Jesús Sanz Montes
| Jesús Sanz Montes | |
|---|---|
| Arcebispo da Igreja Católica | |
| Arcebispo de Oviedo | |
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| Hierarquia | |
| Papa | Francisco |
| Ordem Religiosa | Massimo Fusarelli, O.F.M. |
| Atividade eclesiástica | |
| Ordem | Ordem dos Frades Menores |
| Diocese | Arquidiocese de Oviedo |
| Nomeação | 21 de novembro de 2009 |
| Entrada solene | 30 de janeiro de 2010 |
| Predecessor | Carlos Osoro Sierra |
| Mandato | 2009 - |
| Ordenação e nomeação | |
| Profissão Solene | 14 de setembro de 1985 |
| Ordenação presbiteral | 20 de setembro de 1986 Alcorcón por Carlos Amigo Vallejo, O.F.M. |
| Nomeação episcopal | 23 de outubro de 2003 |
| Ordenação episcopal | 14 de dezembro de 2003 Catedral de Huesca por Antonio María Cardeal Rouco Varela |
| Lema episcopal | Christvs Omnia in Omnibvs |
| Nomeado arcebispo | 21 de novembro de 2009 |
| Brasão arquiepiscopal |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Madrid 18 de janeiro de 1955 (69 anos) |
| Nacionalidade | espanhol |
| Funções exercidas | Bispo de Jaca (2003-2009) |
| dados em catholic-hierarchy.org Arcebispos Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Jesús Sanz Montes OFM (Madrid, 18 de janeiro de 1955) é um religioso franciscano. Desde 2009 ele é arcebispo de Oviedo , sendo o arcebispo mais jovem do episcopado espanhol. Ele também é o Comissário Pontifício da União Lumen Dei.
Seminário e sacerdote[editar | editar código-fonte]
Ele estudou Economia e Direito Comercial para se opor ao banco privado, onde trabalhou como funcionário antes de ingressar no Toledo Council Seminary em 1975,[1] onde realizou estudos institucionais teológicos (1975-1981). Ele é bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia do Norte da Espanha (Burgos, 1981). Em 1981 ele entrou na observância franciscana , Província de São Gregório o Grande de Castela, tornando profissão temporária em 11 de setembro de 1982, em Arenas de San Pedro (Ávila) e profissão solene em 14 de setembro de 1985 em Toledo.
Obter o ordenação Diaconal a 27 de setembro de 1985 em Avila e Ordenação Sacerdotal mãos do então Arcebispo de Sevilla Mons. Carlos Amigo Vallejo a 20 de setembro de 1986 em Alcorcón (Madrid). Graduado em Teologia, com especialidade em Espiritualidade, pelo Pontifícia Universidade Antonianum em Roma (1986) e em Teologia da Vida Religiosa pela Universidade Pontifícia de Salamanca (1993). Ele também é doutor em Teologia Sagrada pela Pontifícia Universidade Antonianum de Roma (1999) Presidiu o CONFER diocesano de Toledo entre 1997 e 2000. Posteriormente e até 2003, foi Diretor do Secretariado da Comissão Episcopal de Vida Consagrada da CEE .
Quanto às atividades acadêmicas, ele é professor de espiritualidade medieval, professor da Hispanic Studies Association, membro do Conselho Editorial - edição em espanhol - da "Communio" Revista Católica Internacional; professor da Faculdade de Teologia San Dámaso, Madri e professor da Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma.
Bispo[editar | editar código-fonte]
Em 23 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II assinou a Bula com a qual foi nomeado Bispo das Dioceses de Huesca e Jaca.[2] sendo ambas as dioceses unidas dessa maneira "pessoalmente Episcopi", embora independentemente uma da outra. Sua Ordenação Episcopal acontece na Catedral de Huesca em 14 de dezembro de 2003 pelo cardeal Antonio María Rouco Varela, assumindo a presidência da mesma eucaristia. Uma semana depois, em 21 de dezembro, a diocese de Jaca tomou posse em uma celebração presidida pelo núncio Dom Manuel Monteiro de Castro.
No ano acadêmico de 2007/08, estabeleceu a existência de um seminário para as duas dioceses de Jaca e Huesca. No ano acadêmico de 2016-17, o seminário tem onze seminaristas.[3] Em outubro de 2008, ele ergueu em Huesca a paróquia de San Francisco de Asis , número dez na capital de Huesca.[3]
A 24 de junho de 2007 recebeu o título de Cavalheiro Distinto da Irmandade de San Juan de la Peña.
A 20 de maio de 2009, o Cardeal Franc Rode, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, em nome do Santo Padre nomeia Pontifícia Comissário Lumen Dei União.
Papa Bento XVI nomeou-o quinto arcebispo metropolitano de Oviedo a 21 de novembro de 2009[4] em abril e tomou posse da sede em 30 de janeiro de 2010.[3] Por meio da Congregação para os Bispos, em nome do Papa, no dia de sua captura em Oviedo, foi nomeado Administrador Apostólico das Dioceses de Huesca e Jaca até que o bispo Julián Ruiz Martorell tomou posse de ambos os locais.
Quanto à questão de sua posição na ala mais conservadora do clero e como homem de Rouco , o bispo Sanz Montes diz que
"Há coisas que precisamos saber preservar, valores como a vida, a família, a educação ou a liberdade. Alguns são discutíveis e outros são claramente dispensáveis. Nesses, sou enormemente liberal, porque me considero um homem de diálogo. [... ] Quanto ao Presidente da Conferência Episcopal Espanhola , vale a pena ouvi-lo, embora eu não compartilhe tudo o que ele diz . " E quanto ao retorno dos bens de Berbegal e Peralta que estão em Lérida, ele espera "iniciar o processo de devolução dos bens e que o próximo bispo os receba" .[5]
Relacionamento com a Conferência Episcopal Espanhola[editar | editar código-fonte]
De 2000 a 2005 (equivalente a dois trênios), foi secretário da Comissão Episcopal de Vida Consagrada da Conferência Episcopal Espanhola.
Eleito presidente da referida Comissão Episcopal para o triênio 2005-2008 e na Assembléia Plenária da XCI da CEE é reeleito presidente para o triênio 2008-2011. Esta posição faz dele um membro da Comissão Permanente da CEE.
Na Assembléia Plenária da CIX, ele é eleito membro do Comitê Executivo (triênio 2017-2020) do mesmo. Essa posição o torna, por sua vez, membro da Comissão Permanente.
Em março de 2018, foi nomeado membro da Comissão de Evangelização e Cultura do Conselho de Conferências Episcopais da Europa (CCEE) como diretor da seção Cultura. A comissão, criada em 2017, possui quatro seções - Cultura, Comunicação Social, Diálogo Inter-Religioso e Catequese - e inclui várias áreas pastorais que já foram seguidas pela CCEE.
Escudo Episcopal[editar | editar código-fonte]
Possivelmente meu escudo episcopal mudará. De fato, é seguro. Porque aqueles que entendem me disseram que é realmente bonito, mas que não é um escudo episcopal se cumprirmos as leis da heráldica ». Com essas palavras, o próprio arcebispo anunciou a modificação de seu escudo episcopal após o anúncio de sua nomeação para Oviedo.
Em referência ao escudo anterior, que ele usou como bispo de Huesca e Jaca, apareceu um vitral gótico com referências a sua família religiosa (franciscana), seus sobrenomes, sua terra (Madri) e também às dioceses de Jaca e Huesca.
O novo escudo foi reduzido para quatro quartéis, unidos por uma estrela, símbolo da Virgem Maria:
- Primeiro quartel (canto superior esquerdo): com fundo de gules e móveis de ouro, há um chrismon (representação de Cristo) referente ao seu lema episcopal (Col. 3.11).
- Segundo quartel (canto superior direito): com fundo dourado e móveis em sinopse, contém uma árvore com suas raízes, tronco e coroa. Simboliza pessoas, momentos, lugares onde a vida foi nutrida, cresceu e deu frutos.
- Terceiro quartel (canto inferior esquerdo): com um fundo dourado e um gabinete de sinople, um castelo é carimbado. Representa o Reino de Castilla.
- Quarto quartel (canto inferior direito): no fundo dos gules e uma peça de mobília de ouro, representa a pequena igreja de Porziuncola , a terra espiritual do franciscanismo.
O brasão de armas é completado com as insígnias de um arcebispo : a cruz de dois tempos no topo e o dossel do arcebispo na parte inferior; do mesmo modo, a capa verde que coroa o escudo (como curiosidade, as vinte borlas arquiepiscopais com os pompons habituais são substituídas aqui pelo nó e cordão franciscanos, já representados no escudo de seu bispo, simbolizando a humildade.
Lema episcopal[editar | editar código-fonte]
Seu lema episcopal é Christus Omnia in Omnibus , em espanhol Cristo é tudo em todas as coisas , levado da Epístola aos Colossenses, capítulo 3, versículo 11.
Cristo é tudo. Nem mais uma coisa. Não é algo opcional. É tudo. Porque Nele nos foi revelada a coisa mais bonita que nosso coração sonha ser a mais nobre exigência e que não somos capazes de amassar com as mãos ou de responder com nossa boa vontade.
Cristo é tudo. A beleza que nos salva, a bondade que nos dá inocência, a verdade que nos liberta. Por essa redenção, ele encarnou como nosso Irmão, sem deixar de ser o eterno Filho de Deus, nascido do Sim que fez a Virgem Maria.
E Cristo é para todos. Os santos e os pecadores, os simples e os opulentos, os crentes de um Deus vivo e aqueles que se prostram diante dos ídolos do agora e para sempre. Cristo é tudo em todas as coisas. Cristo é tudo para cada pessoa. A frase paulina da carta ao Colo sente "Cristo é tudo em todas as coisas" (Christus omnia in omnibus), São Francisco viveu profundamente e propôs-a com suas palavras: "Meu Deus e tudo" (Deus meus et omnia) )
Referências
- ↑ El Comercio 21-11-2009
- ↑ Nombramiento como Obispo de Huesca y de Jaca Arquivado em 17 de setembro de 2011, no Wayback Machine. (Boletín de la Santa Sede, 23 de octubre de 2003).
- ↑ a b c Rodríguez Prendes, Félix (2017). Huesca es cristiana: historia del cristianismo en la diócesis de Huesca (em espanhol). Huesca: Editorial Pirineo. p. 450. ISBN 9788496972858
- ↑ DELL’ARCIVESCOVO METROPOLITA DI OVIEDO (SPAGNA) Nombramiento como Arzobispo Metropolitano de Oviedo[ligação inativa] (Boletín de la Santa Sede, 21 de noviembre de 2009).
- ↑ JESÚS SANZ MONTES, Entrevista al Heraldo de Aragón, pulicada el 21 de diciembre de 2009.
