Rodrigo de Gouveia Lobo de Ávila

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Rodrigo de Gouveia Lobo de Ávila (Santarém, São Salvador, 6 de Agosto de 1839Matosinhos, Leça da Palmeira, 10 de Maio de 1887) foi um jurista, magistrado e político português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Santarém, filho do general de divisão, membro da Junta do Porto e deputado, Francisco de Paula de Gouveia Lobo de Ávila, oriundo da Casa de Chavães, Baião, e de sua esposa Teresa Adelaide Ribeiro Teles da Silva, oriunda de Santarém, sobrinho paterno de Amândio José Lobo de Ávila, Joaquim Tomás Lobo de Ávila, 1.° Conde de Valbom, e José Maria Lobo de Ávila e primo-irmão de Artur Eugénio Lobo de Ávila e Carlos de Orta Lobo de Ávila, um dos Vencidos da Vida.[1] Nos seus tempos de estudante, usou o nome de Rodrigo Lobo de Gouveia de Ávila.

Entre outras funções foi Secretário-Geral do Distrito de Faro e do Distrito de Angra do Heroísmo e Governador Civil Interino do mesmo Distrito desde 22 de Setembro a Outubro de 1862.[2]

Em defesa de seu pai, escreveu a obra O General Francisco de Paula Lobo de Ávila e os Seus Detractores: memoria redigida por seu filho Rodrigo Lobo d' Avila, publicada em Lisboa no ano de 1865, com a inserção de 35 documentos oficiais que demonstravam a falsidade das acusações feitas por adversários políticos.

Foi Delegado do Procurador Régio em São João da Pesqueira e em Braga e Juiz de Direito.

Casamento e descendência[editar | editar código-fonte]

Casou com Maria Vitória de Beires (Lamego, Sande, 16 de Junho de 1849 - Braga, 18 de Junho de 1880), com geração.[1]

Notas

  1. a b "Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 67
  2. Alfredo Luís Campos, Memória da Visita Régia à Ilha Terceira. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.

Referências

  • Vários, Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume 15, p. 363
  • Alfredo Luís Campos, Memória da Visita Régia à Ilha Terceira. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.
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