Joaquim José Lobato de Faria: diferenças entre revisões

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Casou primeira vez com Ana Joaquina Godinho de Mira (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, 21 de Maio de 1831 - ?), sem geração.<ref>"Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, pp. 205 e 390</ref>
Casou primeira vez com Ana Joaquina Godinho de Mira (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, 21 de Maio de 1831 - ?), sem geração.<ref>"Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, pp. 205 e 390</ref>


Casou segunda vez em Goa, Goa Norte, Tiswadi, [[Ribandar]], a 9 de Novembro de 1850 com Maria Luísa Carneiro de Sousa e Faro (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Ribandar, 25 de Dezembro de 1833 - [[Lisboa]], 24 de Novembro de 1907), irmã do 1.º [[Conde de Sousa e Faro]] e filha de [[Bernardo Carneiro de Sousa e Faro]] (filho bastardo, cuja mãe era [[Chineses|Chinesa]]) e de sua mulher Maria Rita Correia Mendes,<ref>"Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume I A - E, p. 358 e Volume II F - M, p. 390</ref><ref>"Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31</ref> da qual teve duas filhas:
Casou segunda vez em Goa, Goa Norte, Tiswadi, [[Ribandar]], a 9 de Novembro de 1850 com Maria Luísa Carneiro de Sousa e Faro (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Ribandar, 25 de Dezembro de 1833 - [[Lisboa]], 24 de Novembro de 1907), irmã do 1.º [[Conde de Sousa e Faro]] e filha de [[Bernardo Carneiro de Sousa e Faro]] (filho bastardo, cuja mãe era [[Han (etnia)|Chinesa]]) e de sua mulher Maria Rita Correia Mendes,<ref>"Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume I A - E, p. 358 e Volume II F - M, p. 390</ref><ref>"Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31</ref> da qual teve duas filhas:
* Maria da Conceição Lobato de Faria, sepultada em Santa Inês, em campa brasonada: escudo partido de Lobato e de Faria<ref>Citada por [[Francisco António de Simas Alves de Azevedo]] em "O novo ex-libris de Francisco de Simas Alves de Azevedo", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1979, N.º 2, p. 18 e em "Um super-libros dedicatória", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1964, N.º 30, pp. 218 e 219</ref>
* Maria da Conceição Lobato de Faria, sepultada em Santa Inês, em campa brasonada: escudo partido de Lobato e de Faria<ref>Citada por [[Francisco António de Simas Alves de Azevedo]] em "O novo ex-libris de Francisco de Simas Alves de Azevedo", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1979, N.º 2, p. 18 e em "Um super-libros dedicatória", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1964, N.º 30, pp. 218 e 219</ref>
* Violante Elvira Lobato de Faria (bap. [[Goa]], [[Goa Norte]], [[Bardez]], [[Mapuçá]], 13 de Setembro de 1854 aos 11 meses - ?), condecorada com a [[Medalha de Bronze de Socorros a Náufragos]], casada em Lisboa, [[Carnide]], a 25 de Dezembro de 1881 com [[José Joaquim de Freitas de Almeida]] ([[Porto]], [[Cedofeita]], 14 de Janeiro de 1858 - [[Lisboa]], 7 de Maio de 1922)
* Violante Elvira Lobato de Faria (bap. [[Goa]], [[Goa Norte]], [[Bardez]], [[Mapuçá]], 13 de Setembro de 1854 aos 11 meses - ?), condecorada com a [[Medalha de Bronze de Socorros a Náufragos]], casada em Lisboa, [[Carnide]], a 25 de Dezembro de 1881 com [[José Joaquim de Freitas de Almeida]] ([[Porto]], [[Cedofeita]], 14 de Janeiro de 1858 - [[Lisboa]], 7 de Maio de 1922)

Revisão das 02h10min de 16 de julho de 2015

Joaquim José Lobato de Faria CvTEMPVMCvCCvAMPBSMPCE (bap. Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, 2 de Julho de 1828[1]Bissau, 1877) foi um militar e administrador colonial português.

Família

Quarto filho varão de Francisco Xavier Lobato de Faria e de sua mulher Violante Elvira Pinto Ferreira de Gouveia.[2]

Biografia

Assentou praça a 4 de Junho de 1842, Alferes a 28 de Agosto de 1843, colocado no Batalhão de Timor e Solor, sendo transferido no mesmo posto para o Exército da Índia por Carta-Patente de 15 de Janeiro de 1852,[3] Tenente a 12 de Janeiro de 1853, Capitão a 19 de Junho de 1861 e Major a 23 de Junho de 1875.[4][5]

Era 69.º Capitão-Mor Interino em exercício de Bissau desde 187? quando morreu em 1877.[6][7]

Cavaleiro da Ordem Militar de Cristo a 22 de Abril de 1853, condecoração esta que foi concedida na sequência da intervenção que teve na repressão dos rebeldes de Satari[8],[9] Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 26 de Março de 1862, Cavaleiro da Ordem Militar de Avis a 4 de Outubro de 1862, Medalha de Prata de Valor Militar a 24 de Julho de 1866, Medalha de Prata de Bons Serviços e Medalha de Prata de Comportamento Exemplar.[10][11]

Casamentos e descendência

Casou primeira vez com Ana Joaquina Godinho de Mira (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, 21 de Maio de 1831 - ?), sem geração.[12]

Casou segunda vez em Goa, Goa Norte, Tiswadi, Ribandar, a 9 de Novembro de 1850 com Maria Luísa Carneiro de Sousa e Faro (Goa, Goa Norte, Tiswadi, Ribandar, 25 de Dezembro de 1833 - Lisboa, 24 de Novembro de 1907), irmã do 1.º Conde de Sousa e Faro e filha de Bernardo Carneiro de Sousa e Faro (filho bastardo, cuja mãe era Chinesa) e de sua mulher Maria Rita Correia Mendes,[13][14] da qual teve duas filhas:

Fora dos casamentos, e de mãe incógnita,[16] teve uma filha natural:

  • Maria Lobato de Faria (1860 - Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, 29 de Junho de 1864)

Referências

  1. Bap. Goa, Goa Norte, Tiswadi, Pangim, a 11 de Julho de 1828, aos 9 dias.
  2. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, pp. 388 e 390
  3. A.N.T.T., Mercês de D. Maria II, L. 41, fl. 14v
  4. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, p. 390
  5. "Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31
  6. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, p. 390
  7. "Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31
  8. Em grafia antiga Satary.
  9. "Ordem do Exército", 1 de Agosto de 1853
  10. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, p. 390
  11. "Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31
  12. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, pp. 205 e 390
  13. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume I A - E, p. 358 e Volume II F - M, p. 390
  14. "Sangue Velho Sangue Novo", Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1988, N.º 31
  15. Citada por Francisco António de Simas Alves de Azevedo em "O novo ex-libris de Francisco de Simas Alves de Azevedo", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1979, N.º 2, p. 18 e em "Um super-libros dedicatória", "Boletim da Academia Portuguesa de Ex-Libris", 1964, N.º 30, pp. 218 e 219
  16. "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz e José Francisco Leite de Noronha, Fundação Oriente, 1.ª Edição, Lisboa, 2003, Volume II F - M, pp. 390 e 392