Discussão:Neoliberalismo/Arquivo 1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Independentemente de outro mérito, proponho eliminar a discussão sobre o governo do Prof. Fernando Henrique pois é um assunto afeto apenas ao Brasil. Aguardo manifestações.--WerneckPetropolis 15:29, 25 Janeiro 2006 (UTC) -

Acho que a afirmação de que o governo do Fernando Henrique Cardoso é neoliberal pode ser considerada equivocada, não acho que essa afirmação seja necessaria para a compreenção do que é neoliberalismo.

Proselitismo ideológico[editar código-fonte]

Algum keynesiano vagabundo incluiu críticas fugidias no meio do artigo. Lembremos que a wikipedia é uma enciclopédia em busca de imparcialidade, não um panfleto vermelhinho.

201.19.153.149 00:08, 5 Janeiro 2007 (UTC)

Wikipedia:Normas de conduta:
  • Seja educado.
    • Respeite as crenças, mantenha as discussões em nível científico, sem tentar achar culpados ou "donos da verdade".
    • Ninguém pode vê-lo ou saber como se sente. A ironia nem sempre é evidente, e as suas afirmações podem adquirir um tom grosseiro quando transmitidas através de um meio puramente textual.
  • Seja civilizado e não insulte.


Ué, e ser imparcial importa em apagar Keynes da História do Pensamento Econômico? - Explique melhor[editar código-fonte]

E, se não lhe for incômodo, sem chamar os que pensam de outra maneira de vagabundos , seu cabeça de bagre, porco chauvinista.

Ou você quer transformar a Wikipédia num panfleto pubicitário de direitistas e de suas "modernas" idéias econômicas de século XVIII ?

200.153.161.107 15:58, 23 Janeiro 2007 (UTC)

Não sei se o FHC é um neoliberal. Não tenho como avaliar...[editar código-fonte]

Agora, o que todo mundo sabe é que ele adotou, durante todo seu governo - ipsis literis - as teses do Consenso de Washington (até porque passou boa parte de seu mandato "dependurado" no FMI. E o FMI não empresta dinheiro sem fazer exigências de neoliberalismos).

As teses do Consenso de Washington são a propria definição do neoliberalismo econômico. Se FHC concordava com o FMI ou não, só ele pode saber. Mas que cumpriu as recomendações neoliberais do FMI, sem tugir nem mugir, cumpriu.

O Prof. Fernando Henrique Cardoso foi um dos 73 governantes que abraçaram as medidas preconizadas pelo Consenso de Washington.

Dessa forma o ilustríssimo (e doutoradíssimo) Prof. Fernando Henrique Cardoso se insere perfeita e harmônicamente numa fase histórica da economia mundial, razão pela qual está muito bem colocado no artigo - no que se refere à suas políticas econômicas - junto com Pinochet, o pioneiro.

200.153.162.193 22:24, 21 Dezembro 2006 (UTC)


Eu concordo! Os petistas costumavam acusar FHC de Neoliberal para causar um efeito de bicho-papão. Eu não acho que dê para classificar aquilo de neo-liberalismo, acho que ele ainda teria que tomar muito Nescau pra chegar lá.

Proponho que usem de exemplo Reagan, Tatcher e Pinochet.

--Osias 20:57, 11 Ago 2004 (UTC)

Melhor que simplesmente apagar o que está escrito, alguém q realmente entenda do assunto, possa argumentar uma discussão clara sobre o por quê do governo FHC ser um "falso neoliberalismo" e ao invés disso dizer o que realmente era (se é que alguém pode dizer que era qq coisa além d governo subserviente). Não querendo começar nenhuma discussão política aqui, apenas dando minha contribuição para o artigo.

--Harshmellow 13:29, 12 Ago 2004 (UTC)



Bem, está certo. É melhor alguém que entenda mais mudar o artigo.

O caso é que eu nem sei se era um "falso neoliberalismo" porque eles não estavam tentando ser neoliberais exatamente... Embora fizessem algumas coisas neoliberais, acho que se acreditavam sociais democratas.

A esquerda acusava FHC (o seu governo) de ser neoliberal porque esse é o pior xingamento, para eles.

--Osias 14:00, 12 Ago 2004 (UTC)

Parcialidade no artigo e e muita ofensa pessoal nos comentários[editar código-fonte]

Percebo que mesmo neste espaço, no qual deveria constar a questão do (neo)liberalismo do ponto de vista das diversas ideologias existentes prevalece a PARCIALIDADE e um texto bastante carente de bases teóricas e links expondo fatos verdadeiros relacionados à origem do liberalismo e seu ressurgimento sob o nome de neoliberalismo. É de tal tamanho o sentimento de raiva por parte da maioria dos adeptos das ideologias liberal e anarco-capitalista em relação aos que se opõem aos sistemas defendido por eles, que esses dois grupos comumente classificam de populistas, ditatoriais e condenados ao fracasso todo e qualquer sistema econômico que ouse desviar-se um milímetro sequer do que deveria ser o Único Caminho, a Única Verdade, e a Única Possibilidade de subsistência da vida no planeta Terra: o da adoção e do aprofundamento, por todos os países do mundo, do liberalismo econômico ou de sua vertente mais radical ainda, o anarco-capitalismo.

O termo ideal é "Teoria Econômica Neoclássica" --Andregoes (discussão) 21h51min de 26 de Novembro de 2007 (UTC).

Prejorativo ?[editar código-fonte]

O termo pejorativo, por seu um juízo de valor, deveria ser retirado do artigo.

Desigualdade no sistema liberal[editar código-fonte]

Friedrich von Hayek, em seus escritos, sustentou que a desiguldade é um estímulo para que o indivíduo se esforce para desenvolver-se dentro de uma economia liberal e capitalista. Este mesmo pensador liberal encarava a desigualdade como algo natural, enxergando na ação do Estado para tentar equacioná-la ou minimizá-la algo nefasto.

Portanto, o liberalismo e o neoliberalismo não se importam com as desigualdades sociais. Estas, em um governo liberal, são vistas como algo natural, passíveis de serem amenizadas por iniciativas individuais apenas (através do auxílio voluntário de indivíduos, entidades filantrópicas e religiosas, etc), mas jamais pela ação do Estado. Serviços básicos e essenciais tais quais fornecimento de água tratada e sistema de coleta de esgoto, assistência à saúde, educação, e outros vitais seriam pagos e fornecidos por empreendedores.

A desigualdade é necessária porque ela premia os esforços excepcionais de alguns indivíduos que acabam beneficiando a comunidade. Mas o fato de haver desigualdade não significa que precisa haver miséria. Pobreza é relativa: Antonio Ermínio de Moraes é mais pobre que Bill Gates. A miséria, sim, é absoluta. (Aliás, em inglês miséria é poverty enquanto que misery é sofrimento espiritual intenso.) E o liberalismo foi um grande gerador de pobreza porque foi um grande extintor de miséria. O socialismo também diminuiu miséria (em alguns países), mas os pobres nos países socialistas eram mais pobres do que os dos países liberais.
Para terminar, o liberalismo se importa em muito com as desigualdades sociais, tanto porque surgiu como a reação às corporações de ofício que impediam os novos artesãos de construir seus negócios e suas vidas. O liberal e o neoliberal tem o fim da miséria como objetivo, apenas acreditam que uma distribuição desigual dos resultados resultará em maior incentivo para a produção de resultados. (A curva de Gauss explica!)--WerneckPetropolis 17:26, 2 Fevereiro 2006 (UTC)
Acho que você está exagerando um pouco: O principal objetivo do liberalismo é fazer o estado crescer economicamente, e não a desigualdade. A desigualdade é necessária, embora não na escala que vemos hoje no Brasil, mas sim a que há em Portugal, muito menor por sinal. Não me leve a mal, só quis expôr minha opinião. Mátyus a Lengyelország 05:02, 12 Fevereiro 2006 (UTC)

Acho que deveria avaliar o índice GINI dos países liberais e comprar com países não liberais.--Vilarnovo 19:25, 10 Julho 2006 (UTC)

No Liberalismo político e econômico a igualdade também é uma meta tal como a Liberdade e outros princípios fundamentais que foram defendidos durante as revolucões francesa e americana. O ponto chave da questão é sobre qual a natureza dessa igualdade. Os liberais acreditam em igualdade de oportunidades e direitos, ou seja, todo cidadão deveria ser tratado da mesma maneira sem privilégios ou discriminacão de qualquer. Os críticos desse tipo de interpretacão do termo Igualdade geralmente alegam que certos direitos sociais também deveriam ser cobertos por essa Igualdade pois caso contrário os menos afortunados poderiam cair na miséria. Como já foi comentado acima a miséria é muito menor nos países que adotaram políticas liberais. E outro fato interessante é que não tem nenhum país do mundo, ao menos que eu saiba, que seja estritamente liberal (nem os EUA, pois lá tem a acão afirmativa e previdência social!!). Os que chegam mais próximo de um estado ideal de Liberalismo talvez sejam EUA, Inglaterra, Japão e Alemanha que são os países economicamente mais poderosos, embora não sejam os que apresentem a melhor qualidade de vida. Os países com melhor qualidade de vida geralmente são os de governo social-democrata como nos países escandinavos, mas observe que a social-democracia desses governos é mais liberal do que alguns governos de "direita" como o Francês.

Presidentes neo-liberais[editar código-fonte]

Acho que dá para acrescentar Jonh Major ecomo neo-liberais. O Collor tambem é um exemplo.

O Bush é "neocon" acho que o mesmo vale para o Reagan --LuisGuilherme 22:23, 15 Julho 2005 (UTC)

A esquerda geralmente acusa o Bush de ser liberal por cortar impostos e aumentar o défice do governo americano, enquanto a direita o condena por causa de seus programas sociais como o "No child left behind" e o MedCare (Assistência Médica do governo). De fato Bush é apenas um oportunista, ou um político ;-)

Ele tenta atender os interesses de diferentes grupos torcendo para que não entre em muita contradicão e a maioria dos seus eleitores apóiem as suas medidas e daí quando tudo dá errado ele se protege com um manto de moralismo religioso. Pensando bem até que Lula é semelhante, embora na outra extremidade da política. Não é à toa que Lula e Bush tiveram uma boa imprensão um do outro quando se encontraram pela primeira vez: ambos são mestres na arte da política.

Parcialidade[editar código-fonte]

Acho que o artigo merece ser classificado como parcial por apresentar apenas o argumentos Neo-liberais,apesar de bem escritos.Mais ainda por que acho que o FHC e o Neo-liberalismo dele tá mal explicado. Talvez eu esteja enganado,neste caso avisem aí.


Acho que não é parcial[editar código-fonte]

Tem os dois lados da questão. Se você acha que pode equlibrá-lo mais ainda, tente fazê-lo. Mas não há uma intenção de parcialidade no artigo.

Termo não existe[editar código-fonte]

O termo neoliberalismo não existe. Quer dizer o mesmo que liberalismo. É o mesmo liberalismo clássico de sempre. Se não, qual a diferença (em teorias e práticas)? --001 09:49, 19 Março 2006 (UTC)

O termo existe. Está todos os dias na imprensa e na TV. O que pode não existir é um consenso sobre qual a melhor definição para neoliberalismo. --OS2Warp msg 17:51, 19 Março 2006 (UTC)
O termo existe e consta do dicionário Houaiss, pelo menos.
Na minha opinião o termo neoliberalismo foi criado por alguns socialistas, para designar o ressurgimento do liberalismo classíco, os dois são usados como sinônimos.--RafaelG 20:13, 20 Março 2006 (UTC)
É a sua opinião. Respeitável, mas sua opinião.
Então, diga-me:
Qual a diferença entre o Liberalismo Clássico e o Neoliberalismo?--001 05:27, 21 Março 2006 (UTC)
Não existe diferença.--RafaelG 18:31, 21 Março 2006 (UTC)
Procure no dicionário que você encontra.

Pessoal, eu gostaria que o verbete NEOLIBERALISMO fosse deletado, pelo simples motivo de que não existe um novo liberalismo, assim como não existe um novo socialismo, por exemplo. Eu gostaria que alguém que acredita na existência do neoliberalismo me dissesse o que difere o neoliberalismo do assim-chamado liberalismo clássico. Os chutes, os achismos e as papagaiadas proferidos a respeito desta ficção ideológica são extremamente irritantes para qualquer pessoa minimamente lúcida em termos político-ideológicos. Aliás, é bom que se saiba que o verdadeiro liberalismo passou mais longe do Brasil do que Plutão da Terra.

MSN: slagp13@hotmail.com

E-mail: slagp@uol.com.br

Sérgio Pereira

Deletado ?[editar código-fonte]

Como seria fácil a vida e tudo que a gente desgosta pudesse ser deletada. O fato que é que termo neoliberal é universalmente utilizado, e não só em português, portanto o artigo não pode ser deletado.

ca:Neoliberalisme de:Neoliberalismus en:Neoliberalism eo:Novliberalismo es:Neoliberalismo fi:Uusliberalismi fr:Néolibéralisme he:נאו ליברליזם id:Neoliberalisme it:Neoliberismo ka:ნეოლიბერალიზმი nl:Neoliberalisme no:Nyliberalisme ro:Neoliberalism ru:Неолиберализм sv:Nyliberalism

Parcialidade  ?[editar código-fonte]

O segundo parágrafo da seção, "crise do liberalismo e o Estado do Bem-Estar Social" dá a entender que as políticas econômicas keynesianas foram benéficas para sair da crise, quando na verdade isso não é um consenso na economia -aliás, há quem argumenta que foram justamente as políticas keynesianas que prolongaram a crise, como exemplo; www.mises.org/fullstory.aspx?Id=1623

Lembre-se que o site citado acima, www.mises.org/content/about.asp#MISSION "The Ludwig von Mises Institute", sediado em Auburn, Alabama, é a uma organização cujo propósito é fazer publicidade do liberalismo fundamentalista, tal como foi defendido por Ludwig von Mises (1881-1973) and Murray N. Rothbard (1926-1995) e pela Escola Austríaca. É uma opinião, mas é a opinião deles. Outros sites, de outras organizações políticas, terão outras opiniões.

Lembro também que de acordo com Milton Friedman (Nobel) e outros, a crise não foi consequência do mercado livre, mas sim de políticas governamentais irresponsáveis (ou incomptetência).

Que outros ? E de acordo com a opinião de vários outros economistas, entre os quais o professor de Yale, James Tobin, Prêmio de Ciência Econômicas (Nobel)., Samuelson (Nobel), et al. não foi. É preciso ter cuidado para separar o que é "ciência econômica pura" do que é a ideologia política de um determinado economista famoso. Ou ficaremos aqui organizando "times" de prêmios Nobel em Economia, contra e a favor.

Parcialidade e Cópia[editar código-fonte]

Sugiro uma alteração geral neste caso, pois o texto é parcial, assumindo uma posição pró-neoliberal e isto se manifesta em vários momentos do texto e também é uma cópia do texto que está na página do historiador Voltaire Schilling, cujo endereço coloco abaixo para conferirem: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/atualidade/neoliberalismo.htm Quanto à afirmação que o Governo FHC não é neoliberal, do ponto de vista da imparcialidade, o que se deveria colocar é que: para alguns o Governo FHC é neoliberal e para outro não é e isto depende, inclusive, do que se entende por neoliberalismo. A partir das definições X de neoliberalismo, feita por X, o Governo FHC é Neoliberal; a partir das definições Y, feita por Y, o Governo FHC não é... Assim, se garante a imparcialidade. Usuário:Mister X 10:37, 08 de Outubro 2006 (UTC)

Não existe político puramente neoliberal. Até Pinochet usou medidias não-liberais no Chile (re-estatizou os Bancos, por exemplo). FHC, como todos os outros políticos, usou medidas neoliberais e não-neoliberais. Ficar avaliando se usou mais de uma ou mais outra é pura especulação.

A prova de que não é parcial...[editar código-fonte]

É que um reclama que o artigo é a favor do neoliberalismo, outro reclama que ele é contra o neoliberalismo.

Que é um assunto polêmico não resta dúvida. Mas este artigo mostra os dois lados da questão.



Realmente tendêncioso. Propaganda pura. Não tem sequer os apartes sociológicos, antropológicos e econômicos que não os dos autores liberais propriamente ditos.

Usuário: Observador

Por que tirar o Chile do artigo, JSSX ?[editar código-fonte]

O Chile foi um dos pioneiros na aplicação do neoliberalismo e Pinochet tinha plenos poderes para por em prática quaisquer das sugestões dos Chicago Boys, o que afasta qualquer dúvida de que o plano possa não ter sido corretamente aplicado (por interferências, indesejáveis, de políticos "esquerdistas" ou "populistas").

O Chile foi o "sonho do economista". Um dos grandes problemas da Economia é que, ao contrário da Química, os Economistas, normalmente, não têm como testar as hipóteses que formulam.

Pois o Chile foi uma verdadeira "experiência de laboratório" de neoliberalismo !

Pinochet pode aplicar todas as hipóteses formuladas pela "Escola de Chicago" sem temer críticas, reações ou oposições. Como numa experiência de laboratório, tudo sob rígido controle.

Agora, que me parece, perdão, estar havendo um viés neoliberal nas edições da Wikipedia, com todo o respeito, JSSX, ah, isso parece.

200.153.162.193 21:16, 21 Dezembro 2006 (UTC)


Por que tirar agora o Mlton Friedamn do artigo, JSSX ???[editar código-fonte]

Ele é a base teórica de todo o neoliberalsimo. tenham dó, aprendam um pouco antes de ficar apagando coisas só por apagar....

200.153.162.180 11:44, 26 Dezembro 2006 (UTC)


Lendo o artigo, senti um viés esquerdista nos comentários as politica neoliberal no Chile. Não haviam comentários sobre os progressos social obtidos no chile. Mas haviam comentários dos "grandes" custos sociais causados pela Margaret na Inglaterra.

Acho q a afirmações estão muito genéricas e isso permite a inclusão de ideologias em artigos imparciais. Podendo ser até inconciente.

Carta aberta a JSSX[editar código-fonte]

Prezado JSSX:

Lendo as incontáveis e contínuas reclamações de vários Wikipedistas com relação à sua atuação como editor, tive a curiosidade de traçar suas edições.

Disso resultou claro que você, meu caro JSSX, tem uma posição politica muito bem definida. O que é muito justo e muito louvável. Parabéns !

O que não é nem justo, nem louvável, muito menos admissível é que você se utilize da Wikipedia - como vem fazendo sutilmente, em associação delituosa com OS2Warp - para favorecer os artigos que defendem suas posições políticas e destruir os artigos que, no seu entender da dupla malfeitora, as prejudicam, classificando-os de {{{parciais}}}.

Sou obrigado a confessar que deliberadamente tornei bastante {{{parciais}}}, quase panfletários, vários artigos sob sua supervisão.

E, voila !!!... Quando a parcialidade elogia e enaltece sua posição político-ideológica, ela passa batido por suas edições, você finge que nem a nota. Nada de tarjas de {{{parcial}}}, por mais escandaloso e desequilibrado que fique um artigo...

Mas vá um infeliz de um Wikipedista dizer uma palavra que seja, ou citar uma fonte que seja, que esteja em desacordo com sua posição política !

O artigo é imediatamente tarjado de {{{parciall}}}. Seus editores, ao tentar corrigí-lo - para torná-lo o que você entenderia por imparcial - passam a ser qualificados vândalos, e são ameaçados, imediatamente, de bloqueios.

Os artigos onde você mete a colher, JSSX, tornam-se totalmente imprestáveis e ineditáveis. Muita vez, bloqueados.

Não se nota dentre suas intervenções nenhuma que revele de sua parte uma atitude colaborativa com os demais Wikipedistas.

Nunca se vê, no histórico de suas edições, você re-escrevendo uma frase ou um parágrafo para torná-lo menos parcial, ou para esclarecer melhor um ponto que esteja polêmico.

Só o que fica regitrado é você destruindo trabalho alheio, "pixando" artigos que deram a muitos Wikipedistas trabalho de pesquisa tarja de {{{parcial}}} sem outro intuíto senão desqualificá-los - sempre que discorda de alguma posição político-ideológica neles expendida.

Acusa os demais Wikipedistas - e a muitos - de fazerem propaganda, quando, na realidade, propaganda quem faz é você, do pior tipo, à socapa e à sorrelfa, subliminar. Dirigindo suas edições, sutilmente, para realçar seus pontos de vista e destruir quaisquer objeções levantadas a eles.

Não sei se você é pago para fazer isso. Se for, está justificando plenamente o dinheiro que recebe.

Suas "contribuições", JSSX, ficarão, com certeza, nos anais da Wikipedia. Qualquer que seja o sentido dessa palavra.

Mui respeitosamente

Um Wikipedista

Re:Carta aberta a JSSX[editar código-fonte]

Caro editor, essa é sua "primeira" edição (com relação a minha página de discussão), por isso não entendo como o assunto em questão pode lhe causar tanta revolta. Talvez seja pelo fato de esse ser um dos inúmeros IPs que você está utilizando. Ou seja, os "vários" wikipedistas que estão reclamando são uma única pessoa que, por sinal, quer utilizar a Wikipédia como local para propaganda política.

Deveria rever com calma minhas contribuições. Afinal, são milhares (não que eu me importe muito com isso).

Com todo respeito, você não sabe o que é atitude colaborativa. Você e seus "amigos" utilizam a Wikipédia apenas para propagar suas ideologias.

A predefinição "parcial" não destrói nenhum artigo (pela última vez te digo isso). A função dela é incentivar outros editores a tornarem os artigos melhores.

Os demais comentários seus, com todo respeito, não merecem respostas. E, lembro, que ofensas a usuários são motivo para bloqueio. Modere suas palavras!

Abraços e boas contribuições! JSSX uai 14:55, 26 Dezembro 2006 (UTC)

Ah, é, é ? Não diga...[editar código-fonte]

Contibuições anônimas são permitidas pela Wikipedia, fazem parte de sua política. Não há nada de errado com elas.

Quanto à sua propaganda política, está tudo nos anais. Quem quiser, que olhe.

200.153.162.165 17:32, 26 Dezembro 2006 (UTC)

"Vocês" (ou seria "Você") considera(m) isso uma contribuição relevante? Aproveitando, acho que já está na hora, com todo respeito, que você(s) aprendam a utilizar o botão Mostrar previsão. Estão sendo salvas versões em excesso. Isso é prejudicial para a Wikipédia. JSSX uai 15:05, 26 Dezembro 2006 (UTC)

Vocês?! Que isso cara ! Sou eu sozinho....[editar código-fonte]

Sei de tudo sobre todos os assuntos, sou o gênio incógnito da Wikipedia-pt. Prazer biranico

Fernando Henrique Cardoso[editar código-fonte]

Eu acho que a discussão de se o governo de FHC foi ou não foi neoliberal deveria ser ventilada na página Fernando Henrique Cardoso.

Afinal esse é um artigo genérico sobre o neoliberalismo, como uma opção de politica econômica, no mundo.

Não fica bem misturar isso com a discussão de politica partidária, muito menos sendo limitada a um só país.

200.153.161.236 17:42, 26 Dezembro 2006 (UTC)

Padrão-ouro[editar código-fonte]

O "padrão-ouro" terminou na conferência de Bretton Woods, no final da 2ª Guerra, a conselho de Keynes, que representou o Reino Unido na conferência.

O que termina em 1973 é a conversibilidade do dólar em ouro, que ainda vigorava, exclusivamente para Bancos Centrais.

200.153.163.157 15:00, 22 Janeiro 2007 (UTC)


Removendo fontes e referências ? Quebrando links ?[editar código-fonte]

Por que o IP 201.4.153.63 está apagando referências, eliminando fontes e quebrando links ? Isso é uma edição ou puro vandalismo ?

200.153.161.49 10:28, 8 Fevereiro 2007 (UTC)


será que ninguém percebeu o uso de antineoliberalismo? Isso era para ser um artigo imparcial, não uma propaganda.

P.S.:Os Pibs da argentina e venezuela estão crescendo, mas a inflação também. o menino maluquinho da venezuela só éstá assim por causa da alta do petróleo. depois vem a crise e eles culpam os neoliberais.

Opiniões, opiniões. Tem quem prefira ter crescimento de 10% ao ano com inflação de 10% a.a. ao invés de ter crescimento de 2% com inflação de 4,5%. Opções, cada um tem a sua.


Sobre esta passagem:

"Néstor Kirchner na Argentina e Hugo Chávez na Venezuela fazem "tudo errado", dizem os neoliberais. Mas seus países continuam a crescer: a Argentina cresce a mais de 8% ao ano desde 2003 e a Venezuela tem crescido a mais de 10% a.a. desde que foi derrotado o golpe de estado contra Chávez, em abril de 2002. Crescimento do PIB Argentina 2003-07: 8,8%, 9,0%, 9,2,%, 8,5%, 7,4%; Venezuela 2004-07: 18,3%, 10,3%, 10,3%, 7%. [20]"

A primeira frase não tem propósito! O "mas" na segunda frase implica em discordância a primeira. Com que autoridade isso foi escrito? Quais liberais disseram que está tudo errado? Falta citar fontes.

As frases aqui analisadas estão na secção específica "Movimentos anti-neoliberalismo". É natural que expressem opiniões contrárias ao neoliberalismo, sem que isso signifique qualquer parcialidade; caso contrário deveriam estar na secção "Movimentos pró-neoliberalismo".

Problemas de Comunicação[editar código-fonte]

So um cometario rapidinho...

A denominação 'neoliberal' assemelha-se, pois, ao termo 'neoclássico' na História da Arte. (Achei Essa Colocação Estranha. Assim Como Outras Colocações No Texto)

Escrever difícil não significa ser inteligente. Ser inteligente é facilitar o entendimento e transmitir mensagens claras e objetivas para evitar problemas de comunicação. Às vezes pessoas que escrevem difícil, acabam se contradizendo imaginando que está transmitindo algo e no final estão somente “enrolando” ou gerando problemas na comunicação. É bonito e bom de ver as pessoas mostrarem a sua “capacidade vocalubar”. Porém vivemos em um país em que a maioria ainda não possui um acervo vocabulário considerável como muitos que aqui se encontram.

Pensem nisso também quando elaborar textos, artigos etc.

Desde já agradeço a compreensão.

--Noxz 14:42, 9 Maio 2007 (UTC)

Proposta de melhoria do artigo[editar código-fonte]

Caros,

O artigo está realmente ruim, cheio de opiniões e debate raso. As informações enciclopédicas sobre o que é o neoliberalismo acabam ficando diluídas numa sequência alternada de argumentos a favor e argumentos contra.

Minha proposta é reescrevermos o artigo com uma estrutura mais rústica, por exemplo:

1. Origem e história do termo 2. Doutrina 3. Críticas 4. Veja também 5. Referências 6. Ligações externas

Creio que não é função desse artigo apresentar opiniões e teses sobre o assunto, análises de resultados de sua aplicação, exemplos de governos, impactos na sociedades etc. Da forma como está, pode até ficar "imparcial" (ou uma alternância de parcialidades) mas caminha para ser uma "análise inédita" (de baixa qualidade), o que contraria o Wikipedia:Nada de pesquisa inédita.

Ou seja, enxugamos o artigo mantendo o foco na doutrina. Consolidamos as críticas em uma única sessão e apresentamos uma boa bibliografia e ligações externas para quem quiser conhecer mais interpretações e opiniões sobre o termo e seus desdobramentos no história da economia mundial.

O que acham?

Gus W msg 00:08, 19 Maio 2007 (UTC)

"Embora Thatcher tenha obtido um grande sucesso na estabilização da libra esterlina e tenha sido idolatrada por uma parcela significativa da população britânica, tornando-se até um ícone mundial dos defensores das políticas econômicas neoliberais, o custo social das políticas adotadas por seu governo foi imenso".

Isso é um julgamento valorativo, não devia estar na Wikipédia.--Andregoes 02h23min de 15 de Novembro de 2007 (UTC)

Você muito convenientemente, para sua argumentação panfletária pró liberalismo, omitiu os fatos econômicos que suportam essa conclusão, que não é nenhum "julgamento", e sim é uma mera constatação estatística:
"A produção industrial caiu, com o conseqüente incremento do desemprego, triplicado desde a sua subida ao poder. Proliferaram também as quebras de empresas e bancos. Quando Thatcher foi derrotada, em 1990, 28% das crianças inglesas eram consideradas pobres - o pior desempenho dentre os países desenvolvidos - índice que continuou subindo (até atingir um pico de 30%, em 1994), no governo conservador de John Major, que lhe sucedeu (...).
"Durante o governo Thatcher o Coeficiente de Gini da Grã-Bretanha deteriorou-se substancial e continuamente, passando de 0,25 em 1979 para 0,34 em 1990. Esta siginificativa piora no Coeficiente de Gini não pôde ainda ser corrigida pelos governos que a sucederam". Shephard, Andrew. Income Inequality under the Labour Government, Briefing Note No. 33, Institute for Fiscal Studies, 2003, p. 4


As estatítiscas estão todas referenciadas. A isso se chama "'"desonestidade intelectual".

201.83.41.190 15h24min de 17 de Novembro de 2007 (UTC)

Coeficiente de Gini não é igual a prosperidade social. Países da Ásia Central têm bom Gini pelo fato de todos serem muito pobres no país. Ainda que fosse verdadeira a afirmação, teria de ser atribuído a determinado autor externo para ser harmônico ao critério de imparcialidade exigido pela Wikipédia. Palavras como "imenso" implicam juízo de valor --Andregoes (discussão) 21h38min de 26 de Novembro de 2007 (UTC).
Mais uma vez você tenta confundir as coisas, ao invés de tentar esclarecê-las. "28% das crianças inglesas eram consideradas pobres - o pior desempenho dentre os países desenvolvidos - índice que continuou subindo (até atingir um pico de 30%, em 1994)" não é nenhum "juízo de valor", é um fato comprovado, e lamentável, que aconteceu durante o governo Thatcher, e que provoca terríveis consequências a longo prazo em qualquer país. Bastaria só essa chaga - que já seria desafortunada num país pobre, e é totalmente descabida num país de primeiro mundo - para desqualificar os alegados "avanços economicos" do thatcherismo. Uma vez afastado o viés neoliberal thatcheriano, esse número despencou para 11%, e continua caindo; chegará a zero em 2020.
Nem o artigo, nem ninguém, jamais disse que o Coeficiente de Gini é uma medida de "prosperidade social"; todo mundo sabe (ou deveria saber) que o Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade, e é comummente utilizada para calcular a desigualdade da distribuição de renda. A piora do Coeficiente de Gini da Inglaterra indicou que rendas foram transferidas dos mais pobres para os mais ricos, um dos maiores defeitos apontados no thatcherismo. Aliás, foi exatamente essa insistência de Thatcher em tentar exacerbar esse tipo de transferências de pobres para ricos, com sua nefasta poll tax, que jogou a última pá de cal em suas políticas, e resultou em sua queda. 201.83.41.190 (discussão) 22h16min de 27 de Novembro de 2007 (UTC)

Child poverty in the United Kingdom 1979-1995 (Governo Thatcher)[editar código-fonte]

Child poverty in the UK tripled between 1979 and 1995 — one of the largest increases in child poverty in the industrialized world. By the mid-1990s, the UK had the highest proportion of children growing up in unemployed and low- income households and the highest teenage pregnancy rate, of any European Union country. The UK also had one of lowest employment rates for lone parents in the developed world — 40 percent of lone parents work, compared to 82 percent in France and 60 percent in the United States. Britain’s rise in inequality since the late 1970s is "almost unique among developed countries”—the only country that has seen widening inequality of a similar scale is New Zealand. Incomes in the top decile grew by at least five times as much as those in the bottom decile over this period; inequality rose by one- third.

(...)as emerging evidence from a number of longitudinal studies suggested that childhood poverty had significant long-term effects on labor market activity and more.

  • An analysis of the National Child Development Survey, a 1958 birth cohort study, found that children growing up in families with financial difficulties were less likely to stay in school and had poorer school attendance records. Poor school attendance was associated with being less likely to be employed at age 23 and having longer unemployment spells.
  • Tests of the children of these birth cohort members point to an intergenerational spillover of disadvantage: children whose parents grew up with financial difficulty or in other socially disadvantaged situations were more likely to have lower scores on tests administered to them at an early age.
  • Another analysis of the 1958 survey found that child poverty increased the likelihood that someone would experience educational failure and, as an adult, be in social (public) housing, be dependent on benefits, and have low income. For men childhood poverty was associated with higher odds of unemployment; for women, childhood poverty was associated with teenage motherhood.
  • Analysis of the 1970 British Cohort Study found that significant differences in educational achievement by social class were evident in very young children at as early as 22 months.

Se nada disso tem importância para você, se o futuro de uma criança em cada três na Inglaterra não significa nada para você, então sim, as "políticas economicas" neoliberais de Margaret Thatcher não devem mesmo ser criticadas. Por outro lado não é possível, num artigo genérico sobre neoliberalismo, analisar e comprovar, ponto por ponto, cada detalhe, de cada fracasso, dos efeitos das políticas economicas neoliberais no mundo; o artigo teria 1.000 páginas. 201.83.41.190 (discussão) 02h59min de 28 de Novembro de 2007 (UTC)

Ainda assim é valorativo. A função da Wikipédia não é julgar se a dinamização econômica e incorporação dos indivíduos - e não só sindicatos - à política foi boa ou ruim. Se os custos foram enormes ou não - cabe a cada um de nós julgar. Você não tem o direito de fazer isso pelo leitor da Wikipédia. Coloque os dados da pobreza infantil no UK. Isso não é problema. Mas não queira colocar julgamento de valor em um local onde ele não deve estar. --Andregoes (discussão) 01h43min de 29 de Novembro de 2007 (UTC)
Você tem todo o direito de cultuar Hayek como se fosse Deus, mas outros não o cultuam, e você é que não pode querer impor suas crendices aos demais. 201.83.41.190 (discussão) 11h40min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)

O artigo parece um panfleto contra o neoliberalismo[editar código-fonte]

Existem erros metodológicos e de avaliação. Cita-se autores contra o liberalismo, mas não se vai fundo na descrição das teorias dos maiores autores liberais. Não se explica que a argumentação é que a regulamentação de distorções de mercado (salário mínimo, preço máximo, etc.) tem efeitos adversos: desemprego, escasses, desindustrialização, ineficiência. --Andregoes 02h32min de 15 de Novembro de 2007 (UTC)

Só parece assim aos fanáticos defensores do liberalismo de Friedrich Hayek, que era lido pela nobre baroneza Thatcher, da Ordem da Jarreteira, como se fosse a verdade revelada por Deus; ela chegou a brandir The Constitution of Liberty dizendo "-É nisso que acredito." Acredita ela, nobre, e acredita você, nem tão nobre, nobre direito dela, plebeu direito seu; mas não acredito eu, nem acreditam muitos outros. E nem Thatcher, nem você, nem OS2Warp, têm o direito de nos impôr suas crendices como se fossem a verdade revelada. E se você ainda não sabe, fique sabendo que o salário mínimo, abolido por Thatcher, foi restabelecido na Inglaterra por Blair, sem que nenhum dos efeitos adversos que você enumerou acima tivessem ocorrido, até hoje.
Vocês querem transformar esse artigo aqui num prospecto de propaganda liberal, esquecendo-se que o governo Thatcher, quando foi julgado pela população britânica - que é a única que tem direito de julgá-lo - foi derrubado, quase violentamente, nas demonstrações populares anti-poll tax, que, segundo a BBC, foram os maiores tumultos ocorridos nas ruas de Londres no último século e deixaram uma nuvem de fumaça negra cobrindo Trafalgar Square. Já que ficou claro que não está havendo nenhuma seriedade no trato da questão, mas sim está havendo desonestidade intelectual, e desejo de impor suas opiniões políticas pessoais aos outros, desinteresso-me totalmente desse artigo; editem-no livremente, para fazer a publicidade gratuita da ideologia política de Hayek, como se a Wikipédia fosse seu site publicitário. 201.83.41.190 (discussão) 11h06min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)


Não adianta ficarmos analisando teorias econômicas abstratas do século XIX, muitas das quais que, de resto, já foram tornadas obsoletas pelos novos teoremas econômicos recém-demonstrados, se elas já foram experimentadas em vários países, e nem sempre deram certo; basta analisar os resultados práticos de sua aplicação; basta analisar o que sucedeu na Inglaterra de Thatcher, o paradigma dos neoliberais.


Eric Maskin., da Universidade de Princeton, Leonid Hurwicz, da Universidade de Minnesota, e Roger Myerson, da Universidade de Chicago, receberam o Prêmio Nobel de Economia 2007 por seu trabalho pioneiro sobre uma teoria que determina quando os mercados estão funcionando de forma eficaz.
"Sociedades não devem contar com as forças do mercado para proteger o ambiente ou fornecer um sistema de saúde de qualidade para todos os cidadãos (...) O mercado não funciona muito bem quando se trata de bens públicos (...) "Os mercados trabalham aceitavelmente com bens chamados por economistas de bens privados" (como carros e outros objetos duráveis), afirmou Eric Maskin HURDLE, Jon. Nobel de Economia diz que forças do mercado são falhas. Reuters Brasil, 15 de Outubro, 2007 8:18 GMT..

Trecho:

"Na América Latina, a ascensão ao poder de políticos populares, rotulados por seus opositores de "populistas", tais como Néstor Kirchner (Argentina) e Evo Morales (Bolívia), e mais recentemente, Michelle Bachelet, (Chile), a volta de Daniel Ortega (Nicarágua), a vitória de Rafael Correa (Equador), a ampla vitória de Hugo Chávez (Venezuela), a reeleição de Lula (Brasil)"

É um erro comparar Bachelet e Lula a Chávez e Morales! Um pouco de critério, por favor. Os primeiros não contestam os fundamentos da ortodoxia econômica. Os últimos pregam o fim de algumas liberdades em prol da função social. --Andregoes 02h34min de 15 de Novembro de 2007 (UTC)

Sua citação está fora de contexto. A frase não compara entre si os dirigentes latino-americanos recentemente eleitos, nem faz considerações sobre suas posições político-ideológicas; apenas diz que a eleição desses dirigentes, " é vista por alguns analistas como sendo indicativa de um esgotamento do "modelo neoliberal". Nenhum desses dirigentes defende o neoliberalismo; quanto a isso não resta a menor duvida. 201.83.41.190 13h04min de 20 de Novembro de 2007 (UTC)
A política econômica chilena e brasileira não contestam os fundamentos econômicos propostos pelo neoliberalismo: metas de inflação, controle dos gastos públicos, busca pela redução de impostos, participação do setor privado no desenvolvimento nacional. É um erro grave colocar Bachelet e Lula como contestadores do neoliberalismo. Nenhum dos dois é ideologicamente liberal, mas também não o era FHC. --Andregoes (discussão) 21h53min de 26 de Novembro de 2007 (UTC)
A diferença entre um veneno e um remédio está na sua dosagem; o arsênico pode ser usado tanto para curar como para matar. Em várias passagens do artigo é mencionado que nenhum político é exclusivamente liberal, ou exclusivamente keynesiano; todos eles usam de instrumentos das duas teorias. É citado o exemplo das medidas keynesianas adotadas por Pinochet, com Büchi. Essa "rotulação" de políticos é que é um grave erro; só tem utilidade em campanhas eleitorais. 201.83.41.190 (discussão) 04h22min de 28 de Novembro de 2007 (UTC)

Globalismo neoliberal?[editar código-fonte]

Como se fosse possível globalização apenas com o modelo neoliberal, realmente, nenhum país desenvolvimentista/keynes é globalizado né? Este artigo está um lixo. Descem o pau em Thatcher e Reagan e nem mesmo contextualiza a situação econômica do momento (anos 80), como a crise do petróleo que ferrou até com a economia do Brasil na época, ou a crise da União Soviética, ou a subida do Japão. Vou reeditar este artigo inteiro. (CapEnt 16h28min de 17 de Novembro de 2007 (UTC))

Só parece assim aos fanáticos defensores do liberalismo de Friedrich Hayek, que era lido por Thatcher como se fosse a verdade revelada por Deus; ela chegou a brandir The Constitution of Liberty dizendo "-É nisso que acredito." Acredita ela, e acredita você, direito dela, direito seu; mas não acredito eu, nem acreditam muitos outros.
Já que ficou claro que não está havendo nenhuma seriedade no trato da questão, mas sim está havendo desonestidade intelectual, e desejo de impor suas opiniões políticas pessoais aos outros, desinteresso-me totalmente desse artigo; editem-no livremente, para fazer a publicidade gratuita da ideologia política de Hayek, como se a Wikipédia fosse seu site publicitário. 201.83.41.190 (discussão) 11h06min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)

Princípio fundamental da Wikipédia[editar código-fonte]

Reedite-o, esse é o princípio fundamental da Wikipédia. Mas antes leia o livro Sobre falar merda, de Harry Frankfurt: "É inevitável falar merda toda vez que as circunstâncias exijam de alguém falar sem saber o que está dizendo".
Em 1981, numa famosa carta ao jornal The Times, 365 renomados economistas conclamaram o governo Thatcher a mudar as diretrizes de sua política econômica.
"Nor should the myth be perpetuated that the Thatcherites came into office with a dramatic programme of privatisation and trade union reform. These policies only came to the fore as a diversionary tactic when the macroeconomic policies known as 'monetarism' were going badly wrong. It was a brilliant diversion, and Thatcher will go down in history for giving privatisation to the world (the word 'privatisation' did not figure in the 1979 manifesto - indeed I don't think it had even been coined) and for crushing the unions. "
Tentar justificar as ações de Thatcher e de Reagan através de necessidades ou de "objetivos econômicos" se constituiria numa ideologia

201.83.41.190 14h42min de 22 de Novembro de 2007 (UTC)

O erro no artigo está em considerar-se (neo)liberalismo um tema de ciência de econômica[editar código-fonte]

Liberalismo, e por consequência neoliberalismo, sobretudo tal como foi enunciado e defendido por Friedrich Hayek em The Constitution of Liberty (e que foi adotado por Margaret Thatcher, fã incondicional de Hayek) é uma ideologia política, não uma ciência, muito menos ciência econômica. Essa ideologia, por seus méritos e deméritos, pode ser defendida pelos que nela crêem, e têm o direito de nela crer, e criticada pelos que não participam dessas crenças, e têm o direito de descrer. O que não é admissível é essa ideologia ser alçada à posição de verdade, nem de fato, muito menos de ciência econômica; por que isso ela definitivamente não é. Dessa confusão é que surgem os problemas com esse artigo.

É preciso sempre ter-se em mente que o "guru" do neoliberalismo Friedrich Hayek dividiu o mesmo prêmio nobel de economia com o "guru" do socialismo Gunnar Myrdal; duas visões político-ideológicas diametralmente opostas, um mesmo pensamento econômico científico premiado conjuntamente.

201.83.9.220 16h19min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)

Está classificado como ideologia na Wikipédia[editar código-fonte]

IDEOLOGIAS: Anarquismo | Comunismo | Fascismo |Nazismo | Neonazismo | Liberalismo | Populismo | Esquerdismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo | Democracia Cristã

TOTALMENTE IMPARCIAL ![editar código-fonte]

É lamentável que alguns editores/cemsores da WIKIPEDIA usem o espaço para panfletagem política. Isso é muito claro quando mostra os tópicos do assunto tratado. Se preocupa muito com a "critica" e muito menos com a "história" e os "fundamentos teóricos".

Esta claramente provado que usam o espaço para manipulação ideológica de esquerda, de forma ao menos indisfarçavel. Tenho muitas criticas ao neoliberalismo, mas isso são coisas pessoais minhas.. O texto deve tratar dos fundamentos do neoliberalismo e sua história e não de criticas de A, B ou C.

Esses editores desqualificam a Wikipedia e negam o seu objetivo de enciclopédia livre...

Lamento aos leitores..

Mas vamos COMPARAR aos sobre o mesmo assuntos da Wikipedia de outras línguas:


INGLESA:

1.Implicações políticas

2 Historia 2.1 Antigos sistemas 2.2 Ascenção do liberalismo 2.3 Colapso do liberalismo

3 Depois dos anos 70 liberalismo econômico 3.1 Escola de Chicago 3.2 United Kingdom 3.3 Ireland 3.4 Scandinavia 3.5 United States 3.6 Hong Kong 3.7 Chile 3.8 Canada 3.9 Australia 3.10 Japan 3.11 New Zealand 3.12 South Africa 3.13 Ascenção pelo mundo

4 Alcançe e efeitos

5 Apoio ao liberalismo 5.1 Padrão de vida 5.2 Felicidade 5.3 Paz 5.4 Liberdade Política 5.5 aprozimação de centro estatal

6 Oposição ao liberalismo 6.1 Anglo-Americano 6.1.1 Oposição e criticas 6.2 Europeia and Latino Americana Oposição 6.3 Criticas por líderes Cubanoss

7 Veja também

8 Referencias and notas

9 links 9.1 Online leitura.


ESPANHOL:

1 Origen y políticas 1.1 Historia 1.2 Características

2 Usos del término 2.1 Uso crítico 2.2 Uso liberal 2.3 Usos históricos del término

3 Notas

4 Bibliografía

5 Véase también

6 Enlaces externos



PORTUGUÊS:

1 Origem

2 Queda do liberalismo clássico

3 Neoliberalismo em prática

4 Críticas e controvérsias 4.1 Opositores à doutrina de Friedman 4.2 Críticas à doutrina neoliberal 4.3 Movimentos antineoliberalismo 4.4 Governos neoliberais 4.4.1 O governo Thatcher 4.5 Considerações 4.6 Debate sobre resultados obtidos no mundo

5 Lista de liberais

6 Ver também

7 Bibliografia

8 Referências

9 Ver também

10 Ligações externas


PRATICAMENTE SÓ TEM CRÍTICA NA VERSÃO PORTUGUESA.. NÃO TEM O MAIS IMPORTANTE QUE É SEU FUNDAMENTO O QUE OS "CRIADORES" PROPUNHAM. NEM CITA O CRIADOR (F. HAYEK - PREMIO NOBEL DE ECONOMIA) NEM O LIVRO DE QUE SE ORIGINOU (O CAMINHO DA SERVIDÃO). SERIA O MESMO DE FALAR SOBRE O COMUNISMO E NÃO CITAR MARX OU O MANIFESTO COMUNISTA, SÓ A CRITICA AO SISTEMA.

É LAMENTÁVEL ! PELAS CRÍTICAS QUE VEMOS NESSA DISCUSSÃO PODEMOS VER SOB OS OLHOS DOS LEITORES A DESCEPÇÃO COM O ARTIGO E COM SEUS EDITORES/CENSORES.

Hayek e "fundamentalismo de livre mercado"[editar código-fonte]

A despeito de o termo "fundamentalismo de livre mercado" ser naturalmente tendencioso e impróprio para um artigo que se pretenda razoavelmente imparcial, não se pode dizer que Hayek se encaixava nessa definição. Segue um quote do O Caminho da Servidão:

"It is important not to confuse opposition against this kind of planning (planejamento central) with a dogmatic laissez-faire attitude. The liberal argument is in favor of making the best possible use of the forces of competition as a means of coordinating human efforts, not an argument for leaving things just as they are. It is based on the conviction that, where effective competition can be created, it is a better way of guiding individual efforts than any other. It does not deny, but even emphasizes, that, in order that competition should work beneficially, a carefully thought-out legal framework is required and that neither the existing nor the past legal rules are free from grave defects. Nor does it deny that, where it is impossible to create the conditions necessary to make competition effective, we must resort to other methods of guiding economic activity".

Sugiro a remoção de tal termo. --André Góes (TM) 03h24min de 10 de novembro de 2009 (UTC)

Se não houver comentário contrário, vou proceder com as modificações. --André Góes (TM) 06h43min de 22 de dezembro de 2009 (UTC)
O que é "naturalmente tendencioso" para você não é para outros, como por exemplo, para George Soros. O Caminho da Servidão, por outro lado, se constitui num manifesto político e intelectual de F. A. Hayek - que foi escrito mais para apoiar o a democracia e o capitalismo numa era em que o comunismo e o totalitarismo faziam avanços - do que para ser visto como um tratado científico de Economia. É interessante notar que, já no prefácio da sua edição original, o autor admite que o conteúdo do livro é essencialmente político. Tornou-se o objeto de culto dos neoliberais fundamentalistas de livre mercado, a começar por Thatcher, o que não implica de Hayek necessariamente o fosse.
Não foi por causa de O Caminho da Servidão que Hayek ganhou seu prêmio Nobel ! Mas sim porque provou, cientificamente, que é impossível o planejamento central de uma economia, por falta de informações básicas, sem um mecanismo de sistema de preços. Quanto a isto já ninguém mais tem dúvidas, a China, o país que mais cresce no Mundo há três décadas, um sistema comunista, - e bem sucedido, diga-se de passagem - usa esta descoberta científica de Hayek em seus planejamentos:
Into the determination of these prices and wages there will enter the effects of particular information possessed by every one of the participants in the market process - a sum of facts which in their totality cannot be known to the scientific observer,... (Aula Magna de Hayek por ocasião do recebimento do prêmio Nobel)
"Hayek foi não apenas um destacado teórico como também um ativista da causa liberal. Já em 1947, convocou, sob o patrocínio de indivíduos e grupos empresariais abastados e obviamente engajados na luta pela “promoção das liberdades econômicas individuais”, um encontro em Mont Pèlerin, na Suíça. Para lá se dirigiram intelectuais como o próprio Mises, além de Karl Popper, Milton Friedman, Lionel Robbins, entre outros, todos irmanados no combate tanto ao Welfare State europeu como ao New Deal norte-americano. Esses notórios militantes do liberalismo lograram organizar, por fim, e mais uma vez sob a influência direta de Hayek, a Sociedade Mont Pèlerin,6 espécie de seita neoliberal — dada sua própria posição excêntrica relativamente ao pensamento econômico então dominante — altamente dedicada a sua causa, com ramificações em quase todos os continentes, encarregada de promover encontros internacionais periódicos e de divulgar uma produção teórica destinada a influenciar intelectuais, acadêmicos, governos, partidos e a opinião pública em geral." Hayek foi o primeiro presidente da Sociedade Mont Pèlerin, de 1947 a 1961.

201.0.202.118 (discussão) 21h10min de 31 de dezembro de 2009 (UTC)

É exatamente pelo fato de O Caminho da Servidão ser um tratado moral que ele supostamente deveria evidenciar ainda mais um suposto "fundamentalismo de livre mercado". O termo é obviamente tendencioso pois traz à tona a ideia de que aqueles rotulados com o termo são religiosos em sua postura em relação à sua conexão ao livre mercado. É como caracterizar marxistas como os "seguidores da fé marxista". Entendo que seja justo que o referido termo tenha um artigo na Wikipedia, já que é utilizado por críticos. Isso não significa que ele tenha que ser usado para caracterizar pessoas, sem a devida citação da caracterização. André Góes (TM) 00h46min de 23 de maio de 2010 (UTC)