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Exército Católico e Real[editar | editar código-fonte]

O Exército Católico e Real (em francês: Armées catholiques et royales) foi o nome qual ficaram conhecidos os diversos exércitos realistas que combateram as forças republicanas no oeste da França durante a revolução francesa, sendo compostos tanto de insurgentes da Guerra da Vendeia, quanto das diversas Chouanneries ativas por todo território francês.

Exército Católico e Real da Vendeia[editar | editar código-fonte]

Exército Católico e Real da Vendeia

Exemplo de bandeira do Exército Católico e Real
País  França
Estado Vendeia, Bretanha, Anjou e Poitou
Subordinação Legitimistas

Luís XVII

Luís XVIII

Unidade Exército
Criação 1793
Extinção 1800
Patrono Sagrado Coração de Jesus
Grito de Guerra Pour Dieu et le Roi (Por Deus e [pelo] o Rei)
Cores Cocar branco da Monarquia Francesa
História
Guerras/batalhas Guerra da Vendeia
Logística
Efetivo 80.000 homens
Insígnias
Insígnia de Identificação Coeur chouan.svg
Comando
Comandantes
notáveis
Jacques Cathelineau, Maurice d'Elbée, Henri de La Rochejaquelein, François de Charette e Jean-Nicolas Stofflet
Mapa da área de atuação
Vendee-militaire.png
Mapa da "Vendée militaire" (lit. Vendeia Militar, termo pelo qual ficou conhecida a Vendeia ocupada pelos insurgentes).

O Exército Católico e Real da Vendeia fôra formado por três exércitos vendeianos, embora ocasionalmente um quarto proveniente de Poitou se juntasse a formação principal.

Na realidade, esses exércitos eram simplesmente grupos de insurgentes flutuantes liderados por um individuo que retinha autoridade sobre as pessoas que o seguiam. As únicas unidades com existência e organização quase permanentes eram as "compagnies de paroisse", que agrupavam os membros de uma determinada comunidade rural que elegiam seus capitães. Embora dois terços dos insurgentes fossem camponeses, eles representavam apenas metade dos homens nessas unidades, sendo o restante artesãos e lojistas.

As principais falhas desses exércitos eram os poucos serviços de saúde e a recorrente falta de combatentes especializados. Seu armamento e provisões também eram pobres. a massa daqueles que compunham a cavalaria eram nobres, alguns guardas florestais e camponeses montados em cavalos de fazenda. A artilharia era composta apenas por velhos bueiros retirados de castelos e alguns canhões capturados dos republicanos, tornando impossível para o Exército Católico e Real se opor ao forte exército republicano em campo aberto, ou quebrar as fortificações de uma cidade como em Granville .

Inicialmente, tais exércitos eram organizados da seguinte maneira:

O Exército Católico e Real de Anjou e de Alto-Poitou[editar | editar código-fonte]

Sendo este o mais importante, vindo a ser conhecido como "Grande Armée". Contava com a liderança de alguns dos mais proeminentes líderes vendeianos, em especial de Jacques Cathelineau, Maurice d'Elbée, Henri de La Rochejaquelein e Jean-Nicolas Stofflet.

O Exército Católico e Real do Centro[editar | editar código-fonte]

Sob o comando de Charles de Royrand, contava com três divisões somando um efetivo de aproximadamente 15.000 homens provenientes de Montaigu, de Mortagne-sur-Sèvre e La Châtaigneraie comandados respectivamente por, Royrand em pessoa, Charles Sapinaud de La Rairie e Baudry d'Asson.

O Exército Católico e Real de Baixo-Poitou e do País de Retz[editar | editar código-fonte]

Conhecido como o Exército de Charette, ou Exército do Marais (em referência ao grande pântano bretão) estando ativo na Vendeia, Loire-Atlantique e no país de Retz. Contava com um efetivo aproximado de 25.000 homens sob o comando de, como indicado por seu apelido, François de Charette.

Combatentes Irregulares[editar | editar código-fonte]

Os insurgentes monarquistas que tomaram o nome de Vendéens, e que os republicanos chamavam de Brigands, eram incialmente originários de quatro departamentos, Sul de Maine-et-Loire, norte da Vendeia, norte de Deux-Sèvres e sul de Loire-Atlantique nas províncias de Poitou, Anjou e Bretanha. O território ocupado pelos insurgentes recebeu o nome de Vendeia Militar.

O grosso dos insurgentes Vendeianos eram camponeses, em muitos casos armados com ferramentas destinadas ao uso agrário, como foices na falta de armas de fogo, embora também houvesse um grande número de artesãos, provenientes especialmente da região de Mauges, em Anjou.

A mobilização no território Vendeiano foi massiva, proporcionalmente se igualando, ou mesmo em um primeiro momento superando numericamente os exércitos republicanos que futuramente viriam a ser supridos com a mão de obra provida pelo Levée en Masse que seria decretado no dia 23 de Agosto pela convenção nacional em Paris.

Notoriamente o exército Vendeiano ficou conhecido por algumas mulheres presentes em suas fileiras sendo o mais famoso caso o de Renée Bordereau. O Exército de Charette em particular era conhecido por conter "amazonas", (embora sendo poucas, segundo Pierre-Suzanne Lucas de La Championnière, oficial do exército de Charette) em suas divisões, sendo elas: Marie Adélaïde La Touche Limouzinière, esposa de Pierre de La Rochefoucauld, Céleste de Bulkeley, Gouin du Fief, Madame de Montsorbier e Suzanne Poictevin de La Rochette.

Membros do clero que se opunham à revolução não tinham um papel direto na guerra, alguns ocupavam assentos nos conselhos monarquistas. Os padres servindo como oficiais ou participando fisicamente em combates geralmente não eram bem vistos pelos vendeianos.

Exército Regular[editar | editar código-fonte]

Embora em minoria, houveram tropas regulares no exército vendeiano, fazendo-se presentes como tropas de elite. Charles de Bonchamps financiou unidades de infantaria e cavalaria equipadas através de seus próprios meios. Essas unidades receberam até uniformes regulares e em determinado padrão, cinza para a infantaria, verde para a cavalaria.

No entanto, os Vendeianos, em vista do medo de um ataque republicano no coração da Vendeia, não gostavam de deixar suas casas por muito tempo, então, após alguns dias de combate, eles deixariam o exército e voltariam para suas aldeias. Consequentemente, os Vendeianos foram incapazes de manter cidades conquistadas como Angers, Saumur, Thouars e Fontenay-le-Comte, que foram progressivamente abandonadas e retomadas pelos republicanos sem qualquer dificuldade.

Com intuito de corrigir este problema, tropas regulares foram recrutadas entre desertores republicanos e insurgentes exteriores, especialmente angevinos do norte do Maine-et-Loire e bretões do Loire-Atlantique. Alguns futuros oficiais Chouans serviram nessas tropas, com destaque a Georges Cadoudal.

As tropas regulares do centro também incluíam um grande número de estrangeiros, incluindo russos, alemães e segundo fontes republicanos (talvez com o intuito de desmerecer os legitimistas) muitos judeus.

Entre os soldados estrangeiros que se juntaram aos Vendeianos se destacam os alemães do regimento La Marck e da Legião Germânica, bem como um batalhão de 600 suíços e alemães comandados pelo barão de Keller, alguns dos quais eram ex-guardas suíços.

A cavalaria[editar | editar código-fonte]

Além dos nobres, moleiros também compunham grande parte do pequeno corpo de cavalaria dos insurgentes Vendeianos. Tais cavaleiros foram apelidados de "Marchands de cerises" (lit. "Mercantes de cereja").

Organização Divisional, Início de 1793:[editar | editar código-fonte]

  • Divisão de Saint-Florent-le-Vieil, 12 000 homens; General: Charles Artus de Bonchamps, Général: Jacques Cathelineau.
  • Divisão de Cholet et de Beaupréau, 9 000 homens; General: Maurice Gigost d'Elbée.
  • Divisão de Maulévrier, 3 000 homens; General: Jean-Nicolas Stofflet.
  • Divisão de Châtillon-sur-Sèvre, 7 000 homens; General: Henri du Vergier de La Rochejaquelein.
  • Divisão de Bressuire, 6 000 homens; General: Louis de Salgues de Lescure.
  • Divisão d'Argenton-les-Vallées, 2 000 homens; General: Alexandre-Dominique Jaudonnet.
  • Divisão de Loroux, 3 000 homens; General: François de Lyrot de La Patouillère.
  • Cavalaria: General: Jean-Louis de Dommaigné.

Inicio do segundo semestre de 1793:[editar | editar código-fonte]

  • Generalíssimo: Jacques Cathelineau († 1793, mortalmente ferido na Batalha de Nantes), sucedido por Maurice d'Elbée.
  • Major-général: Jean-Nicolas Stofflet
    • Cavalaria; General: Jean-Louis de Dommaigné († 1793, durante a Batalha de Saumur), sucedido por Antoine-Philippe de La Trémoïlle de Talmont, segundo em comando: Henri Forestier.
    • Artilharia; General; Gaspard de Bernard de Marigny.
    • Divisão de Anjou; General; Charles Artus de Bonchamps, segundo em comando: Charles de Beaumont d'Autichamp.
    • Divisão de Poitou; General; Louis de Salgues de Lescure, segundo em comando: Henri du Vergier de La Rochejaquelein.
    • Divisão do Centro; General; Charles de Royrand, segundo em comando: Chevalier de Cumont.
    • Divisão da Baixa-Vendeia; General: Guy Joseph de Donnissan.

4º ao 5º bimestre de 1793:[editar | editar código-fonte]

  • Comandante em chefe: Maurice Gigost d'Elbée.
  • Major-général: Jean-Nicolas Stofflet.
  • Governador geral em exercício: Guy Joseph de Donnissan, Governador-adjunto: Charles de Royrand.
    • Cavalaria; General: Antoine-Philippe de La Trémoïlle de Talmont, segundo em comando: Henri Forestier.
    • Artilharia; General: Gaspard de Bernard de Marigny, segundo em comando: du Perrault.
    • Exército de Angers e companhias bretãs; General: Charles Artus de Bonchamps
    • Exército de Anjou; General: Louis de Salgues de Lescure.
    • Exército de Poitou; General: Henri du Vergier de La Rochejaquelein.
    • Exército de Bas-Poitou e do País de Retz; General: François-Athanase de Charette de La Contrie.

6º bimestre de 1793:[editar | editar código-fonte]

  • Comandante em chefe: Henri de La Rochejaquelein.
  • Governador geral em exercício: Guy Joseph de Donnissan.
  • Major-général: Jean-Nicolas Stofflet.
  • General-adjunto: Augustin de Hargues.
  • Ajudante em segundo: chevalier de Duhoux.
  • Tesoureiro geral: de Beauvollier l'aîné.
  • Engenheiro em chefe: d'Obenheim.
  • General divisionário: des Essarts.
  • Segundo em comando: Chevalier de Beauvollier,
    • Cavalaria: General: Antoine-Philippe de La Trémoïlle de Talmont, segundo em comando: Henri Forestier
    • Artilharia: General: Gaspard de Bernard de Marigny, segundo em comando: de Perrault
    • Divisão d'Angers e companhias bretãs: General: Jacques Nicolas Fleuriot de La Fleuriais, segundo em comando: Charles de Beaumont d'Autichamp
    • Divisão de Anjou; General: Piron de La Varenne, segundo em comando: Pierre-Louis de La Ville-Baugé.
    • Divisão do Centre; General: Charles de Royrand

Exército Católico e Real da Bretanha[editar | editar código-fonte]

Exército Católico e Real da Bretanha

Emblema dos Chouans bretões
País  França
Estado Bretanha
Subordinação Legitimistas

Luís XVII

Luís XVIII

Unidade Exército
Criação 1794
Extinção 1800
Patrono Sagrado Coração de Jesus
Lema In Sapientia Robur, Sic Reflorescent (A força está na paciência, o Lis florescerá novamente)
Cores Cocar branco da Monarquia Francesa
Mascote Aluco
História
Guerras/batalhas Chouannerie
Logística
Efetivo 30.000 a 40.000 homens
Insígnias
Insígnia de Identificação Coeur chouan.svg
Comando
Comandantes
notáveis
Joseph de Puisaye
René Augustin de Chalus
Jean de Béhague de Villeneuve
Georges Cadoudal

O Exército Católico e Real da Bretanha foi criado por Joseph de Puisaye com o intuito de unificar sobre uma única unidade as diversas divisões Chouans na Bretanha.

A 15 de outubro de 1794, Puisaye foi reconhecido tenente-general do exército da Bretanha pelo conde Charles d'Artois.

Após a mal fadada Expedição de Quiberon em julho de 1795, o comando de Puisaye foi questionado, com o exército dividindo-se em facções, sendo elas:

O Exército Católico e Real de Morbihan[editar | editar código-fonte]

Formado a partir de uma divisa fruto do mesmo questionamento por parte de Georges Cadoudal,

Os conscritos dessa unidade foram recrutados de nove diferentes cantões, sendo eles Hennebont, Auray, Lorient, Bignan, Grand-Champ, Muzillac, Rochefort, Elven e Pontivy. Incialmente comandados por Pierre-Mathurin Mercier, Cadoudal, Bonfils de Saint-Loup, Pierre Guillemot dito "o Rei de Bignan", La Bourdonnaye, Trebuz, Deseranières, Sébastien de La Haye de Silz e Jean Jan, respectivamente.

O Exército Católico e Real de Rennes e de Fougères[editar | editar código-fonte]

O Exército Católico e Real de Rennes e Fougères foi criado em 1795 por Joseph de Puisaye após a tal divisão no Exército Católico e Real da Bretanha. O comando foi dado a Aimé Picquet du Boisguy, chefe dos chouans de Fougères. Incluía todas as divisões monarquistas de Ille-et-Vilaine, exceto a de Redon, bem como as divisões de Côtes-d'Armor. Sua influência também abrangeu algumas áreas de Mayenne, no Maine, e o Canal da Mancha, na Normandia. Depois de 1796, sua influência diminuiu e, a partir de 1799, foi limitada apenas a Ille-et-Vilaine.

O Exército Católico e Real de Côte-du-Nord[editar | editar código-fonte]

O Exército Católico e Real de Côtes-du-Nord era um exército de Chouans de Côtes-du-Nord. Foi criado em 1799 tendo seu comando assegurado por Pierre-Mathurin Mercier, conhecido como "La Vendée", sua força era de 7.000 a 8.000 homens. Anteriormente, suas únicas duas divisões, com 2.000 homens, eram dependentes do Exército de Rennes e Fougères. Alexandre Jacques François de Courson de La Villevallio viria a se tornar coronel, chefe de divisão em 1º de outubro de 1799 e posteriormente comandante-em-chefe dos voluntários reais da Côtes-du-Nord.

Puisaye só teve seu comando reconhecido pelo exército de Rennes e Fougères, embora ainda tenha retido o apoio dos príncipes.

Finalmente, Puisaye renunciou em 1798. Depois que René Augustin de Chalus comandou por um curto período, o conde de Artois escolheu Marigny para sucedê-lo, mas ele recusou. O comando passou para Béhague, que ficou apenas alguns meses na Bretanha durante o ano de 1798 e voltou para a Inglaterra.

Por fim, foi o mesmo Georges Cadoudal, nomeado Major-General de Béhague, quem comandou o comando do exército. Morto em 1804, Cadoudal foi nomeado Marechal de França por Louis XVIII postumamente no ano de 1814.

Exército Católico e Real da Normandia[editar | editar código-fonte]

Exército Católico e Real da Normandia
País  França
Estado Normandia
Subordinação Legitimistas

Luís XVII

Luís XVIII

Unidade Exército
Criação 1795
Extinção 1800
Patrono Sagrado Coração de Jesus
Grito de Guerra La religion, le roi ou la mort!
Cores Cocar branco da Monarquia Francesa
História
Guerras/batalhas Chouannerie
Logística
Efetivo 5.000 a 10.000 homens
Composto de 20 divisões
Insígnias
Insígnia de Identificação Coeur chouan.svg
Mapa da área de atuação
Carte Normandie Historique.png
Área de atuação privilegiada pelos combatentes normandos (a exceção da margem direita do Sena).

O Exército Católico e Real da Normandia, ou simplesmente Exército Real da Normandia graças ao fato de hospedar certos protestantes em suas fileiras, era um exército de Chouans comandado por Louis de Frotté. Na Normandia, seu território estava limitado ao Orne ao sul da Manche, e no Maine a apenas algumas zonas no norte de Mayenne.

Originalmente essa unidade fora formada como parte do Exército Católico e Real da Bretanha, porém alcançara independência operacional em meados de 1796.

Organização Divisional de 1795 a 1796:[editar | editar código-fonte]

  • Coronel: Louis de Frotté
  • Segundo em comando: Thomas Gabriel François d'Oilliamson
    • Cantão de Avranches, ~1.500 a 2.000 homens; Chefe do cantão: Jean-Jacques de La Huppe de Larturière.
    • Cantão de Saint-Jean-des-Bois, ~1.500 homens; Chefe do cantão: du Lorent († 14 de dezembro 1795 em Teilleul) sucedido por: Charles Louis de Godefroy de Bois-Jugan (Saint-Jean-de-Daye, 8 de setembro de 1745 - Tinchebray a 31 de março de 1796), este sucedido por: Étienne Martial Galiot de Mandat († Caen, 18 de setembro de 1798).
    • Cantão de Ambrières-les-Vallées, ~1.000 homes; Chef do cantão: Charles-Nicolas de Saint-Paul de Lingeard
    • Cantão de Flers, ~800 homens; Chefe do cantão: François de Marguerye.

De 1799 a 1800:[editar | editar código-fonte]

  • Marechal de Campo: Louis de Frotté († 18 de fevereiro de 1800).
  • Major-général: Thomas Gabriel François d'Oilliamson, dito "Gabriel Varon" († c. 1798).
  • Adjudant-général: Louis Guérin de Bruslart.
  • Adjudant-major: Michel Moulin, dit Michelot. Efetivo: 10.000 homens,
    • Divisão de Saint-Jean-des-Bois, 1.200 a 1.710 homens; Coronel: Louvet de Monceaux.
    • Divisão de Ambrières, 1.000 homens; Coronel: Robert Julien Billard de Veaux, dito "Alexandre".
    • Divisão de Avranches, 2.000 a 2.487 homens; Coronel: René-François de Ruays, dit Gérard, segundo em comando: de Saint-Quentin († Tinchebray, 31 de março de 1796).
    • Divisão de Flers, 800 a 1.210 homens; Coronel: Barão Armand-Joseph de Commarque († 18 de fevereiro de 1800). Segundo em comando: Louis-René Gallery, chevalier de L'Air du Bois.
    • Divisão da marca histórica d'Auge, de Livarot e Vimoutiers, 500 a 3.000 homens; Coronel: Louis Picot, dito "o açougueiro dos azuis".
    • Divisão de Saint-James, 800 homens; Coronel: François Julien Morel d'Escures.
    • Divisão do Perche, ~ 500 homens; Coronel: Le Chandelier de Pierreville.
    • Divisão de Falaise, 1.425 homens; Coronel: Barão Armand-Joseph de Commarque († 18 de fevereiro de 1800). Coronel: Du Bruc.
    • Divisão de Coutances, Gavray et Périers; 240 homens. Coronel: M. d'Hugon († 18 de fevereiro de 1800).
    • Divisão de Bayeux, 400 homens; Coronel: Adrien Bernardin Louis du Poërier de Portbail.
    • Divisão da Presqu'île du Cotentin, 240 homens; Coronel: Jourdain de Saint-Sauveur.
    • Divisão de Alençon, ~ 200 a 400 homens; Coronel: Frotté de La Perrière.
    • Divisão de L'Aigle, ~ 100 a 200 homens; Coronel: Pierre-Louis Brétignères de Courteilles.
    • Divisão de Lisieux, ~ 100 homens; Coronel: Charles César Le Gris de Neuville.
    • Divisão de Aunay-Bocage. Coronel; Maurice François Nicolas Filleul, chevalier de Fosse.
    • Divisão de Évreux, ~ 100 homens; Coronel: Hingant de Saint-Maur,
    • Divisão de Elbeuf, ~ 50 homens; Coronel: Michel Louis Placide, Marques d'Aché.
    • Divisão de Conches-en-Ouche, ~ 50 homens; Coronel: Isaac-Gabriel-Auguste Dumont de Bostaquet, Marquês de Lamberville ( † 18 de fevereiro de 1800),
    • Divisão de Pont-Audemer, ~ 50 homens; Coronel: Philippe Charles François Odoard du Hazey.
    • Divisão de Louviers, ~ 50 homens; Coronel: Charles Léonard Odoard du Hazey.
Mapa dos combates que se deram na Baixa Normandia entre 1795 a 1800.