Discussão:Angra (banda)

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Adicionei uma imagem com a formação original da banda e movi o timeline com os integrantes para baixo, acredito que seja uma forma mais harmônica de visualizar a informação. Bernarctica (discussão) 04h10min de 19 de Maio de 2008 (UTC)

Novas influências[editar código-fonte]

Adição do termo progressivo, devido aos novos contornos melódicos e rítmicos progressivos que sua música neo-clássica ganhou, principalmente nos dois últimos álbuns. Outorgada pelo site Prog Archives.com


Texto em lugar errado[editar código-fonte]

Movi para cá um texto que estava em uma categoria. Ele pode ser aproveitado para adicionar no artigo. --Master 20h23min de 11 de Julho de 2007 (UTC)


ANGRA - A TRAJETÓRIA

Angra quer dizer "deusa do fogo" na mitologia tupiniquim, além de significar uma pequena enseada ou baía usada como porto natural. E esse foi o nome escolhido para a banda de heavy metal com influências clássicas formada em 1992 na cidade de São Paulo por Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Luís Mariutti (baixo), André Matos (vocal) e Marco Antunes (bateria).

O quinteto ficou praticamente um ano ensaiando para, em seguida, lançar sua primeira demo tape, intitulada "Reaching Horizons", ainda em 92. No ano seguinte, o Angra gravou seu primeiro CD, "Angels Cry", que obteve ótima repercussão tanto no Brasil como no exterior graças à inteligente mistura de peso, influências clássicas e melodia que marcava seu som. Pouco antes das gravações do disco, Marco Antunes deixaria o grupo, o que fez com que a bateria fosse gravada por Alex Holzwarth. Em seguida, Ricardo Confessori assumiu as baquetas do Angra.

Depois de passar o ano de 1994 excursionando pelo Brasil, o Angra iniciou as gravações de seu novo álbum, "Holy Land", que seria lançado em 96. O disco trazia diversas influências de música brasileira, sem, no entanto, deixar de lado o peso e a técnica do heavy metal que sempre foram marcantes no quinteto. Isso valeu à banda enorme reconhecimento internacional, culminando em shows por diversos países europeus, como Itália, França e Grécia. No início do ano seguinte, o Angra faria sua primeira tour pelo Japão, um dos países em que é mais popular. Como conseqüência de tantas apresentações bem-sucedidas, foi lançado, em 97, o EP "Holy Live", com quatro faixas ao vivo gravadas em Paris.

O ano de 1998 marcou o lançamento de mais um disco do Angra, que teria produção de Chris Tsangarides (produtor que trabalhou, entre outros, com Helloween e Judas Priest). A banda antecipou o disco com o single de três músicas "Lisbon", lançado em julho daquele ano. O álbum completo, intitulado "Fireworks", saiu em setembro e mostrou um grupo menos voltado para os ritmos brasileiros e mais dedicado ao heavy metal.

Depois disso, a banda passaria por uma grande reformulação. Com a saída de André, Ricardo e Luís, ingressaram no Angra, no início de 2001, Aquiles Priester (bateria), Edu Falaschi (vocal) e Felipe Andreoli (baixo). A seleção dos novos músicos envolveu critérios rigorosos, sendo que os três novos integrantes foram escolhidos em função de suas experiências anteriores, da técnica apurada e do perfeito entendimento musical e pessoal que surgiu logo após os primeiros ensaios.

Edu Falaschi, ex-Mitrium e Symbols, foi um dos finalistas (3º colocado) da votação mundial promovida pela banda Iron Maiden, em 94, para escolher o substituto de Bruce Dickinson, além de possuir larga experiência em estúdio, tendo gravado um álbum com a banda Mitrium, em 92, dois com o Symbols, em 98 e 2000.

Aquiles Priester passou por diversos grupos de heavy metal na cidade de Porto Alegre, consagrando-se quando, como integrante da banda Hangar, tocou na abertura de um show do Angra, em 98. No ano seguinte, foi convidado para participar da gravação de "Nomad", disco-solo do vocalista Paul Di'Anno (ex-Iron Maiden) e da turnê nacional que o sucedeu.

Já o baixista Felipe Andreoli integrou inúmeras bandas entre 93 e 97, adquirindo, com isso, larga experiência. No final de 99, foi convidado para integrar a banda Karma, com a qual gravou o CD "Inside The Eyes", e também tocou com Di'Anno, tendo gravado o CD "Nomad" e participado da sua turnê de divulgação juntamente com Aquiles.

O primeiro semestre de 2001 foi inteiramente dedicado à pré-produção do novo disco da banda, que foi gravado no Brasil e na Alemanha sob o comando do produtor Dennis Ward (que já trabalhou com artistas como DC Cooper e Vanden Plas, além de ser baixista da banda de hard rock Pink Cream 69).

"Rebirth", o novo álbum, saiu em outubro de 2001 e foi imediatamente aclamado pela imprensa especializada do Brasil e do mundo como um dos principais discos de rock do ano. Voltando a valorizar as raízes brasileiras da banda, "Rebirth" destacou-se, sobretudo, por mostrar que o Angra não abriu mão do estilo que o consagrou e o elevou à categoria de banda única dentro do superpopuloso ambiente do heavy metal melódico.

A partir daí, o quinteto ingressou num intenso processo de divulgação do disco, fazendo shows em várias capitais brasileiras (e quebrando recordes de público em praticamente todas elas) e na América do Sul, culminando com uma grande apresentação na casa Via Funchal, na cidade de São Paulo, no dia 15 de dezembro, na qual recebeu Disco de Ouro por ter atingido um total de 50 mil cópias de "Rebirth" vendidas no país. Em menos de dois meses, o álbum atingiria o expressivo número de 100 mil cópias vendidas em todo o mundo.

Em janeiro de 2002, a banda voltou ao estúdio, novamente sob o comando de Dennis Ward, para gravar o mini-álbum "Hunters And Prey" e a música "Kashmir" para um tributo ao Led Zeppelin. Depois de participar de inúmeros programas de rádio e de TV, o Angra também finalizou a edição do primeiro vídeo clipe do disco "Rebirth". A música escolhida foi a faixa título e o clipe tem como base as imagens gravadas no show realizado em São Paulo no dia 15 de dezembro do ano anterior.

Em março, a banda embarcou para mais uma turnê pela Europa. Foram 18 apresentações em sete países - Itália, Alemanha, França, Espanha, Holanda, Bélgica e Suíça -, sempre contando com o Silent Force como banda de abertura. Como saldo, a banda viu acontecer uma repetição do que já tinha ocorrido na América Latina, ou seja, uma repercussão altamente positiva.

Em maio, foi lançado "Hunters And Prey", que conta com oito músicas e mais uma faixa interativa com o clipe da música "Rebirth". Dentre as faixas, encontram-se novas composições, versões acústicas, um cover para a música "Mama", do Genesis, e uma versão da música "Hunters And Prey" com letra em português, que recebeu o título de "Caça e Caçador". E, como era ano de Copa do Mundo, a banda gravou ainda uma versão heavy metal e um clipe da música "Pra Frente Brasil", que foi exibido pelo canal esportivo SporTV durante a Copa.

Outra tour ao Japão aconteceu em junho, ocasião em que a banda fez cinco apresentações, nas cidades de Nagóia, Tóquio, Osaka e Hiroshima, entre os dias 19 e 24. Antes, mais precisamente no dia 14, o Angra foi a primeira banda de heavy metal sul-americana a se apresentar em Taiwan, em um show inesquecível na cidade de Taipé.

No segundo semestre, o Angra participou de dois dos principais festivais de verão europeus, Rock Machina, na Espanha, e Wacken Open Air, na Alemanha, retomando, na volta, a tour sul-americana, que envolveu países como Equador e Colômbia. Em novembro, o conjunto quebrou mais uma barreira ao se apresentar pela primeira vez no Canadá e nos Estados Unidos, onde participou do tradicional festival ProgPower, realizado anualmente na cidade de Atlanta.

A banda encerrou o ano de 2002 com um show de proporções jamais vistas para um grupo brasileiro de rock: foi no dia 21 de dezembro, na casa Credicard Hall, em São Paulo, e a apresentação contou com diversos efeitos pirotécnicos e participações especiais. Este show marcou o encerramento da Rebirth World Tour, bem como o lançamento do CD/DVD ao vivo "Rebirth World Tour Live In São Paulo".

Em 2003, o grupo voltou a se apresentar na Europa, participando de festivais como Viña Rock (Espanha), Sweden Rock (Suécia), Gods Of Metal (Itália). Também foi marcante a participação do Angra no maior festival de rock do Brasil, o Pop Rock, realizado na cidade de Belo Horizonte.

No segundo semestre, a banda passou a se dedicar à composição de seu novo álbum, "Temple Of Shadows". A pré-produção teve início em dezembro, com a presença de Dennis Ward, que veio ao Brasil especialmente para esse trabalho. Dessa vez, a banda decidiu por gravar a quase totalidade do disco no Brasil.

Os trabalhos tiveram início no princípio de 2004 e os dois primeiros dois meses foram utilizados na gravação de todas as bases. Concluída essa etapa, Edu e Rafael foram para a Alemanha para finalizarem as gravações no estúdio House Of Audio, onde também aconteceu a mixagem.

Como já ocorrera em "Holy Land" e no aclamado "Rebirth", "Temple Of Shadows" é mais um trabalho conceitual na carreira do Angra. A história, criada por Rafael Bittencourt, narra a trajetória de The Shadow Hunter, soldado que, em meio às Cruzadas, no século XI, passa a questionar os ideais da Igreja Católica. Toda sua saga, desde esse questionamento inicial até a forma como isso afeta sua vida, é narrada ao longo de treze faixas do álbum que, musicalmente, passeia por diversos dos gêneros e subgêneros do heavy metal. A inclusão de ritmos brasileiros, que já se tornou uma tradição em se tratando do quinteto, também surge nesse novo disco, notadamente através da participação do compositor e cantor Milton Nascimento, que participa da faixa "Late Redemption". Outros convidados de peso que participam do álbum são Kai Hansen (Gamma Ray), Sabine Edelsbacher (Edenbridge) e Hansi Kürsch (Blind Guardian).

Naturalmente, mal foi lançado e o disco já se tornou sucesso de público e crítica, tanto no Brasil como no exterior. As primeiras tiragens esgotaram-se quase que imediatamente, sendo que a música "Wishing Well" virou sucesso instantâneo nas rádios brasileiras. No Japão, um dos países em que o Angra é mais popular, o álbum também obteve enorme repercussão, tendo vendido mais de 30 mil cópias em menos de um mês.

Toda a imprensa especializada, tanto do Brasil como do exterior, não economizou elogios e avaliações positivas ao disco e aos músicos da banda e isso se refletiu na escolha dos "Melhores do Ano" tradicionalmente promovida pelas revistas especializadas em heavy metal. Assim, os leitores de revistas brasileiras como Rock Brigade, Roadie Crew, Valhalla, Disconnected e Rock Underground elevaram o Angra aos primeiros lugares em praticamente todos os quesitos avaliados, como "Melhor Banda", "Melhor Disco" e "Melhor Show", além de consagrar individualmente Edu Falaschi (vocal), Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Aquiles Priester (bateria), Felipe Andreoli (baixo) e o tecladista convidado Fábio Laguna.

O mesmo se verificou na imprensa internacional, como através da tradicionalíssima revista japonesa Burrn!, cujos leitores escolheram "Temple Of Shadows" o melhor álbum de 2004 e "Spread Your Fire", a melhor música do ano. O Angra também foi escolhido em várias outras categorias, ficando no segundo posto como melhor banda e melhor capa de disco. Edu Falaschi também obteve o segundo lugar de melhor vocalista, ficando atrás apenas de Bruce Dickinson.

A banda ainda foi premiada por diversos sites especializados em música, como o tradicional Whiplash. Além disso, "Temple Of Shadows" foi eleito o melhor álbum de heavy metal de 2004 pela rádio 89FM e recebeu o Prêmio Claro de Música na mesma categoria.

De imediato, o Angra iniciou a tour de divulgação do álbum, sendo que, de setembro de 2004 a fevereiro de 2005, realizou mais de 50 shows. Desse total, 36 apresentações aconteceram no Brasil e abrangeram 19 estados e o Distrito Federal, sendo uma delas como headliner do Ceará Music diante de um público de 30 mil pessoas.

Em fevereiro, a banda embarcou rumo a mais uma tour européia, que totalizou 16 shows e passou por Itália, Suíça, França, Espanha, Bélgica, Inglaterra e Grécia. Em seguida, o destino foi um dos países em o Angra é mais popular, o Japão. Além dos shows em terras nipônicas tendo o Nightwish como convidado especial, a banda ainda se apresentou pela segunda vez em Taiwan e rumou, em seguida, para sua primeira passagem pela Oceania. Foram três shows na Austrália, país em que o Angra também conquistou um sem-número de admiradores.

Em abril, de volta ao Brasil, o quinteto retomou a tour brasileira, que se estendeu até a primeira quinzena de junho. Em meados desse mês, o Angra embarcou novamente em direção ao Velho Mundo, apresentando-se no Lorca Rock Festival, na Espanha, ao lado de Dream Teather e Iron Maiden. Em seguida, a banda foi à Itália para mais três shows nas cidades de Florença, Áscoli e Pádua, tocando imediatamente antes do Dream Teacher. De volta à Espanha, o Angra se apresentou no Bull Rock Festival, retornando em julho para o Brasil a fim de retomar a turnê nacional.

De volta ao Brasil, o Angra se apresentou, no dia 9 de setembro, no Arena Skol Anhembi, em São Paulo, para um publico de mais de 28 mil pessoas, na condição de banda convidada, junto aos grupos Whitesnake e Judas Priest.

Em seguida, o grupo iniciou uma tour pelas Américas. Inicialmente, se apresentou nas cidades canadenses de Quebec e Montreal. Depois, foi a atração principal de um dos principais festivais do mundo, o ProgPower, que acontece anualmente em Atlanta, nos Estados Unidos.

Após tocar para canadenses e americanos, o grupo brasileiro iniciou uma série de sete shows pelas Américas Central e do Sul, incluindo países em que a banda nunca se apresentou. A turnê teve shows no México, El Salvador e Colômbia.

Na volta ao Brasil, o Angra promoveu em novembro um grande show em São Paulo, na renomada casa Via Funchal. Cerca de 4.500 fãs aclamaram a banda no mais longo show de sua carreira - foram quase três horas de música, no qual o Angra fez um autêntico apanhado de toda sua carreira e contou com a participação de diversos convidados, dentre os quais destacou-se o ex-guitarrista/vocalista do Helloween e atual líder do Gamma Ray Kai Hansen.

Após as festas de final de ano, a banda passou o primeiro semestre de 2006 completando a turnê de divulgação do disco "Temple Of Shadows". E o resultado desse intenso trabalho não poderia ser outro: como é de praxe, o Angra conquistou diversos prêmios nas votações anuais promovidas pela imprensa especializada junto ao público. As três principais revistas de rock do Brasil, Rock Brigade, Comando Rock e Roadie Crew, divulgaram resultados referentes a 2005 que consagram não apenas a banda (Melhor Show e Melhor de Todos os Tempos na Comando Rock e Melhor Show na Rock Brigade) como seus integrantes (Kiko Loureiro foi o Melhor Guitarrista e Aquiles Priester o Melhor Baterista na opinião dos leitores da Rock Brigade e Roadie Crew, sendo que nesta última Felipe Andreoli sagrou-se Melhor Baixista).

Depois de se apresentar em quase todos os estados brasileiros e em praticamente todos os continentes (só não foram agendados shows na África), o grupo encerrou a vitoriosa turnê, que teve 124 apresentações, com alguns shows especiais, dentre os quais destacam-se a participação no tradicional festival Abril Pro-Rock, realizado em Recife e do qual o Angra foi o headliner, e a primeira passagem do grupo pela Venezuela, onde se apresentou no início de maio. O Angra também participou do tradicional festival Gods Of Metal, que aconteceu no dia 3 de junho, na Itália, e que completou neste ano sua décima edição. O encerramento da tour aconteceu em agosto, no Brasil Metal Union, festival que reúne as principais bandas de heavy metal do país e do qual o Angra participou pela primeira vez, na condição de convidado especial.

Em paralelo, o quinteto já vinha trabalhando nas composições que fariam parte de seu próximo disco, o recém-lançado "Aurora Consurgens". O tema central do novo disco é a mente humana, seu funcionamento e mistérios, além dos distúrbios psicológicos e mentais que estão a cada dia mais presentes na sociedade moderna. "Aurora Consurgens" é o nome de um livro escrito por São Tomás de Aquino e que foi utilizado por Jung para estabelecer relação entre os sonhos e os diferentes estados mentais. A arte da capa ficou novamente a cargo da artista portuguesa Isabel de Amorim.

As gravações começaram em junho, no estúdio House Of Audio, na Alemanha, onde foi gravada a bateria, com produção de Dennis Ward. Os demais instrumentos e os vocais foram gravados no Via Musique Estúdios, no Brasil, também sob comando de Dennis e com assistência de Tiago Bianchi. Em seguida, o produtor viajou de volta para a Alemanha para mixar o material que foi, em seguida, encaminhado para o renomado produtor finlandês Mika Jussila para masterização.

Musicalmente, o novo álbum traz o Angra soando bem mais pesado do que de hábito, além demostrar alguns detalhes modernos, sem, contudo, abrir mão do estilo que sempre o caracterizou. O disco conta novamente com a habitual influência de música brasileira, além de trazer detalhes como arranjos orquestrais, uso de percussão e passagens acústicas que já se tornaram marcas registradas do Angra.

A música "The Course Of Nature", além de ter sido escolhida como single do álbum, foi também a primeira a receber um videoclipe. As gravações aconteceram no início de setembro, em São Paulo, e contaram com roteiro da produtora e fotógrafa Carina Zaratin, que também dirigiu o clipe em conjunto com Fred Ouro Preto.

Com o disco pronto, a banda voltou à estrada. Inicialmente, foram realizados alguns shows de aquecimento no Brasil e, em seguida, o Angra já embarcou para uma minitour pela Ásia. O destaque da turnê foi a participação, no dia 14 de outubro, no Loud Park Festival, em Tóquio. O Angra tocou no palco principal, imediatamente antes do headliner, o Megadeth. Em seguida, a banda estará se apresentou pela primeira vez na China, além de tocar pela terceira vez em Taiwan.

Em seguida, a banda retornou ao Brasil para dar início à tour nacional de "Aurora Consurgens", que já tem shows previstos para todas as regiões do país.

O lançamento mundial de "Aurora Consurgens " aconteceu no mês de outubro e é, também, o principal marco das comemorações dos 15 anos de existência do Angra.

O estilo predominante da banda é o metal progressivo, nunca foi o power metal(melódico) o comentário precedente não foi assinado por 189.36.177.150 (discussão • contrib.) 16h59min de 1 de Novembro de 2008

Atualmente, sim, então deixei que as mudanças permanecessem. Mas no início era uma banda mais melódica, mudou de alguns anos pra cá. Daimore msg 22h53min de 1 de Novembro de 2008 (UTC)

VDA e opiniões pessoais removidas[editar código-fonte]

Retirei VDA de http://animetal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1142063970 adicionado nestas edições, que também continham perguntas e opinião pessoal, tudo em texto não-enciclopédico e em nada respeitando a formatação vigente. Alguns questionamentos, no entanto, são relevantes e deveriam ser levados em conta para o caso de reformulação do artigo.

Aliás, aquela imagem, apesar de linda, provavelmente vai ser eliminada por não conter autorização expressa do autor. Daimore msg 15h24min de 12 de Novembro de 2008 (UTC)

Categorização excessiva na infobox[editar código-fonte]

Esta palhaçada de exagero nas categorizações de estilos da banda tem que ter um fim. Estou trazendo o conteúdo da enwiki, mais sucinto e resumido, como uma infobox deve ser, e gostaria que o MetalBrasil justificasse sua motivação para reverter incessantemente qualquer tentativa de outros editores em fazer isso. RafaAzevedo disc 20h01min de 17 de novembro de 2010 (UTC)[responder]

Concordo com o RafaAzevedo. E, apesar da insistência do MetalBrasil, "estabilidade" não é argumento, afinal já não é a primeira vez que essa questão dos gêneros surge na discussão, vide tópicos acima. Porém, de algumas edições para cá o infobox tem sido ampliado demasiadamente, e sem necessidade. O que eu fiz foi reverter para uma versão que também pode ser considerada estável.
Como disse o Rafa, a informação deve estar resumida no infobox, não tem por que colocar até gênero que não se encaixa em mais do que algumas músicas (metal étnico?) no infobox - ou na introdução - do artigo principal da banda, isso pode ir em uma das seções e/ou no artigo específico do álbum (no caso, Holy Land, suponho). Ressalto que não houve consenso, a estabilidade neste artigo é uma ilusão e as acusações de tentativa de desestabilização e remoção de conteúdo válido são infundadas.
Pelo consenso, proponho a inclusão apenas dos gêneros power metal, metal progressivo, metal sinfônico, heavy metal e metal neoclássico, que considero se encaixarem em quase toda a trajetória da banda. Os outros, acho, são situacionais. Em caso de discordância, penso que apenas power metal no infobox e introdução bastaria, e os outros poderiam ser apresentados no decorrer do artigo, com as devidas referências. Daimore msg 20h29min de 17 de novembro de 2010 (UTC)[responder]
Por mim, podia deixar só power metal, metal progressivo e metal sinfônico. Há um tempinho atrás, eu discuti essa questão de gêneros com o MetalBrasil, que queria adicionar speed metal e eu discordava. Victão Lopes Fala baixo que eu escuto... 23h05min de 17 de novembro de 2010 (UTC)[responder]

Citação: Daimore escreveu: «proponho a inclusão apenas dos gêneros power metal, metal progressivo, metal sinfônico, heavy metal e metal neoclássico, que considero se encaixarem em quase toda a trajetória da banda.» Opiniões aqui na wikipedia ~sao contra as poíticas, segundo WP:POV.
Ou categoriza, ou generaliza. Já que a categorização está dando confusão, Generalizei para o termo heavy metal e quem achar um novo gênero que venha com fontes.
Infelizmente, para casos assim, vamos usar as regras e recomendações totalmente, pois o diálogo não gera frutos. MetalBRasil @ C1 C2 01h33min de 18 de novembro de 2010 (UTC) [responder]

Pelo menos disse uma coisa coerente: "o diálogo não gera frutos". Quando alguém quer impor seu POV em todos os artigos, como você faz com as infoboxes, realmente fica difícil dialogar. Vamos ver... até agora você fez isso neste artigo aqui, em Slipknot, PSDB, Democratas (Brasil), Anthrax (banda)... parece obsessão, sô! E enquanto se briga por picuinhas nas infoboxes o resto dos artigos continua à míngua. Não tem texto pra expandir nestes artigos, não? RafaAzevedo disc 14h36min de 18 de novembro de 2010 (UTC)[responder]
Para incluir mais gêneros, basta citar referências, ora. E obrigado pelo link para a recomendação sobre ponto de vista, como se todos já não a tivéssemos lido... mas acho que você queria dizer WP:NPOV. Daimore msg 22h20min de 18 de novembro de 2010 (UTC)[responder]

Os links falam sobre o mesmo assunto.
Ha, RafaAzevedo, muito bom da sua parte fazer uma listinha sobre os artigos em que me conflituei, logo nessa discussão. Isso é bem impróprio nessa discussão, para que o saiba. Mas ao retribuir, fica aqui o registro.
A cada dia esse me surpreende. Quer ser superior a todos... MetalBRasil @ C1 C2 22h46min de 18 de novembro de 2010 (UTC) [responder]

Então, cavalheiros, que tal deixar as discussões pessoais para suas páginas de discussão e voltarmos a debater os gêneros? Acho que no mínimo power metal e metal sinfônico é um consenso...Victão Lopes Fala baixo que eu escuto... 23h34min de 18 de novembro de 2010 (UTC)[responder]

Para falar a verdade, eu procurei fontes para Metal sinfônico e realmente não achei, acredita? Tente procurar, se houver fontes então é bem-vindo. Alegre MetalBRasil @ C1 C2 18h13min de 19 de novembro de 2010 (UTC) [responder]

Linha do Tempo[editar código-fonte]

A banda foi formada em 1991, mas a linha do tempo só começa em 1992. Se a linha é intitulada "Integrantes do Angra ao longo do tempo" ela deveria conter todos os integrantes da banda desde seu inicio em 1991

Estou sugerindo que a linha comece em 1991 e que os nomes de André Linhares e André Hernandes sejam inseridos na mesma, afinal fizeram parte da banda ao longo do tempo

E ainda em "formação atual", não vejo motivos para o nome de Daniel dos Santos estar incluso sendo que a banda não tem um tecladista na Aqua World Tour

--189.32.249.220 (discussão) 17h23min de 3 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]

Período em atividade[editar código-fonte]

Atualmente o período em atividade consta como

1991-1999 2001-2007 2009-atualmente

mas tecnicamente a única parada da banda foi no período entre 2007 e 2009

na saída dos membros em 1999 a banda não parou, tanto que logo que saíram da banda Andre Matos, Luis Mariutti e Ricardo Confessori, o Kiko e o Rafael logo deram uma entrevista a MTV explicando que a banda não ia parara que estavam começando um processo de seleção e que o novo disco já estava quase todo idealizado, só faltava recrutar os músicos

Modificarei isso, se alguém considerar que estou errado, por favor, mostre me aqui os motivos dessa atual divisão

--Lucasmarcelomanfio (discussão) 15h10min de 16 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]

Era bom se você citasse essa entrevista à MTV na modificação. MetalBRasil @ C1 C2 17h22min de 16 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]