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Heliconia richardiana: diferenças entre revisões

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Revisão das 15h23min de 30 de abril de 2022


Como ler uma infocaixa de taxonomiaHeliconia richardiana
Taxocaixa sem imagem
Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Zingiberales
Família: Heliconiaceae
Género: Heliconia
Espécie: Heliconia richardiana

Heliconia richardiana é uma espécie de planta do gênero Heliconia e da família Heliconiaceae.

Taxonomia

A espécie foi descrita em 1844 por Friedrich Anton Wilhelm Miquel. [1]

O seguinte sinônimo já foi catalogado: [2]

  • Heliconia glauca Poit. ex Verlot

Forma de vida

É uma espécie terrícola e herbácea. [2]

Descrição

Erva musóide. Rizoma leptomorfo ou paquimorfo. Pseudocaule 1 - 50 por rizoma. Folhas 3 – 8 por pseudocaule. Bainha inteiramente verde ou com máculas avermelhadas ou amarronzadas, glabrato a tomentoso. Pecíolo verde, glabro a tomentoso. Lâmina elíptica, oblonga ou raro oblanceolada, base atenuada a obtusa e assimétrica, ápice agudo a acuminado, íntegra; face adaxial verde-escura, glabra; face abaxial verde-clara, glabra a pubescente ao longo da nervura principal até o terço médio, raro farinácea. Inflorescência terminal ou raro lateral, ereta; pedúnculo inteiramente verde ou com o terço superior vermelho, glabro a pubescente; raque sinuosa, vermelha ou raro alaranjada, glabra a pubescente. Brácteas 4 – 7 por inflorescência, formando ângulo de 60º - 100º em relação à raque, espiraladas, laxas, persistentes, conduplicadas, lisas, ápice reto, margem revoluta; externamente vermelhas na base e amarelas, amarelo-alaranjadas ou amarelo-esverdeadas para o ápice, glabras a pubescentes; internamente amarelo avermelhadas, amarelo-esverdeadas ou verde-alaranjadas, glabras; bráctea basal fértil, apêndice foliáceo ausente. Bractéolas deltóide-lanceoladas, ápice agudo, amarelas ou amarelo-esverdeadas, glabras a pubescentes ao longo da carena, decompostas na frutificação. Flores 8 – 12 por cincínio, ressupinadas; botões exsertos; pedicelo vermelho, glabro a tomentoso. Perianto geniculado, verde ou amarelo, glabro a pubescente; sépalas ventrais retas, sépala dorsal circinada. Estames com filete branco, glabro; antera branca, glabra; estaminódio linear, elíptico, lanceolado ou oblanceolado, ápice acuminado a cuspidado e raro auriculado, convexo, liso, branco, glabro. Ovário vermelho, glabro a pubescente; estilete branco, glabro a pubescente. Frutos imaturos vermelhos ou raro alaranjados (maduros azuis), glabros.[2]

Conservação

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [3]

Distribuição

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Amazonas, Bahia,[4][5] Espírito Santo e Pará.[2] A espécie é encontrada nos domínios fitogeográficos de Floresta Amazônica e Mata Atlântica, em regiões com vegetação de mata de igapó, floresta de terra firme, floresta de inundação, floresta estacional semidecidual e floresta ombrófila pluvial.[2]

Notas

Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Braga, J.M.A. Heliconiaceae in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.[2]

Referências

  1. «Heliconia richardiana». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. a b c d e f «Heliconia richardiana Miq.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  4. Coelho, Macielle Macedo; Amorim, André Márcio (8 de abril de 2014). «Floristic composition of the Montane Forest in the Almadina-Barro Preto axis, Southern Bahia, Brazil». Biota Neotropica (em inglês). ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06033878. Consultado em 30 de abril de 2022 
  5. Amorim, André Márcio; Jardim, Jomar Gomes; Lopes, Márdel Miranda Mendes; Fiaschi, Pedro; Borges, Rafael Augusto Xavier; Perdiz, Ricardo de Oliveira; Thomas, William Wayt (setembro de 2009). «Angiospermas em remanescentes de floresta montana no sul da Bahia, Brasil». Biota Neotropica: 313–348. ISSN 1676-0611. doi:10.1590/S1676-06032009000300028. Consultado em 30 de abril de 2022 

Ligações externas

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