Bruce Greyson: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Gean (discussão | contribs)
Novo!!
(Sem diferenças)

Revisão das 19h45min de 9 de outubro de 2012

(Charles) Bruce Greyson (nascido em outubro de 1946) é doutor em Medicina e professor de Psiquiatria da Universidade da Virgínia. Ele é co-autor de Irreducible Mind (2007) e co-editor de The Handbook of Near-Death Experiences (2009). Greyson tem escrito vários artigos em periódicos e tem concedido entrevistas à imprensa, sobre o tema das experiências de quase-morte.

Cargos acadêmicos

Bruce Greyson é professor de Psiquiatria e o diretor da The Division of Perceptual Studies (DOPS),[1] antes chamada Division of Personality Studies, da Universidade de Virgínia. Ele também é professor de Medicina psiquiátrica do Departamento de Medicina Psiquiátrica, divisão de Psiquiatria ambulatorial, da Universidade de Virgínia.

Trabalhos de pesquisa

Bruce Greyson é um pesquisador no campo de estudos das experiências de quase-morte e tem sido chamado de o pai da pesquisa em experiências de quase-morte.[2] Greyson, junto com Kenneth Ring, Michael Sabom e outros, basearam suas pesquisas em Raymond Moody, Russell Noyes Jr e Elisabeth Kübler-Ross. A escala desenvolvida por Greyson para medir os aspectos de experiências de quase-morte tem sido amplamente utilizada,[3] sendo citada 95 vezes até o início de 2010.[carece de fontes?] Ele também inventou uma escala de 19 itens para avaliar a experiência do Kundalini, chamada de Escala de Physio-Kundalini. [4]

Greyson escreveu o artigo sobre as experiências de quase-morte para a Enciclopédia Britânica e foi o editor-chefe do Journal of Near-Death Studies (anteriormente conhecido como Anabiosis) de 1982 a 2007. Greyson foi entrevistado ou consultado várias vezes pela imprensa sobre o tema de experiências de quase-morte.[5][6][7][8][9][10][11]

Publicacões destacadas

Greyson é co-autor de Irreducible Mind: Toward a Psychology for the 21st Century (Rowman and Littlefield, 2007)[12] e co-editor de The Handbook of Near-Death Experiences: Thirty Years of Investigation (Praeger, 2009).[13] Ele tem escrito vários artigos para jornais sobre o tema experiências de quase-morte, esses incluem:

  • Greyson, B (2005). «"False positive" claims of near-death experiences and "false negative" denials of near-death experiences». Death studies. 29 (2): 145–55. PMID 15822242. doi:10.1080/07481180590906156 
  • Greyson, B, Ring, K. (2004). «The Life Changes Inventory-Revised». Journal of Near-Death Studies. 23: 41–54 
  • Greyson, B, Liester, MB. (2004). «Internal voices following near-death experiences». Journal of Humanistic Psychology. 44 (3): 320–336. doi:10.1177/0022167804266281 
  • Lange, R; Greyson, B; Houran, J (2004). «A Rasch scaling validation of a 'core' near-death experience». British journal of psychology (London, England : 1953). 95 (Pt 2): 161–77. PMID 15142300. doi:10.1348/000712604773952403 

Referências

  1. «The Division of Perceptual Studies». Universidade da Virgínia. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  2. [Greyson] é chamado de 'o pai das pesquisas de experiências de quase-morte' para alguns.... «Edwardsville Woman has Near-death Experience». Belleville News-Democrat 21 de janeiro de 2003. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  3. Greyson, Bruce (1983). The near-death experience scale: Construction, reliability, and validity. Journal of Nervous and Mental Disease, Jun;171(6):369-75.
  4. Bruce Greyson (1993). «Near-death experiences and the physio-kundalini syndrome». Journal of Religion and Health. 32 (4): 277–290. doi:10.1007/BF00990954 
  5. «Near-death experience is debated». The Tuscaloosa News citando do Los Angeles Times. 23 de maio de 1982. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  6. Jane E. Brody (17 de novembro de 1988). «HEALTH; Personal Health». The New York Times. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  7. Anne Longley (1 de agosto de 1994). «A Glimpse Beyond: A Psychiatrist Plumbs the Near-Death Experience». People. 42 (5). Consultado em 9 de outubro de 2012 
  8. Douglas Fox (17 de outubro de 2006). «Light at the end of the tunnel». New Scientist. 2573. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  9. Benedict Carey (17 de janeiro de 2009). «The Afterlife of Near-Death». The New York Times. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  10. Daniel Williams (31 de agosto de 2007). «At the Hour Of Our Death». Time. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  11. «Science Notebook». The Washington Post. 7 de fevereiro de 2000. Consultado em 9 de outubro de 2012 
  12. Irreducible Mind
  13. Information about the Division of Perceptual Studies

Ver também