Unocal Corporation

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Unocal
Unocal Corporation
Razão social Union Oil Company of California
Unocal Corporation
Atividade Petróleo e Gás
Fundação 17 de outubro de 1890
Fundador(es) Thomas Bard
Wallace Hardison
Lyman Stewart
Encerramento 10 de agosto de 2005, exceto Operações na Ásia
Sede El Segundo, CA, EUA
Pessoas-chave Charles R. Williamson
(Chairman) & (CEO)
Empregados 6,400 (2005)
Produtos Exploração de Petróleo
Ativos Aumento US$ 13.101 bilhões (2004)
Lucro Aumento US$ 1.208 bilhões (2004)
LAJIR Aumento US$ 1.145 bilhões (2004)
Faturamento Aumento US$ 8.204 bilhões (2004)
Renda líquida Aumento US$ 5.217 bilhões (2004)
Sucessora(s) Incorporada pela Chevron Corporation
Divisão Downstream, ativa com a M/S Raaj Unocal Lubrificantes limitada
Website oficial Site Unocal 76

Union Oil Company of California, nome fantasia Unocal ( /ˈjuːnɵkæl/) foi uma das principais exploradoras e vendedoras de petróleo do final do século XIX, durante o século XX e no início do século XIX. Estava sediada em El Segundo, Califórnia, Estados Unidos.[1][2]

A Unocal esteve envolvida em projetos de energia nacionais e globais; sendo um dos principais intervenientes no consórcio CentGas, que tentou construir o Duto Trans-Afeganistão que seguiria da área do Mar Cáspio, através do Afeganistão, para o Oceano Índico, em um momento após o cerco dos talibãs a Cabul em 1996.

Em 10 de agosto de 2005, a Unocal fundiu-se com a Chevron Corporation e se tornou uma subsidiária integral. A Unocal agora encerrou suas operações como uma empresa independente, mas continua a conduzir muitas operações como Union Oil Company of California, uma empresa da Chevron.

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Em março de 2005, a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) tentou adquirir a Unocal com uma oferta que valorizava a Unocal entre $16 bilhões e $18 bilhões de dólares. Na sequência de uma votação na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, uma proposta foi encaminhada para o presidente George W. Bush, com o fundamento de que as suas implicações para a segurança nacional precisavam ser revistas.[3] A CNOOC retirou sua proposta. Logo depois, a Unocal se fundiu com a Chevron.

A fusão foi vista como um protecionismo dos Estados Unidos no envolvimento de interesses políticos onde CNOOC estava ciente de uma "reação política dura" para a tomada de controle das empresas estadunidenses.[4] Os congressistas americanos citaram a "segurança nacional", como uma razão para estarem alarmados com a opção de aquisição.[5]

Referências

  1. "Unocal World On-Line." at the Wayback Machine - Unocal Corporation. December 27, 1996.
  2. Home page at the Wayback Machine. Unocal Corporation. January 29, 2005.
  3. China Shakes the World - James Kynge, 2006, Phoenix Books, ISBN 978-0-7538-2155-8
  4. Why China's Unocal Bid Ran out of Gas - Bloomberg.com
  5. Blustein, Paul (1 de julho de 2005). «Many Oil Experts Unconcerned Over China Unocal Bid». The Washington Post 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]