Teoria da Conspiração (filme)

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Teoria da Conspiração
Conspiracy Theory
Teoria da Conspiração (filme)
 Estados Unidos
1997 •  cor •  135 min 
Gênero ação, suspense
Direção Richard Donner
Produção Richard Donner
Joel Silver
Roteiro Brian Helgeland
Elenco Mel Gibson
Julia Roberts
Patrick Stewart
Música Carter Burwell
Cinematografia John Schwartzman
Edição Kevin Stitt
Frank J. Urioste
Companhia(s) produtora(s) Silver Pictures
Distribuição Warner Bros.
Lançamento
  • 8 de agosto de 1997 (1997-08-08) (EUA)[1]
  • 10 de outubro de 1997 (1997-10-10) (BRA)[2]
Idioma inglês
Orçamento US$ 80 milhões
Receita US$ 136.982.834[3]

Conspiracy Theory (bra/prt: Teoria da Conspiração)[4][5] é um filme de ação e suspense estadunidense de 1997, dirigido por Richard Donner. O roteiro original de Brian Helgeland centra-se em um taxista excêntrico (Mel Gibson) que acredita que muitos eventos mundiais são desencadeados por teorias conspiratórias do governo, e a advogada do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Julia Roberts) que se envolve em sua vida.[6]

O filme marca mais uma colaboração de Gibson e Donner, que trabalharam juntos na série de filmes Lethal Weapon e Maverick. Em determinada cena do filme, o personagem de Mel Gibson corre dentro de um cinema que está exibindo Ladyhawke, também dirigido por Richard Donner.

Conspiracy Theory foi lançado em 8 de agosto de 1997, para 2.806 cinemas, e teve um final de semana de abertura bruta de US$ 19.313.566 nos Estados Unidos. O filme estreou no número 1 nos EUA, desbancando Força Aérea Um. O filme acabou arrecadando US$ 75.982.834 nos EUA e US$ 61 milhões internacionalmente, para um total mundial de US$ 136.982.834. Este último bruto fez de Conspiracy Theory o 19ª filme de maior bilheteria nos EUA em 1997.[3] O filme foi um sucesso de bilheteria,[3] mas sua recepção crítica foi mista.[7]

Em seu livro de 2003, A Culture of Conspiracy: Apocalyptic Visions in Contemporary America, o cientista político Michael Barkun observa que uma vasta audiência popular foi apresentada pelo filme à noção de que o governo dos EUA é controlado por um estado profundo cujos agentes secretos usam helicópteros pretos — uma visão antes confinada a direita radical.[8]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Recepção[editar | editar código-fonte]

O site agregador de resenhas críticas Rotten Tomatoes deu ao filme uma pontuação de 52%, com base em revisões de 42 críticos.[7]

Referências

  1. «Sure He's Paranoid, And With Good Reason». The New York Times. 8 de agosto de 1997. Consultado em 20 de março de 2019 
  2. «Gibson e Roberts dividem paranóia». Folha de S.Paulo. 10 de outubro de 1997. Consultado em 20 de março de 2019 
  3. a b c «Conspiracy Theory». Box Office Mojo (em inglês). IMDb. Consultado em 28 de junho de 2023 
  4. «Teoria da Conspiração». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 27 de abril de 2018 
  5. «Teoria da Conspiração». Portugal: CineCartaz. Consultado em 27 de abril de 2018 
  6. «Teoria da Conspiração». Folha de S.Paulo. 13 de abril de 1998. Consultado em 3 de junho de 2019 
  7. a b «Conspiracy Theory». Flixster (em inglês). Rotten Tomatoes. Consultado em 21 de novembro de 2014 
  8. Barkun, Michael (2003). A Culture of Conspiracy: Apocalyptic Visions in Contemporary America 1st ed. [S.l.]: University of California Press. p. 34. ISBN 0-520-23805-2