Cognição: diferenças entre revisões

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Assim surge a [[psicologia cognitiva]] que estuda esses aspectos, os [[aprendizagem|processos de aprendizagem]] e [[comportamental|comportamentais]] para a aquisição de conhecimento.
Assim surge a [[psicologia cognitiva]] que estuda esses aspectos, os [[aprendizagem|processos de aprendizagem]] e [[comportamental|comportamentais]] para a aquisição de conhecimento.


Atualmente é um ramo da [[psicologia]] dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si.
Atualmente é um ramo da [[psicologia]] dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si.

== Perda auditiva e envelhecimento ==
Com o avanço da idade, alguns sinais comportamentais relacionados ao declínio cognitivo são observados, dentre eles: o esquecimento, a diminuição da capacidade de manter o foco e diminuição da capacidade de resolução de problemas. Tais sinais tem sido relacionados a diminuição da capacidade da [[memória de trabalho]] e da [[atenção]].<ref>{{Citar periódico|ultimo=Gordon-Salant|primeiro=Sandra|ultimo2=Cole|primeiro2=Stacey Samuels|data=2016|titulo=Effects of Age and Working Memory Capacity on Speech Recognition Performance in Noise Among Listeners With Normal Hearing|url=http://dx.doi.org/10.1097/aud.0000000000000316|jornal=Ear and Hearing|volume=37|numero=5|paginas=593–602|doi=10.1097/aud.0000000000000316|issn=0196-0202}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Stenbäck|primeiro=Victoria|titulo=Speech masking speech in everyday communication: The role of inhibitory control and working memory capacity|url=http://dx.doi.org/10.3384/diss.diva-133194}}</ref>

O declínio da [[memória]], é o sinal de alerta mais relevante associado ao déficit de pelo menos outra função, seja ela motora, linguística, praxias ou gnoses<ref>{{Citar periódico |titulo=Prevalence of dementia subtypes in United States Medicare fee-for-service beneficiaries, 2011-2013 |primeiro2=Kimberly A. |primeiro6=Shari M. |ultimo5=Posner |primeiro5=Samuel F. |ultimo4=Wingo |primeiro4=Thomas S. |ultimo3=Thambisetty |primeiro3=Madhav |ultimo2=Lochner |ultimo=Goodman |url=http://dx.doi.org/10.1016/j.jalz.2016.04.002 |primeiro=Richard A. |doi=10.1016/j.jalz.2016.04.002 |acessodata=2020-08-30 |numero=1 |paginas=28–37 |issn=1552-5260 |data=2016-05-09 |jornal=Alzheimer's & Dementia |ultimo6=Ling}}</ref><ref>{{Citar periódico |titulo=Time, Sex, Gender, History, and Dementia |url=http://dx.doi.org/10.1097/wad.0000000000000187 |jornal=Alzheimer Disease & Associated Disorders |data=2017 |issn=0893-0341 |paginas=76–79 |numero=1 |acessodata=2020-08-30 |doi=10.1097/wad.0000000000000187 |primeiro=Walter A. |ultimo=Rocca}}</ref>, sendo assim considerada como uma forte evidência de pré-estágio da [[demência]].<ref>{{Citar periódico |titulo=Clinical Subtypes of Dementia with Lewy Bodies Based on the Initial Clinical Presentation |ultimo3=Subirana |primeiro9=Roser |ultimo8=Carmona-Iragui |primeiro8=María |ultimo7=Illán-Gala |primeiro7=Ignacio |ultimo6=Alcolea |primeiro6=Daniel |ultimo5=Sánchez-Saudinós |primeiro5=Ma Belén |ultimo4=Pascual-Goñi |primeiro4=Elba |primeiro3=Andrea |url=http://dx.doi.org/10.3233/jad-180167 |ultimo2=Sala |primeiro2=Isabel |ultimo=Morenas-Rodríguez |primeiro=Estrella |doi=10.3233/jad-180167 |acessodata=2020-08-30 |numero=2 |paginas=505–513 |issn=1387-2877 |data=2018-06-19 |jornal=Journal of Alzheimer's Disease |ultimo9=Ribosa-Nogué}}</ref>

Foi demonstrado que em idosos com mais de 65 anos de idade, o tempo médio de desenvolvimento de [[demência]] foi de 10,3 anos naqueles com [[perda auditiva]], contra 11,9 anos em idosos com audição normal.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Gurgel|primeiro=Richard Klaus|ultimo2=Ward|primeiro2=Preston Daniel|ultimo3=Schwartz|primeiro3=Sarah|ultimo4=Norton|primeiro4=Maria C.|ultimo5=Foster|primeiro5=Norman L.|ultimo6=Tschanz|primeiro6=JoAnn T.|data=2014|titulo=Relationship of Hearing Loss and Dementia|url=http://dx.doi.org/10.1097/mao.0000000000000313|jornal=Otology & Neurotology|volume=35|numero=5|paginas=775–781|doi=10.1097/mao.0000000000000313|issn=1531-7129|acessodata=}}</ref> Por meio de uma análise entre a relação do grau da [[perda auditiva]], piora das funções cognitivas e incidência de demência, constatou-se que em graus maiores de [[perda auditiva]] (moderado e severo) o risco é de 3 a 5 vezes maior para o desenvolvimento dessas condições.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Lin|primeiro=Frank R.|ultimo2=Yaffe|primeiro2=Kristine|ultimo3=Xia|primeiro3=Jin|ultimo4=Xue|primeiro4=Qian-Li|ultimo5=Harris|primeiro5=Tamara B.|ultimo6=Purchase-Helzner|primeiro6=Elizabeth|ultimo7=Satterfield|primeiro7=Suzanne|ultimo8=Ayonayon|primeiro8=Hilsa N.|ultimo9=Ferrucci|primeiro9=Luigi|data=2013-02-25|titulo=Hearing Loss and Cognitive Decline in Older Adults|url=http://dx.doi.org/10.1001/jamainternmed.2013.1868|jornal=JAMA Internal Medicine|volume=173|numero=4|paginas=293|doi=10.1001/jamainternmed.2013.1868|issn=2168-6106}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Foster|primeiro=Shannon M.|ultimo2=Davis|primeiro2=Hasker P.|ultimo3=Kisley|primeiro3=Michael A.|data=2013|titulo=Brain responses to emotional images related to cognitive ability in older adults.|url=http://dx.doi.org/10.1037/a0030928|jornal=Psychology and Aging|volume=28|numero=1|paginas=179–190|doi=10.1037/a0030928|issn=1939-1498|acessodata=}}</ref>

O resultado da associação entre o declínio cognitivo e a [[perda auditiva periférica]] ainda não está claro, assim como ainda não se estabeleceu se o uso de [[Aparelho auditivo|aparelhos de amplificação sonora individual (AASI)]], pode impedir ou retardar o aparecimento de [[demência]]. Contudo, o risco da [[perda auditiva]] para o desenvolvimento dessa condição se sobrepõe individualmente a outros fatores de risco, uma vez que ela é altamente prevalente entre as pessoas com mais de 55 anos (32%).<ref>{{Citar periódico|ultimo=Davies|primeiro=Rachael|data=2017|titulo=Gill Livingston: transforming dementia prevention and care|url=http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(17)31913-x|jornal=The Lancet|volume=390|numero=10113|paginas=2619|doi=10.1016/s0140-6736(17)31913-x|issn=0140-6736|acessodata=}}</ref>

Existem quatro teorias concorrentes sobre a associação da perda auditiva (declínio sensorial) e o declínio cognitivo. Essas teorias não são mutuamente exclusivas e uma vez que múltiplos processos estão envolvidos, o declínio de um pode afetar o outro. São elas:

* A hipótese de causa comum: sugere um fator subjacente comum que leva ao declínio relacionado aos dois sistemas ; <ref>{{Citar periódico |titulo=The Impact of Hearing Loss on Quality of Life in Older Adults |primeiro2=Karen J. |primeiro6=David M. |ultimo5=Wiley |primeiro5=Terry L. |ultimo4=Klein |primeiro4=Ronald |ultimo3=Klein |primeiro3=Barbara E. K. |ultimo2=Cruickshanks |ultimo=Dalton |url=http://dx.doi.org/10.1093/geront/43.5.661 |primeiro=Dayna S. |doi=10.1093/geront/43.5.661 |acessodata=2020-08-31 |numero=5 |paginas=661–668 |issn=1758-5341 |data=2003-10 |jornal=The Gerontologist |ultimo6=Nondahl}}</ref><ref name=":0">{{Citar periódico |titulo=Sensory functioning and intelligence in old age: A strong connection. |url=http://dx.doi.org/10.1037/0882-7974.9.3.339 |jornal=Psychology and Aging |data=1994-09 |issn=1939-1498 |paginas=339–355 |numero=3 |acessodata=2020-08-31 |doi=10.1037/0882-7974.9.3.339 |primeiro=Ulman |ultimo=Lindenberger |primeiro2=Paul B. |ultimo2=Baltes}}</ref>
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* Hipótese de degradação da informação: pressupõe que o declínio [[sensorial]] antecede o declínio [[cognitivo]] e sugere efeitos imediatos, potencialmente remediáveis;<ref name=":1">{{Citar periódico |titulo=Hearing and Cognitive Aging |url=http://dx.doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.367 |jornal=Oxford Research Encyclopedia of Psychology |publicado=Oxford University Press |data=2020-01-30 |isbn=978-0-19-023655-7 |acessodata=2020-08-31 |primeiro=Margaret Kathleen |ultimo=Pichora-Fuller}}</ref>
* Hipótese da percepção: afirma que o declínio cognitivo relacionado à idade precede ou conduz ao declínio sensorial;<ref name=":0" /> <ref name=":1" />

Um importante passo para entender se a [[reabilitação auditiva]] poderia ajudar a minimizar essa condição, é estabelecer a relação entre o declínio cognitivo e a presença de [[perda auditiva]]. A magnitude dessas associações é clinicamente significativa em indivíduos com [[perda auditiva]], demonstrando uma taxa acelerada de declínio [[cognitivo]] de 30% a 40% e um risco 24% maior de incidentes cognitivos durante um período de 6 anos em comparação a indivíduos que apresentam a [[audição]] dentro dos padrões de normalidade.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Lin|primeiro=Frank R.|ultimo2=Ferrucci|primeiro2=Luigi|ultimo3=Metter|primeiro3=E. Jeffrey|ultimo4=An|primeiro4=Yang|ultimo5=Zonderman|primeiro5=Alan B.|ultimo6=Resnick|primeiro6=Susan M.|data=2011|titulo=Hearing loss and cognition in the Baltimore Longitudinal Study of Aging.|url=http://dx.doi.org/10.1037/a0024238|jornal=Neuropsychology|volume=25|numero=6|paginas=763–770|doi=10.1037/a0024238|issn=1931-1559}}</ref>


== Ver também ==
== Ver também ==

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Escola de Atenas.

Cognição é uma função psicológica actuante na aquisição do conhecimento e se dá através de alguns processos, como a percepção, a atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra Cognitione tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles.[1]

É o conjunto de processos psicológicos usados no pensamento que realizam o reconhecimento, a organização e a compreensão das informações provenientes dos sentidos, para que posteriormente o julgamento através do raciocínio os disponibilize ao aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas.

De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos, bem como as informações que são disponibilizadas pelo armazenamento da memória, isto é, a cognição processa as informações sensoriais que vem dos estímulos do ambiente que estamos e também processa o conteúdo que retemos em relação às nossas experiências vividas.

Mas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória.[2]

Psicologia

Ver artigo principal: Psicologia cognitiva

Assim surge a psicologia cognitiva que estuda esses aspectos, os processos de aprendizagem e comportamentais para a aquisição de conhecimento.

Atualmente é um ramo da psicologia dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si.

Perda auditiva e envelhecimento

Com o avanço da idade, alguns sinais comportamentais relacionados ao declínio cognitivo são observados, dentre eles: o esquecimento, a diminuição da capacidade de manter o foco e diminuição da capacidade de resolução de problemas. Tais sinais tem sido relacionados a diminuição da capacidade da memória de trabalho e da atenção.[3][4]

O declínio da memória, é o sinal de alerta mais relevante associado ao déficit de pelo menos outra função, seja ela motora, linguística, praxias ou gnoses[5][6], sendo assim considerada como uma forte evidência de pré-estágio da demência.[7]

Foi demonstrado que em idosos com mais de 65 anos de idade, o tempo médio de desenvolvimento de demência foi de 10,3 anos naqueles com perda auditiva, contra 11,9 anos em idosos com audição normal.[8] Por meio de uma análise entre a relação do grau da perda auditiva, piora das funções cognitivas e incidência de demência, constatou-se que em graus maiores de perda auditiva (moderado e severo) o risco é de 3 a 5 vezes maior para o desenvolvimento dessas condições.[9][10]

O resultado da associação entre o declínio cognitivo e a perda auditiva periférica ainda não está claro, assim como ainda não se estabeleceu se o uso de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI), pode impedir ou retardar o aparecimento de demência. Contudo, o risco da perda auditiva para o desenvolvimento dessa condição se sobrepõe individualmente a outros fatores de risco, uma vez que ela é altamente prevalente entre as pessoas com mais de 55 anos (32%).[11]

Existem quatro teorias concorrentes sobre a associação da perda auditiva (declínio sensorial) e o declínio cognitivo. Essas teorias não são mutuamente exclusivas e uma vez que múltiplos processos estão envolvidos, o declínio de um pode afetar o outro. São elas:

  • A hipótese de causa comum: sugere um fator subjacente comum que leva ao declínio relacionado aos dois sistemas ; [12][13]
  • A hipótese de privação sensorial: apenas longos períodos crônicos de privação sensorial induzem ao declínio cognitivo; declínio perceptivo causa declínio cognitivo permanente;[13]
  • Hipótese de degradação da informação: pressupõe que o declínio sensorial antecede o declínio cognitivo e sugere efeitos imediatos, potencialmente remediáveis;[14]
  • Hipótese da percepção: afirma que o declínio cognitivo relacionado à idade precede ou conduz ao declínio sensorial;[13] [14]

Um importante passo para entender se a reabilitação auditiva poderia ajudar a minimizar essa condição, é estabelecer a relação entre o declínio cognitivo e a presença de perda auditiva. A magnitude dessas associações é clinicamente significativa em indivíduos com perda auditiva, demonstrando uma taxa acelerada de declínio cognitivo de 30% a 40% e um risco 24% maior de incidentes cognitivos durante um período de 6 anos em comparação a indivíduos que apresentam a audição dentro dos padrões de normalidade.[15]

Ver também

Referências

  1. «cognição». Consultado em 22 de janeiro de 2019 
  2. «o que e desenvolvimento cognitivo». Consultado em 22 de janeiro de 2019 
  3. Gordon-Salant, Sandra; Cole, Stacey Samuels (2016). «Effects of Age and Working Memory Capacity on Speech Recognition Performance in Noise Among Listeners With Normal Hearing». Ear and Hearing. 37 (5): 593–602. ISSN 0196-0202. doi:10.1097/aud.0000000000000316 
  4. Stenbäck, Victoria. «Speech masking speech in everyday communication: The role of inhibitory control and working memory capacity» 
  5. Goodman, Richard A.; Lochner, Kimberly A.; Thambisetty, Madhav; Wingo, Thomas S.; Posner, Samuel F.; Ling, Shari M. (9 de maio de 2016). «Prevalence of dementia subtypes in United States Medicare fee-for-service beneficiaries, 2011-2013». Alzheimer's & Dementia (1): 28–37. ISSN 1552-5260. doi:10.1016/j.jalz.2016.04.002. Consultado em 30 de agosto de 2020 
  6. Rocca, Walter A. (2017). «Time, Sex, Gender, History, and Dementia». Alzheimer Disease & Associated Disorders (1): 76–79. ISSN 0893-0341. doi:10.1097/wad.0000000000000187. Consultado em 30 de agosto de 2020 
  7. Morenas-Rodríguez, Estrella; Sala, Isabel; Subirana, Andrea; Pascual-Goñi, Elba; Sánchez-Saudinós, Ma Belén; Alcolea, Daniel; Illán-Gala, Ignacio; Carmona-Iragui, María; Ribosa-Nogué, Roser (19 de junho de 2018). «Clinical Subtypes of Dementia with Lewy Bodies Based on the Initial Clinical Presentation». Journal of Alzheimer's Disease (2): 505–513. ISSN 1387-2877. doi:10.3233/jad-180167. Consultado em 30 de agosto de 2020 
  8. Gurgel, Richard Klaus; Ward, Preston Daniel; Schwartz, Sarah; Norton, Maria C.; Foster, Norman L.; Tschanz, JoAnn T. (2014). «Relationship of Hearing Loss and Dementia». Otology & Neurotology. 35 (5): 775–781. ISSN 1531-7129. doi:10.1097/mao.0000000000000313 
  9. Lin, Frank R.; Yaffe, Kristine; Xia, Jin; Xue, Qian-Li; Harris, Tamara B.; Purchase-Helzner, Elizabeth; Satterfield, Suzanne; Ayonayon, Hilsa N.; Ferrucci, Luigi (25 de fevereiro de 2013). «Hearing Loss and Cognitive Decline in Older Adults». JAMA Internal Medicine. 173 (4). 293 páginas. ISSN 2168-6106. doi:10.1001/jamainternmed.2013.1868 
  10. Foster, Shannon M.; Davis, Hasker P.; Kisley, Michael A. (2013). «Brain responses to emotional images related to cognitive ability in older adults.». Psychology and Aging. 28 (1): 179–190. ISSN 1939-1498. doi:10.1037/a0030928 
  11. Davies, Rachael (2017). «Gill Livingston: transforming dementia prevention and care». The Lancet. 390 (10113). 2619 páginas. ISSN 0140-6736. doi:10.1016/s0140-6736(17)31913-x 
  12. Dalton, Dayna S.; Cruickshanks, Karen J.; Klein, Barbara E. K.; Klein, Ronald; Wiley, Terry L.; Nondahl, David M. (outubro de 2003). «The Impact of Hearing Loss on Quality of Life in Older Adults». The Gerontologist (5): 661–668. ISSN 1758-5341. doi:10.1093/geront/43.5.661. Consultado em 31 de agosto de 2020 
  13. a b c Lindenberger, Ulman; Baltes, Paul B. (setembro de 1994). «Sensory functioning and intelligence in old age: A strong connection.». Psychology and Aging (3): 339–355. ISSN 1939-1498. doi:10.1037/0882-7974.9.3.339. Consultado em 31 de agosto de 2020 
  14. a b Pichora-Fuller, Margaret Kathleen (30 de janeiro de 2020). «Hearing and Cognitive Aging». Oxford University Press. Oxford Research Encyclopedia of Psychology. ISBN 978-0-19-023655-7. Consultado em 31 de agosto de 2020 
  15. Lin, Frank R.; Ferrucci, Luigi; Metter, E. Jeffrey; An, Yang; Zonderman, Alan B.; Resnick, Susan M. (2011). «Hearing loss and cognition in the Baltimore Longitudinal Study of Aging.». Neuropsychology. 25 (6): 763–770. ISSN 1931-1559. doi:10.1037/a0024238 
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