Alessandro Siciliano
Alessandro Siciliano | |
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Nascimento | 17 de maio de 1860 San Nicola Arcella |
Morte | 19 de fevereiro de 1923 (62 anos) Rio de Janeiro |
Cidadania | Itália |
Ocupação | empresário, banqueiro |
Alessandro Vincenzo Siciliano (San Nicola Arcella, 17 de maio de 1860 — Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1923) foi um industrial ítalo-brasileiro. Em 5 de agosto de 1916, foi agraciado com o título de conde pelo Papa Bento XV, título que foi transmitido a seu filho Alexandre (Alessandro) Siciliano, em 25 de junho de 1924, com confirmação do Papa Pio XI.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Foi um dos donos da Companhia Mecânica e Importadora, e banqueiro. Propôs, em 1903, um consórcio de exportadores de café que levantariam fundos com banqueiros europeus para financiar a retenção de estoques, conter a queda nos preços e promover a valorização do produto. Adotada pelo governo de São Paulo, essa proposta se materializaria no chamado Convênio de Taubaté, em 1906, um acordo entre os governos de São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, os três maiores produtores.
Alessandro Siciliano desposou Laura de Mello Coelho, mais tarde condessa Siciliano, com tem teve quatro filhos: Anna Theresa Siciliano (avó-materna Marta Suplicy), Violeta Siciliano, Alexandre Siciliano e Paulo Siciliano.
Referências
- ↑ Carlos Eduardo de Almeida Barata. «Subsídios para um Catálogo dos Títulos de Nobreza concedidos pela Santa Sé aos Brasileiros». Colégio Brasileiro de Genealogia - Arquivos Genealógicos _Tabela I, Nºs 4 e 5. Consultado em 21 de junho de 2010