Amilar Pinto de Lima: diferenças entre revisões
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Revisão das 21h42min de 10 de março de 2016
Amilar Pinto de Lima | |
---|---|
Prefeito de Coronel Fabriciano | |
Período | 1973 a 1977 |
Vice-prefeito | José Torres Bhering |
Antecessor(a) | Rufino da Silva Neto |
Sucessor(a) | Mariano Pires Pontes |
Vereador de Coronel Fabriciano | |
Período | 1963 a 1970 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 24 de outubro de 1931 Coronel Fabriciano, então distrito subordinado a Antônio Dias, Minas Gerais |
Morte | 2 de fevereiro de 2016 (84 anos) Ipatinga, Minas Gerais |
Nacionalidade | brasileiro |
Esposa | Alice Azevedo Lima |
Partido | Partido Social Democrático (PSD) — até 1967 Movimento Democrático Brasileiro (MDB) — após 1967 |
Profissão | Comerciante |
Amilar Pinto de Lima (Coronel Fabriciano, então distrito subordinado a Antônio Dias, 24 de outubro de 1931 – Ipatinga, 2 de fevereiro de 2016) foi um político brasileiro.[1] Elegeu-se prefeito de Coronel Fabriciano em 1973, sucedendo Rufino da Silva Neto e cumprindo o mandato até 1977, ao ser sucedido por Mariano Pires Pontes.[2] Também foi vereador no município de 1963 a 1970 e vice-prefeito de 1983 a 1988, em mandato de Paulo Almir Antunes.[1]
Biografia e vida política
Amilar Pinto de Lima nasceu em 24 de outubro de 1931 no então distrito Melo Viana (atual município de Coronel Fabriciano), pertencente a Antônio Dias, no interior do estado de Minas Gerais. Aos treze anos de idade, passou a trabalhar como comerciante no Armazém Lima, que foi um dos principais estabelecimentos da localidade. Foi eleito vereador em Coronel Fabriciano em 1963, filiado ao Partido Social Democrático (PSD), sendo reeleito em 1967, desta vez pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB).[1]
Em 1973, elegeu-se prefeito de Fabriciano ao lado de José Torres Bhering como vice-prefeito, sucedendo o mandato de Rufino da Silva Neto e sendo sucedido por Mariano Pires Pontes em 1977.[1] Um de seus principais feitos foi sua participação na primeira comissão a favor do reconhecimento do Vale do Aço como uma aglomeração urbana, conquistando uma audiência com o então governador Rondon Pacheco em Belo Horizonte e a liberação de verbas para a execução do projeto em 1974. Houve neste ano a criação da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Aço (AMVA). A atual Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) veio a ser criada em 1998.[3]
Entre 1983 e 1988, ainda filiado ao MDB, Amilar foi vice-prefeito de Coronel Fabriciano em mandato de Paulo Almir Antunes. Em janeiro de 2016, foi internado no Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, após complicações de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em novembro de 2015.[1] Faleceu por volta das 9 horas da manhã do dia 2 de fevereiro de 2016, vítima de falência múltipla dos órgãos, sendo enterrado às 10 horas do dia seguinte no Cemitério Parque Vale da Saudade, em Fabriciano. Até sua morte, era casado com Alice Azevedo Lima, com quem teve três filhas.[1]
Ver também
Referências
- ↑ a b c d e f Jornal Diário do Aço (2 de fevereiro de 2016). «Morre ex-prefeito de Coronel Fabriciano». Consultado em 2 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2016
- ↑ Cartilha do Cidadão do Vale do Aço, 2000, pag. 15.
- ↑ Jornal Diário do Aço (20 de janeiro de 2012). «"A região metropolitana é irreversível"». Consultado em 2 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2016