Cédula comemorativa de dez reais: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h37min de 19 de maio de 2011
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2011) |
A Cédula comemorativa de dez reais, popularmente conhecida como dez reais de plástico foi uma cédula comemorativa do real lançada em 2000, em alusão ao descobrimento do Brasil.
10 Reais - R$ 10,00
Anverso:
Contém a efígie de Pedro Álvares Cabral, navegador português que descobriu o Brasil em 22 de abril de 1500; o mapa "Terra Brasilis", uma das primeiras representações da nova terra; um trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, primeiro documento a descrever características do lugar e da sua gente; e uma rosa dos ventos, instrumento de navegação extraído da cartografia portuguesa do século XVI. À direita do mapa, estão representadas, também, cinco naus da expedição de Cabral. Ao fundo, encontra-se composição de elementos decorativos de azulejos portugueses, linhas sinuosas e representações da Cruz da Ordem de Cristo, símbolo presente nas embarcações portuguesas da época.
Reverso:
Contém uma versão estilizada do mapa do Brasil, formada por quadros, alguns deles contendo fisionomias típicas do povo brasileiro (índio, branco, negro e mestiço), retratando uma característica marcante do Brasil contemporâneo: a pluralidade étnica e cultural.
Dimensões: 140 x 65 mm.
Material: polipropileno (plástico)
Cores predominantes: azul e laranja
Alterações das características - Novembro/2000
Conforme o Comunicado N. 008016, de 22.11.2000, a partir da série A 0587 foram feitas as seguintes alterações na cédula comemorativa:
- Inscrição do nome de Pedro Álvares Cabral por extenso;
- Realce da frase "Deus seja louvado", que passa a ser impressa na cor laranja;
- Aumento no relevo da marca tátil; e
- Melhoria da definição da imagem latente e das microimpressões do reverso da cédula.
As cédulas lançadas anteriormente permanecem circulando sem restrições.
Impressa pela Casa da Moeda do Brasil, a cédula foi projetada por Tereza Regina Barja Fidalgo, com trabalho gráfico de Marise Ferreira da Silva, em parceria com técnicos do Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil. As gravuras manuais, feitas por Mário Dittz Chaves e Cláudia Lopes Tolentino, foram baseadas em fotografias de Bruno Alves/Reflexo, Luiz Cavalcanti Damasceno, João Américo Peret e Nízio Fernandes.