Hymenolobium janeirense

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Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Papilionoideae
Género: Hymenolobium
Espécie: Hymenolobium janeirense

Hymenolobium janeirense é uma espécie de planta do gênero Hymenolobium e da família Fabaceae. No sudeste do Brasil é chamado de guaracuí,[1] faveco, angelim-falso, angelim-folha-miúda e angelim.[2]

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [2]

  • Hymenolobium janeirense stipulatum (N.F.Mattos) H.C.Lima
  • Hymenolobium paulense N.Mattos
  • Hymenolobium stipulatum N.F. Mattos

Forma de vida[editar | editar código-fonte]

É uma espécie terrícola e arbórea.[2]

Conservação[editar | editar código-fonte]

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A espécie é endêmica do Brasil, com ampla distribuição[4] e encontrada nos estados brasileiros de Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais,[5][6] Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.[7][2] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de mata ciliar, floresta estacional decidual e floresta ombrófila pluvial.[2]

Referências

  1. Queiroz, Rubens (13 de outubro de 2017). «Fabaceae - Leguminosae no Brasil: Fabaceae - Hymenolobium janeirense Kuhlm. - Guaracuí -». Fabaceae - Leguminosae no Brasil. Consultado em 30 de abril de 2022 
  2. a b c d e «Hymenolobium janeirense Kuhlm.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  4. «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2022 
  5. Fernandes, José Martins; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Amorozo, Maria Christina de Mello; Siqueira, Lívia Constancio de; Marotta, Carolina Pellucci Barreto; Cardoso, Irene Maria (junho de 2014). «Etnobotânica de Leguminosae entre agricultores agroecológicos na Floresta Atlântica, Araponga, Minas Gerais, Brasil». Rodriguésia: 539–554. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/S2175-78602014000200015. Consultado em 30 de abril de 2022 
  6. Couto, Ana Paula Lima do; Funch, Lígia Silveira; Conceição, Abel Augusto (abril–junho de 2011). «Composição florística e fisionomia de floresta estacional semidecídua submontana na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil». Rodriguésia: 391–405. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860201162213. Consultado em 30 de abril de 2022 
  7. Pansonato, Marcelo Petratti; Lima, Renato Augusto Ferreira de; Oliveira, Alexandre Adalardo de; Bertoncello, Ricardo; Martini, Adriana Maria Zanforlin (3 de dezembro de 2018). «Community structure and species composition of a periodically flooded Restinga forest in Caraguatatuba, São Paulo, Brazil». Biota Neotropica (em inglês). ISSN 1676-0611. doi:10.1590/1676-0611-BN-2017-0477. Consultado em 30 de abril de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]