Patriarcado (cristianismo)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Patriarcado é o cargo ou jurisdição de um patriarca, um termo que abrange diversos significados distintos.

Significados

Em geral, é utilizado para designar os bispos de mais alta patente da Igreja Ortodoxa, principalmente os cinco que eram parte da Pentarquia original: bispo de Roma, patriarca de Constantinopla, patriarca dsasdsadriarca de Antioquia e patriarca de Jerusalém. Atualmente são nove, excluindo Roma e incluindo o patriarca de Moscou, patriarca da Sérvia, patriarca da Romênia, patriarca da Bulgária e o Católico-Patriarca da Geórgia.

Eram também chamados de patriarcas os dez[1][a] mais graduados bispos[b] católicos: os sete "patriarcas do oriente" (seis dos quais líderes das Igrejas Católicas se sexo sesco seco sexo sexo xseox

o Oriente.

História

Os cinco patriarcas da Pentarquia tinham suas sés em Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Igreja de Jerusalém. No Grande Cisma do Oriente, em 1054, a sé de Roma, que falava o latim, se separou dos quatro grandes patriarcados falantes do grego, separando a Igreja Católica da Igreja Ortodoxa. O patriarcado grego ortodoxo de Antioquia se mudou para Damasco no século XIII por causa das campanhas dos mamelucos do Egito, conquistadores da Síria. Em Damasco, a comunidade cristã floresceu, mas manteve seu nome. Em Damasco estão também as sedes dos patriarcas Sírio-Católicos e dos Católicos melquitas de Antioquia, ao passo que a Igreja Greco-Católica Melquita está sediada em Bkerké, Líbano[2].

Notas

  1. O título de "patriarca do ocidente" para o papa caiu em desuso.
  2. Em seu motu proprio Ad Purpuratorum Patrum, de 11 de fevereiro de 1965, o papa Paulo VI decretou que os patriarcas católicos orientais que se tornassem cardeais seriam alocados na ordem dos cardeais-bispos e não na dos cardeais-presbíteros, como até então era o caso, e eles teriam precedência inferior apenas aos seis cardeais-bispos das sés suburbicárias de Roma.

Referências

  1. Annuario Pontificio 2012, pp. 3-8
  2. Annuario Pontificio 2012, pp. 3-5

Ligações externas