Edney Giovenazzi

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Ednei Giovenazzi
Nome completo Ednei Giovenazzi
Nascimento 13 de agosto de 1930 (93 anos)
Pederneiras, SP
 Brasil
Ocupação Ator

Ednei Giovenazzi (Pederneiras, 12 de agosto de 1930) é um ator brasileiro.

Biografia

Mudou-se para São Paulo, onde se formou em Odontologia. Desde cedo, porém, percebeu seus dotes artísticos e ainda exercendo a profissão de dentista, participou em 1967 de três novelas da TV Tupi: Ioshico, um Poema de Amor, O Jardineiro Espanhol e O Pequeno Lord.

Em 1968 foi para o Rio de Janeiro e, na TV Globo, atuou em O Santo Mestiço, A Cabana do Pai Tomás, A Grande Mentira, Pigmalião 70, A Próxima Atração, O Homem Que Deve Morrer, Selva de Pedra e Os Ossos do Barão.

De volta a São Paulo, atuou novamente em várias novelas na TV Tupi, como A Barba Azul, Ovelha Negra, Xeque-mate, O Julgamento e Salário Mínimo.

Depois de aposentado como dentista no serviço público e deixar seu consultório, dedicou-se exclusivamente à arte do ator. Curiosamente, esta continua servindo-lhe para caracterização de seus personagens. Ednei foi o responsável pela concepção e confecção da arcada dentária de dois personagens nas novelas "A próxima atração”, onde fazia um personagem de um japonês, e na novela “Felicidade” como "Chico Treva".

Em 1980, Giovenazzi fez Pé de Vento, na Bandeirantes. Voltou para a Globo, no Rio, onde participou de As Três Marias, Sétimo Sentido, Partido Alto, Livre para Voar, O Tempo e o Vento, Direito de Amar, Abolição, Que Rei Sou Eu?, Desejo, Felicidade e Tropicaliente. A seguir, atuou em Antônio Alves, Taxista, no SBT, Perdidos de Amor, na Bandeirantes, e Brida, na TV Manchete. Em 2002 fez Sabor da Paixão, na TV Globo. Interpretou o Sr. Petroni no remake de Uma Rosa com Amor, exibido em 2010 pelo SBT.

Em 2013, Giovenazzi comemorou 60 anos dedicados à arte de representar, tendo participado de mais de 50 montagens de grandes obras da dramaturgia brasileira e internacional e de aproximadamente 40 trabalhos na TV. Sua estreia no teatro foi na peça 'O Sábio", de "Joracy Camargo", direção de 'José Pacheco", no ano de 1953.

Carreira

Na televisão

No cinema

No teatro

Prêmios

  • Indicação ao Prêmio Shell de Melhor Ator em O Mercador de Veneza, direção de Cláudio Torres Gonzaga
  • Prêmio Governador do Estado de São Paulo - Melhor Ator em Caixa de Sombras, direção de Emilio de Biasi, 1978
  • Prêmio pelo Conjunto de Obras no "FITA" (Festival Internacional de Teatro de Angra), 2011, com A Agonia do Rei, direção de Dudu Sandroni
  • Prêmio Gato de Ouro da TV Globo, como ator revelação na telenovela A Grande Mentira, 1969
  • Prêmio Arlequim de Melhor Ator (IV FPTA) em Tragédia em Nova York, de Maxwell Anderson, direção de Giacheri, 1954
  • Prêmio de Melhor Ator com "O Demorado adeus", de "Tennessee Williams", Festival de Teatro promovido pela TV Tupi, 1956

Ligações externas