Gigi Zanchetta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gigi Zanchetta
Nome completo Gigliola Concepción Zanchetta Pirella
Nascimento 3 de abril de 1966 (58 anos)
Caracas, Venezuela
Nacionalidade Venezuelana
Ocupação atriz
Atividade 1985-2015

Gigi Zanchetta[1](Caracas, Venezuela, 3 de abril de 1966), é uma atriz venezuelana.

A sua carreira de atriz teve início quando fez o papel de: Eliana Ascânio, na telenovela Cristal,da RCTV, em 1985. No ano seguinte (1986) fez o seu primeiro papel de antagonista na telenovela: La Dama de Rosa, e em 1987, o papel de protagonista na telenovela Primavera, original de Delia Fiallo e adaptação de Vivel Nouel. Durante os anos que passavam, interpretava papéis na RCTV, Venevisión e na TVes.[2]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Gigi teve o seu primeiro contato com a televisão, aos 14 anos, na telenovela Luisana Mia(RCTV), portanto, fez o papel de figurante. Mas o seu primeiro papel importante, foi em Cristal, onde interpretava a filha mais nova de Vitória Ascânio, chamada Eliana, em 1985.

Fez o papel de Eleonora Urquiza, a vilã, na telenovela La dama de rosa, mas em 1987, atuou como protagonista na telenovela Primavera, ao lado de Fernando Carrillo. Só voltou a atuar em 1989 e 1990, outra vez como protagonista jovem na telenovela Alondra e El engaño, onde foi substítuida em ambas as duas por outras atrizes.

Em 1992, participou na telenovela Inolvidable, em Argentina. No mesmo ano, transfere-se para a Venevisión, onde faz a novela Cara Sucia, como antagonista. Em 1993 faz a telenovela equatoriana: Ángel o Demonio?, e depois volta para a Venezuela, onde faz as novelas: Pecado de Amor, Contra Viento y Marea, Enseña me a querer, Toda mujer, El país de las mujeres, Hechizo de amor, Más que amor, frenesi, Mambo y canela, Las Gonzaléz, Engañada, Sabor a ti e Los Querendones, todos na Venevisión. Em 2006, tem uma curta passagem na RCTV, para fazer a telenovela: Te tengo en salsa, em 2006. De seguida, volta para a Venevisión para fazer as novelas: Si me miran tus ojos, Natalia del Mar(participação especial) e ¡Válgame Dios!. Em 2015, transfere-se para a TVes, onde faz a sua única novela: Vivir para amar.

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Já namorou o músico Ricardo Mandini, aos 25 anos. Estes se separaram, logo, Gigi é mãe do seu único filho, chamado Ricardo, o mesmo nome do pai, que é cantor.[3]

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Gigi já foi uma atriz controversa e rebelde, ao longo dos anos. Os problemas começaram na RCTV, quando viveu um romance com Fernando Carrillo. Eles amavam-se e ao mesmo tempo, brigavam. Só que o pior aconteceu: por mau comportamento, esta foi impedida dos executivos da estação para protagonizar uma novela[4]. O mesmo aconteceu com a novela: El Engaño(1990), onde foi substítuida pela atriz Milena Santander.[5]

Outra polémica aconteceu com a Gigi; foi chamada para posar nua, na revista Interviú, em Espanha, enquanto a novela Cristal disparava o sucesso fenomenal na altura, em 1990.

Outra polémica teve lugar em 2015, quando Gigi Zanchetta declarou o seu apoio mútuo a Hugo Chávez, e depois a Nicolás Maduro, que substituiu Chávez na presidência da Venezuela. Por anos foi criticada, e a sua carreira de atriz estava a desmoronar-se por causa disso.

Telenovelas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Gigi Zanchetta» (em espanhol). Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  2. Hora, Redacción Noticias al Dia y a la (12 de maio de 2019). «Gigi Zanchetta brincó la talanquera y alborotó a las avispas: 'No me gusta el comunismo'». Noticias al Día y a la Hora | Últimas Noticias del día de hoy (em espanhol). Consultado em 14 de dezembro de 2022 
  3. «¿Qué pasó con? Gigi Zanchetta - Impacto Venezuela» (em espanhol). 25 de abril de 2021. Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  4. Rotos, Iconos (18 de outubro de 2021). «Los polémicos reemplazos en las telenovelas venezolanas». Iconos Rotos (em espanhol). Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  5. Nacional, El (27 de janeiro de 2019). «La publicación de Gigi Zanchetta que generó polémica en las redes sociales». EL NACIONAL (em espanhol). Consultado em 14 de dezembro de 2022