Om Begrebet Ironi med stadigt Hensyn til Socrates
| Om Begrebet Ironi med stadigt Hensyn til Socrates | |||||
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| O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates | |||||
 Capa de Conceito de ironia | |||||
| Autor(es) | Søren Kierkegaard | ||||
| Idioma | dinamarquês | ||||
| País |  Dinamarca
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| Assunto | ironia socrática | ||||
| Gênero | filosofia | ||||
| Lançamento | 1841 | ||||
| Edição brasileira | |||||
| Editora | Editora Vozes | ||||
| Páginas | 254 | ||||
| Cronologia | |||||
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O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates (Dinamarquês: Om Begrebet Ironi med stadigt Hensyn til Socrates) é um livro de Søren Kierkegaard que foi publicado em 1841 como sua tese de doutorado.[1]
Em sua tese que culmina em três anos de extensivo estudo de Sócrates, ele analisa o tema da ironia, com base na ironia socrática, seguindo pelo ponto de três autores Xenofonte, Aristófanes e Platão.[2]
O livro é dividido em duas partes, na parte um é feita uma análise da ironia em Sócrates, seguindo as visões positivas de seus dois discípulos Xenofonte e Platão e as críticas de um de seus opositores, o dramaturgo Aristófanes. Na segunda parte Kierkegaard parte numa análise e crítica da ironia em seu tempo, criticando principalmente o uso puramente negativo da ironia pelos românticos, analisando o ponto de vista de três autores Fichte, Schlegel, e Hegel.
Referências
- ↑ Jon Stewart, "Kierkegaard's Phenomenology of Despair in The Sickness Unto Death", Kierkegaard Studies Yearbook 1997:117–143.
- ↑ Sarf, Harold (1983). «Reflections on Kierkegaard's Socrates» (PDF). Jornal of the History of ideias. Consultado em 23 de abril de 2017
