The Blair Witch Project
The Blair Witch Project | |||||
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O Projeto Blair Witch (PRT) A Bruxa de Blair (BRA) | |||||
Pôster promocional | |||||
Estados Unidos 1999 • cor • 81 min | |||||
Gênero | terror | ||||
Direção | Daniel Myrick Eduardo Sánchez | ||||
Produção | Robin Cowie Gregg Hale | ||||
Roteiro | Daniel Myrick Eduardo Sánchez | ||||
Elenco | Heather Donahue Michael C. Williams Joshua Leonard | ||||
Música | Antonio Cora | ||||
Direção de arte | Ricardo Moreno | ||||
Edição | Daniel Myrick Eduardo Sánchez | ||||
Companhia(s) produtora(s) | Haxan Films | ||||
Distribuição | Artisan Entertainment | ||||
Lançamento | 30 de julho de 1999 | ||||
Idioma | inglês | ||||
Orçamento | US$ 60 mil | ||||
Receita | US$ 248 639 099[1] | ||||
Cronologia | |||||
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The Blair Witch Project (A Bruxa de Blair, no Brasil e O Projeto Blair Witch em Portugal) é um filme estadunidense de 1999 em forma de pseudo documentário, escrito e dirigido por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez. Em sua terceira semana de exibição, entre 14 e 16 de agosto do ano de estreia, o filme fez sucesso nas bilheterias e atingiu um faturamento de mais de US$ 107 milhões. Alcançou os US$ 140 milhões. É um dos 100 filmes americanos de maior faturamento de todos os tempos.[2]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Heather Donahue como ela mesma.
- Michael C. Williams como ele mesmo.
- Joshua Leonard como ele mesmo.
Produção
[editar | editar código-fonte]Os 3 atores receberam aulas de como manusear uma câmera e então foram levados para ficar oito dias na floresta privados de sono e alimento com apenas uma bússola e sem saber mesmo onde estavam. A produção estava camuflada e escondida no meio da floresta. Tudo foi feito para que o filme parecesse mais real. De dia, entre os intervalos das filmagens, eram dadas ideias de falas improvisadas. À noite, a produção os assustavam com ruídos, gritos, objetos de feitiçaria, bilhetes para semear discórdia e tudo o que pode ser visto no filme. Eles nunca sabiam o que iria acontecer e o que iriam encontrar, pois o documentário era real, falava de um assunto que talvez possa não existir, mas era real.[3]
Recepção
[editar | editar código-fonte]Tom Block, Culturevulture.net disse que "o filme não é tão diabólico quanto seu plano de propaganda." Rob Gonsalves do EFilmCritic.com disse que "a nobre conversa na imprensa de ser uma nova obra-prima de horror é um absurdo." Jeffrey Overstreet disse que "eles só querem assustar-nos confundindo-nos, desorientando-nos, e jogando um truque simples em nosso ouvido interno." RL Shaffer, do IGN DVD disse que o filme tem "uma campanha de propaganda brilhante, para ter certeza, mas (...) não oferece recompensa para o público olhando para ter medo." Harvey S. Karten, do Compuserve disse que "o que temos aqui é um grupo de crianças que gritam (...) proferindo obscenidades sem um pedaço inteligente de diálogo!" Paul Tatara, do site CNN disse que as técnicas do filme "contribuem poderosamente para a sensação de que as coisas estão fora de controle, desorientadas e possivelmente sujeitas a leis não naturais."[4]
Sequência
[editar | editar código-fonte]Uma sequência do filme foi feita, intitulada Book of Shadows: Blair Witch 2 (em português: Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras) mas não teve o mesmo sucesso que o primeiro. Um terceiro filme foi lançado em 2016, titulado Blair Witch (em português: Bruxa de Blair no Brasil e O Bosque em Portugal) mostrando James, em busca de sua irmã, Heather, que sumiu na floresta anos atrás enquanto fazia um documentário com mais dois amigos.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «The Blair Witch Project». Box Office Mojo. Consultado em 4 de abril de 2013
- ↑ "'The Blair Witch Project bate Records de Bilheteria'".
- ↑ "'gravações Traumatizantes da Bruxa de Blair'".
- ↑ «Blair Witch Project». Rotten Tomatoes (em inglês). Consultado em 6 de maio de 2017