro de 2014. pp. 1–. ISBN 978-1-4757-2085-3 
  2. Faravelli C, Albanesi G, Sessarego A (1988). «Viqualine in resistant depression: a double-blind, placebo-controlled trial». Neuropsychobiology. 20 (2): 78–81. PMID 3075725. doi:10.1159/000118477 
  3. a b c Pharmacotherapy for Depression and Treatment-resistant Depression. [S.l.]: World Scientific. 2010. pp. 304–. ISBN 978-981-4287-59-3 
  4. Le Fur G, Imbault F, Mitrani N, Marquis F, Renault C, Dubroeucq MC, et al. (fevereiro de 1984). «The 5-hydroxytryptamine-releasing properties of two epimer quinoline derivatives». Neuropharmacology. 23 (2A): 169–173. PMID 6717757. doi:10.1016/S0028-3908(84)80010-6 
  5. Faravelli C, Albanesi G, Sessarego A (1988). «Viqualine in resistant depression: a double-blind, placebo-controlled trial». Neuropsychobiology. 20 (2): 78–81. PMID 3075725. doi:10.1159/000118477 
  6. Naranjo CA, Sellers EM (1989). «Serotonin uptake inhibitors attenuate ethanol intake in problem drinkers». Recent Developments in Alcoholism. 7: 255–266. ISBN 978-1-4899-1680-8. PMID 2522667. doi:10.1007/978-1-4899-1678-5_13 
  7. Naranjo CA, Sullivan JT, Kadlec KE, Woodley-Remus DV, Kennedy G, Sellers EM (setembro de 1989). «Differential effects of viqualine on alcohol intake and other consummatory behaviors». Clinical Pharmacology and Therapeutics. 46 (3): 301–309. PMID 2673621. doi:10.1038/clpt.1989.142 
Ícone de esboço Este artigo sobre fármacos é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.