Cleisla Garcia

Cleisla Garcia é uma jornalista, escritora e palestrante brasileira nascida em 21 de agosto de 1974. Com quase 30 anos de experiência na área, Garcia contribuiu para o campo da reportagem e da narrativa, concentrando-se especialmente nos desafios enfrentados pelos jovens e pela comunidade em geral.

Carreira

Garcia iniciou sua trajetória jornalística aos 17 anos, trabalhando no jornal Diário da Manhã em Goiânia. Mais tarde, ingressou na TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, onde permaneceu por 12 anos. Durante esse período, destacou-se por suas reportagens investigativas, abordando temas como tráfico de pessoas para a Europa e grupos envolvidos em execuções extrajudiciais.

Posteriormente, tornou-se repórter da TV Record, onde atua como correspondente especial há mais de 15 anos. Seu trabalho a levou a cobrir histórias em diversos países, abordando questões como direitos humanos, conservação ambiental e justiça social, atualmente suas reportagens estão presentes no Podcast da Record

Ao longo de sua carreira, Cleisla Garcia recebeu reconhecimento por seu trabalho, incluindo o Prêmio Vladimir Herzog em 2007, por sua série "Guerreiras do Brasil", que destacou mulheres dedicadas à defesa da cidadania e dos direitos humanos.

Cleisla também foi honrada com o Troféu Mulher Imprensa, uma premiação criada pela revista Imprensa para reconhecer o trabalho das mulheres nas redações brasileiras. Em 2013, a premiação contava com 15 categorias, e em sua 14ª edição, em 2020, esse número aumentou para 18 categorias, abrangendo diferentes segmentos do jornalismo, como televisão, rádio, internet, fotografia, entre outros.

Entre as vencedoras do Troféu Mulher Imprensa estão profissionais de destaque como Adriana Carranca, Ana Paula Padrão, Cristiana Lôbo, Maju Coutinho, entre outras. E Cleisla Garcia também foi uma das premiadas, sendo reconhecida por sua atuação como repórter de telejornal na Rede Record.

Contribuições Literárias

Além de sua atuação no jornalismo, Cleisla Garcia é autora de dois livros significativos. O primeiro, "Fedidinha - A Maria fedida que queria ser Joaninha", é uma obra infantil que transmite uma mensagem inspiradora sobre autenticidade e aceitação. Com ilustrações de Tim Well e edição de Rose Tomazelli, a história mostra às crianças a importância de serem verdadeiras consigo mesmas para conquistarem amizades genuínas.

O segundo livro, intitulado "Sobre Viver", aborda de maneira sensível e reflexiva a questão do suicídio, oferecendo insights e orientações práticas para aqueles que lidam com ideação suicida, bem como para suas famílias. O livro foi publicado pela Editora Benvirá.[1][2]