Discussão:Homofobia

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homofobia institucionalizada.[editar código-fonte]

As religiões podem ser contra qualquer atividade humana segundo seus próprios princípios. Isto não significa necessariamente que sejam contra os praticantes destas mesmas atividades. Ainda que existam religiosos homofóbicos, rotular as religiões como promovedores da "homofobia institucionalizada" é um sofisma que distorce a realidade e demonstra intolerância religiosa. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 186.213.152.68 (discussão • contrib) Heitor diz aí! 06h34min de 13 de agosto de 2011 (UTC)[responder]

O texto não demonstra "intolerância religiosa" de forma alguma. Todas as informações sobre o assunto estão referenciadas e não são só alguns "religiosos homofóbicos" que existem na nossa sociedade, é só observar os vários grupos protestantes e católicos que infestam nosso congresso, que deveria ser laico, e lutam ferozmente contra qualquer projeto de lei que puna a discriminação contra gays. A religião, principalmente as abraâmicas, tem sim tendências homofóbicas. Heitor diz aí! 06h34min de 13 de agosto de 2011 (UTC)[responder]
Ser contra a prática homossexual é ser preconceituoso independentemente de religião. Não há sentido em se declarar contra a homossexualidade pois esta é um fenômeno da natureza, seria o mesmo que se dizer contra os terremotos no Japão ou contra os furacões na América do Norte.Andreaseureca (discussão) 05h43min de 15 de setembro de 2012 (UTC)[responder]

Homofobia entre grupos da diversidade[editar código-fonte]

Podemos pensar na diversidade como grupos, cada um representando uma cor de um arco-íris composto por nove cores, fúcsia, vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul claro, azul escuro, roxo e rosa choque; apesar de essas cores formarem o mesmo arco-íris celestial, infelizmente, às vezes, um grupo pode ter preconceito contra os demais. Os grupos e os “supostos” preconceitos de cada um são:

Fúcsia, grupo dos travestis, geralmente com seu jeito específico de expressar o gênero do qual se vê, às vezes pode pensar que é o grupo que todos gostariam de ser e os que não são, é porque ainda não tiveram coragem para isso; os travestis não são homossexuais e sim heterossexuais, pois se atraem pelo gênero oposto ao qual se sente pertencendo.

Vermelho, o grupo dos transexuais, geralmente com seu jeito familiar, pode fechar-se num ambiente heterossexual ou até mesmo ter preconceito contra a homossexualidade em si; os transexuais também são heterossexuais.

Alaranjado, grupo dos andrógenos, geralmente com uma seriedade melancólica e futurismo punk, pode se fechar em um ambiente alternativo e considerar os outros grupos como antiquados e cafonas.

Amarelo, grupo dos efeminados engraçados pode pensar que os outros grupos são “sem graça”, se considerar o grupo mais brilhante, sempre querer ser o centro das atenções e às vezes se colocar em uma situação de vítima por pensar ser o grupo que mais sofre preconceito; existe também na versão feminina.

Verde, grupo dos bissexuais pode pensar que é o grupo com vida mais completa, pois além de poder dar preferência para outros bissexuais ou fazer uma “ponte” entre as demais sexualidades, pode ter vida familiar como os heterossexuais, com esposa e filhos; pode pensar que os demais grupos têm pouca experiência social ou que são ingênuos; ás vezes, quando um homem está casado com uma mulher ele se sente obrigado a omitir sobre sua bissexualidade e no caso da mulher acontece o mesmo; a bissexualidade não é uma mistura de homossexualidade com heterossexualidade, ela é em si uma sexualidade própria, com códigos e configurações únicas.

Azul claro, grupo dos gays clássicos geralmente com sua moda impecável e cheia de personalidade pode pensar que seu grupo é o mais sóbrio, intelectual, inteligente, culto e humanizado.

Azul escuro, grupo formado por aqueles que “não parecem ser” às vezes pode preferir deixar sua homossexualidade em oculto, ou mantida sem propagandas por pensar que isso não é da conta de ninguém ou que assumir-se seria o mesmo que “dar a cara a tapa”, uma burrice que levaria a ser alvo de preconceito em ambientes subdesenvolvidos.

Violeta ou roxo, grupo que faz o casal do “bofe” com a “boneca” pode adquirir mente fechada para os demais grupos por acreditar que é uma regra lembrar aspectos da heterossexualidade onde um deve ser “ativo” e masculino enquanto o outro deve ser “passivo” e efeminando.

Rosa choque, grupo das “Barbies” é formado por homens muito masculinos que fazem o casal do “fortão” com outro “fortão”; é mais comum em ambientes ricos e desenvolvidos; pode pensar que é o grupo que possui os únicos gays de verdade ou que os outros grupos são efeminados, reprimidos ou que lhes invejam; fora isso expressa atitude libertadora à “causa” e o fato de não possuir desvio de gênero mostra que homossexualidade e desvio de gênero são assuntos diferentes; também existe na versão feminina.

Também é possível uma pessoa ter características de mais de um grupo. A amizade entre as pessoas não deve ser somente por conta do estilo de vida ou aspectos externos, mas por outras afinidades interiores e complexas. Andreaseureca (discussão) 05h43min de 15 de setembro de 2012 (UTC)[responder]

Crimes passionais[editar código-fonte]

São considerados homofobia ou se encaixa apenas em crimes passionais? Titoncio |msg| 19h26min de 22 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Acho que é um caso análogo ao seguinte: o assassinato de um negro é racismo? A resposta será sim apenas se o crime tiver sido motivado pela cor da vítima. O assassinato de um homossexual não é necessariamente um crime homofóbico, já que pode ter outras motivações (uma vítima de latrocínio, por exemplo). No caso de crimes passionais, a motivação geralmente são ciúmes e possessividade, não a orientação sexual da vítima, até onde sei. Então creio que não sejam homofóbicos, apenas passionais. Minha opinião, claro.Prima.philosophia=D 21h29min de 23 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Grotesca Falsificação Histórica[editar código-fonte]

Aqui[1] estão mantendo um texto sobre algo que nunca aconteceu na URSS e no mundo naquela época envolvendo causas LGBT, FEMEN (Nova esquerda).comentário não assinado de ‎201.13.129.217 (discussão • contrib) Chronus (discussão) 11h08min de 24 de abril de 2015 (UTC) (UTC)[responder]

As Revoluções coloridas através da ação direta é uma realidade que não tem nada a ver com as ideias do leninismo(chamada de velha esquerda), sendo apoiadas por figuras do capital financeiro internacional [2][3] Um outro exemplo é o Pussy Riot apoiado por Hillary Clinton[4], sendo figuras da Nova esquerda ou velhos conhecidos de Stalin[5] e Lenin[6]. comentário não assinado de 201.13.121.250 (discussão • contrib) Chronus (discussão) 14h17min de 24 de abril de 2015 (UTC) (UTC)[responder]

1) No Brasil, homofobia é crime; 2) Fobia de outras identidades não cis também?[editar código-fonte]

Primeiro, no Brasil, atualmente, em 2022/11/17, é considerado crime previsto em lei qualquer ato de homofobia. Isto pode (e deve!), inclusive, ser denunciado. Há um telefone para isto. Eu não sei escrever tudo que falei detalhadamente, no entanto. Estou apenas repetindo, de forma resumida (incompleta) o que ouço em jornais. Será legal adicionar todas estas informações para este artigo.

Segundo, mencionar se a lei de homofobia também prevê crimes contra outras identidades sexuais. Em muitos contextos, se aceita usar apenas LGBT ou LGBT+ ou pra incluir todas as identidades possíveis. Em alguns, no entanto, é desejável uma sigla de identidades mais verbosa como LGBTQIAPN+ [significando, na ordem, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais (acho justo, mas não tenho certeza), queer, intersexuais, agêneros, pansexuais e neutras].

. . . . . . . . . . . -- Chê Rapidim (discussão) 01h38min de 18 de novembro de 2022 (UTC)[responder]