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Daniel Defoe: diferenças entre revisões

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'''Daniel Defoe''' (;{{IPAc-en|,|d|æ|n|j|əl|_|d|ᵻ|ˈ|f|oʊ}}; c. 1660{{spaced ndash}}24 de Abril de 1731)<ref>De acordo com [[Paul Duguid]] em "[http://firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/1405/1323 Limites de auto-organização]", [[First Monday|primeira segunda-feira]] (11 de setembro de 2006): "As fontes mais confiáveis afirmam que a data do nascimento de Defoe foi incerta e pode ter caído em 1659 ou 1661. O dia de sua morte também é incerto."</ref>, nascido '''Daniel Foe''', era comerciante, escritor, jornalista, "[[Pamphleteer|papeleiro]]" e espião inglês. Ele é mais famoso por sua novela [[Robinson Crusoe]], que fica em segundo lugar apenas para a Bíblia em seu número de traduções.<ref>{{Citar web|url=http://www.oxforddnb.com/view/article/7421|titulo=Daniel Defoe (1660?–1731)|data=|acessodata=|publicado=Oxford Dictionary of National Biography|ultimo=Backscheider|primeiro=Paula R.|edicao=online}}</ref> Defoe é conhecido por ser um dos primeiros defensores da novela, pois ajudou a popularizar a forma na Grã-Bretanha com outros como [[Aphra Behn]] e [[Samuel Richardson]], e está entre os fundadores da [[English novel|novela inglesa]].<ref>"Defoe", ''The Oxford Companion to English Literature'', ed. Margaret Drabble. (Oxford: Oxforsd University Press,1996), p. 265.</ref>
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Defoe era um escritor prolífico e versátil, produzindo mais de trezentos trabalhos<ref>Backscheider (2008/2004). "Mesmo as listas mais conservadoras dos trabalhos de Defoe incluem 318 títulos, e a maioria dos estudiosos do Defoe creditaria com pelo menos mais 50".</ref>{{Spaced ndash}}livros, panfletos e revistas{{Spaced ndash}}sobre temas diversos, incluindo política, crime, religião, casamento, psicologia e o sobrenatural. Ele também foi pioneiro no [[jornalismo empresarial]]<ref>Margarett A. James e Dorothy F. Tucker. "Daniel Defoe, jornalista". Revisão do comércio de História 2.1 (1928): 2-6.</ref> e no jornalismo econômico.<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=espxkAw-5bsC&pg=PR53|título=Cartas para John Law|ultimo=Adams|primeiro=Gavin John|editora=Newton Page|ano=2012|local=|página=liii–lv|páginas=|isbn=978-1-934619-08-7|acessodata=}} {{dead link|date=October 2017}}</ref>{{Info/Biografia
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'''Daniel Defoe''' ([[Londres]], [[1660]] – Londres, [[21 de Abril]] de [[1731]]) foi um [[escritor]] e [[jornalista]] [[Inglaterra|inglês]], famoso pelo seu livro ''[[Robinson Crusoé]]''<ref>[http://www.gradesaver.com/author/daniel-defoe/ Biography of Daniel Defoe] GradeSaver - acessado em 7 de abril de 2017</ref>.
== Vida pregressa ==
Daniel Foe (seu nome original), provavelmente nasceu em [[Fore Street (London)|Fore Street]] na paróquia de [[St Giles-without-Cripplegate|St. Giles]] [[Cripplegate]], em Londres.<ref>{{citar livro|url=https://books.google.com/books?id=xa0D0PqiwfEC&pg=PA304|título=The London Encyclopaedia|ultimo=[[Christopher Hibbert|Hibbert, Christopher]]; Ben Weinreb; John Keay; Julia Keay.|primeiro=|editora=Pan Macmillan|ano=2010|local=London|páginas=304|isbn=978-0-230-73878-2|acessodata=}}</ref> Defoe adicionou mais tarde o "De" aristocrático a seu nome e, em ocasiões, reivindicou a descida da família de De Beau Faux. Sua data de nascimento e local de nascimento são incertas, e as fontes oferecem datas de 1659 a 1662, com o verão ou início do outono de 1660 considerado o mais provável.<ref>{{citar livro|url=https://books.google.co.uk/books?id=yNquCwAAQBAJ&pg=PA8&dq=%22early+autumn+of+1660%22&hl=en&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=%22early%20autumn%20of%201660%22&f=false|título=Defoe's Early Years|ultimo=Bastian|primeiro=F.|editora=Macmillan Press|ano=1981|local=London|páginas=8|acessodata=23 October 2017}}</ref> Seu pai, James Foe, era um próspero [[soldado de sebo]] e um membro da [[Worshipful Company of Butchers]]. Na vida pregressa de Defoe, ele experimentou algumas das ocorrências mais incomuns na história inglesa: em 1665, 70 mil foram mortos pelo [[Grande Peste de Londres]], e no ano que seguinte, o [[Grande incêndio de Londres|Grande Fogo de Londres]] ficou de pé apenas Defoe e outras duas casas em seu bairro.<ref>Richard West (1998) Daniel Defoe: The Life and Strange, Surprising Adventures. Nova Iorque: Carroll & Graf.{{ISBN|978-0-7867-0557-3}}</ref> Em 1667, quando ele provavelmente tinha cerca de sete anos, uma frota holandesa navegou pelo [[River Medway|Medway]] através do [[River Thames|rio Thames]] e atacou a cidade de [[Chatham-Kent|Chatham]] na [[invasão no Medway]]. Sua mãe, Annie, havia morrido quando ele tinha cerca de dez anos.<ref>{{citar livro|título=The Broadview Anthology of Literature: The Restoration and the Eighteenth Century|ultimo=Black|primeiro=Joseph Laurence|editora=Broadview Press|ano=2006|local=Toronto|páginas=|isbn=978-1-55111-611-2|acessodata=}}</ref><ref>John J. Richetti (2005) A vida de Daniel Defoe. Malden, MA: Blackwell Publishing, {{ISBN|978-0-631-19529-0}}, {{DOI|10.1002/9780470754665}}</ref>

== Educação ==
Defoe foi educado no internato do Rev. James Fisher em Pixham Lane em Dorking, Surrey.<ref>[http://www.thereandwhere.com/where/Dorking Dorking – Famosos residentes e conexões literárias] Retirado em 1º de Agosto de 2013.</ref> Seus pais eram [[English Dissenters|dissidentes]] [[Presbiterianismo|presbiterianos]] e, aos 14 anos de idade, ele participava de uma [[Dissenting academies|academia dissidente]] em [[Newington Green]] em Londres, dirigida por [[Charles Morton (educator)|Charles Morton]], e acredita-se que ele frequentou a [[Newington Green Unitarian Church|Newington Green Unitarian Church.]]<ref>[http://www.gradesaver.com/author/daniel-defoe/ Biografia de Daniel Defoe (1659?–1731)]. Retirado em 1º de Agosto de 2013.</ref><ref>"Defoe em Stoke Newington". Arthur Secord, P.M.L.A. Vol. 66, p. 211, 1951. Citado em Thorncroft, p. 9, que o identifica como "um estudioso americano".</ref> Durante este período, o governo inglês perseguiu aqueles que escolheram adorar fora da [[Igreja Anglicana|Igreja da Inglaterra]].


== Biografia ==
== Biografia ==
Nasceu em Londres, provavelmente na [[paróquia]] de [[St. Giles Cripplegate]]. Foi aluno de Charles Morton cujo estilo, juntamente com John Bunyan e da oratória da época, poderá tê-lo influenciado construtivamente. Depois de acabados os estudos, tornou-se comerciante, embora a sua tendência para a especulação não tenha favorecido essa carreira<ref>[https://books.google.com.br/books?id=xa0D0PqiwfEC&pg=PA304&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false The London Encyclopaedia - 3rd edition] Livro do Google Books - acessado em 7 de abril de 2017</ref> Escreveu panfletos famosos, muitos deles favoráveis a [[Guilherme III de Inglaterra|Guilherme III]]. Fundou e incrementou o jornal periódico [[The Review]] quase sozinho, desenvolvendo um trabalho que viria a favorecer a afirmação dos famosos [[The Tatler]] e The [[Spectator]].
Nasceu em Londres, provavelmente na [[paróquia]] de [[St. Giles Cripplegate]]. Foi aluno de Charles Morton cujo estilo, juntamente com John Bunyan e da oratória da época, poderá tê-lo influenciado construtivamente. Depois de acabados os estudos, tornou-se comerciante, embora a sua tendência para a especulação não tenha favorecido essa carreira. Escreveu panfletos famosos, muitos deles favoráveis a [[Guilherme III de Inglaterra|Guilherme III]]. Fundou e incrementou o jornal periódico [[The Review]] quase sozinho, desenvolvendo um trabalho que viria a favorecer a afirmação dos famosos [[The Tatler]] e The [[Spectator]].


Contudo, foi graças a Robinson Crusoe, de [[1719]], que ficou famoso. Os críticos consideram que a forma moderna do romance nasceu como um texto narrativo, que, partindo das memórias de alguns viajantes, nomeadamente do marinheiro escocês [[Alexander Selkirk]], configura um relato cuja verdade depende sobretudo da acumulação de pormenores concretos.
Contudo, foi graças a Robinson Crusoe, de [[1719]], que ficou famoso. Os críticos consideram que a forma moderna do romance nasceu como um texto narrativo, que, partindo das memórias de alguns viajantes, nomeadamente do marinheiro escocês [[Alexander Selkirk]], configura um relato cuja verdade depende sobretudo da acumulação de pormenores concretos.
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Quando estava na na Escócia, em [[1723]], escreveu um relato romanceando as aventuras do [[jacobita]] [[fora da lei]] [[Rob Roy MacGregor]], num artigo intitulado "''Highland Rogue''", o que fez este rapidamente passar a ser uma lenda e um herói para os clãs locais, o que veio atrapalhar muito a politica [[protestante]] e da união da [[Grã-bretanha]] não tivesse ele sido rapidamente [[amnistiado]].
Quando estava na na Escócia, em [[1723]], escreveu um relato romanceando as aventuras do [[jacobita]] [[fora da lei]] [[Rob Roy MacGregor]], num artigo intitulado "''Highland Rogue''", o que fez este rapidamente passar a ser uma lenda e um herói para os clãs locais, o que veio atrapalhar muito a politica [[protestante]] e da união da [[Grã-bretanha]] não tivesse ele sido rapidamente [[amnistiado]].
Faleceu em [[21 de abril]] de [[1731]]. Encontra-se sepultado em ''Bunhill Fields Burial Ground''.
Faleceu em [[21 de abril]] de [[1731]]. Encontra-se sepultado em ''Bunhill Fields Burial Ground''.<!-- O artigo foi totalmente traduzido do artigo inglês, sendo assim as referências em inglês. Caso consigam traduzam ou coloquem novas referências no lugar. -->


== Obras ==
== Obras ==

Revisão das 20h03min de 23 de outubro de 2017

Daniel Defoe (;/ˌdænjəl dˈf/; c. 1660 – 24 de Abril de 1731)[1], nascido Daniel Foe, era comerciante, escritor, jornalista, "papeleiro" e espião inglês. Ele é mais famoso por sua novela Robinson Crusoe, que fica em segundo lugar apenas para a Bíblia em seu número de traduções.[2] Defoe é conhecido por ser um dos primeiros defensores da novela, pois ajudou a popularizar a forma na Grã-Bretanha com outros como Aphra Behn e Samuel Richardson, e está entre os fundadores da novela inglesa.[3]

Defoe era um escritor prolífico e versátil, produzindo mais de trezentos trabalhos[4] – livros, panfletos e revistas – sobre temas diversos, incluindo política, crime, religião, casamento, psicologia e o sobrenatural. Ele também foi pioneiro no jornalismo empresarial[5] e no jornalismo econômico.[6]

Daniel Defoe
Daniel Defoe
Nome completo Daniel Defoe
Conhecido(a) por Robinson Crusoé
Nascimento 1660
Londres
Morte 21 de abril de 1731 (71 anos)
Londres
Nacionalidade britânica
Ocupação Escritor e jornalista

Vida pregressa

Daniel Foe (seu nome original), provavelmente nasceu em Fore Street na paróquia de St. Giles Cripplegate, em Londres.[7] Defoe adicionou mais tarde o "De" aristocrático a seu nome e, em ocasiões, reivindicou a descida da família de De Beau Faux. Sua data de nascimento e local de nascimento são incertas, e as fontes oferecem datas de 1659 a 1662, com o verão ou início do outono de 1660 considerado o mais provável.[8] Seu pai, James Foe, era um próspero soldado de sebo e um membro da Worshipful Company of Butchers. Na vida pregressa de Defoe, ele experimentou algumas das ocorrências mais incomuns na história inglesa: em 1665, 70 mil foram mortos pelo Grande Peste de Londres, e no ano que seguinte, o Grande Fogo de Londres ficou de pé apenas Defoe e outras duas casas em seu bairro.[9] Em 1667, quando ele provavelmente tinha cerca de sete anos, uma frota holandesa navegou pelo Medway através do rio Thames e atacou a cidade de Chatham na invasão no Medway. Sua mãe, Annie, havia morrido quando ele tinha cerca de dez anos.[10][11]

Educação

Defoe foi educado no internato do Rev. James Fisher em Pixham Lane em Dorking, Surrey.[12] Seus pais eram dissidentes presbiterianos e, aos 14 anos de idade, ele participava de uma academia dissidente em Newington Green em Londres, dirigida por Charles Morton, e acredita-se que ele frequentou a Newington Green Unitarian Church.[13][14] Durante este período, o governo inglês perseguiu aqueles que escolheram adorar fora da Igreja da Inglaterra.

Biografia

Nasceu em Londres, provavelmente na paróquia de St. Giles Cripplegate. Foi aluno de Charles Morton cujo estilo, juntamente com John Bunyan e da oratória da época, poderá tê-lo influenciado construtivamente. Depois de acabados os estudos, tornou-se comerciante, embora a sua tendência para a especulação não tenha favorecido essa carreira. Escreveu panfletos famosos, muitos deles favoráveis a Guilherme III. Fundou e incrementou o jornal periódico The Review quase sozinho, desenvolvendo um trabalho que viria a favorecer a afirmação dos famosos The Tatler e The Spectator.

Contudo, foi graças a Robinson Crusoe, de 1719, que ficou famoso. Os críticos consideram que a forma moderna do romance nasceu como um texto narrativo, que, partindo das memórias de alguns viajantes, nomeadamente do marinheiro escocês Alexander Selkirk, configura um relato cuja verdade depende sobretudo da acumulação de pormenores concretos.

Neste romance narra-se a história do único sobrevivente de um naufrágio que o isola numa ilha aparentemente deserta. Assim se figura o percurso de uma personagem que, tudo fazendo para conservar os valores da sua humanidade básica, afirmando-os sobre uma natureza hostil e frequentemente incompreensível, acaba por ser adaptada pela história das ideias como um arquétipo dessa condição.

Em Moll Flanders de 1722, continuou a problematizar narrativamente os percursos de personagens solitárias e em crise. Uma outra obra significativa é A Journal of the Plague Year, também de 1722, na qual constrói um relato de uma epidemia de peste com admirável e original realismo.

Quando estava na na Escócia, em 1723, escreveu um relato romanceando as aventuras do jacobita fora da lei Rob Roy MacGregor, num artigo intitulado "Highland Rogue", o que fez este rapidamente passar a ser uma lenda e um herói para os clãs locais, o que veio atrapalhar muito a politica protestante e da união da Grã-bretanha não tivesse ele sido rapidamente amnistiado.

Faleceu em 21 de abril de 1731. Encontra-se sepultado em Bunhill Fields Burial Ground.

Obras

Algumas das suas obras:

Referências

  1. De acordo com Paul Duguid em "Limites de auto-organização", primeira segunda-feira (11 de setembro de 2006): "As fontes mais confiáveis afirmam que a data do nascimento de Defoe foi incerta e pode ter caído em 1659 ou 1661. O dia de sua morte também é incerto."
  2. Backscheider, Paula R. «Daniel Defoe (1660?–1731)» online ed. Oxford Dictionary of National Biography 
  3. "Defoe", The Oxford Companion to English Literature, ed. Margaret Drabble. (Oxford: Oxforsd University Press,1996), p. 265.
  4. Backscheider (2008/2004). "Mesmo as listas mais conservadoras dos trabalhos de Defoe incluem 318 títulos, e a maioria dos estudiosos do Defoe creditaria com pelo menos mais 50".
  5. Margarett A. James e Dorothy F. Tucker. "Daniel Defoe, jornalista". Revisão do comércio de História 2.1 (1928): 2-6.
  6. Adams, Gavin John (2012). Cartas para John Law. [S.l.]: Newton Page. p. liii–lv. ISBN 978-1-934619-08-7  [ligação inativa]
  7. Hibbert, Christopher; Ben Weinreb; John Keay; Julia Keay. (2010). The London Encyclopaedia. London: Pan Macmillan. 304 páginas. ISBN 978-0-230-73878-2 
  8. Bastian, F. (1981). Defoe's Early Years. London: Macmillan Press. 8 páginas. Consultado em 23 October 2017  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  9. Richard West (1998) Daniel Defoe: The Life and Strange, Surprising Adventures. Nova Iorque: Carroll & Graf.ISBN 978-0-7867-0557-3
  10. Black, Joseph Laurence (2006). The Broadview Anthology of Literature: The Restoration and the Eighteenth Century. Toronto: Broadview Press. ISBN 978-1-55111-611-2 
  11. John J. Richetti (2005) A vida de Daniel Defoe. Malden, MA: Blackwell Publishing, ISBN 978-0-631-19529-0, doi:10.1002/9780470754665
  12. Dorking – Famosos residentes e conexões literárias Retirado em 1º de Agosto de 2013.
  13. Biografia de Daniel Defoe (1659?–1731). Retirado em 1º de Agosto de 2013.
  14. "Defoe em Stoke Newington". Arthur Secord, P.M.L.A. Vol. 66, p. 211, 1951. Citado em Thorncroft, p. 9, que o identifica como "um estudioso americano".

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