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Tralli ganhou o ''Prêmio Embratel de Jornalismo'' na categoria [[Televisão]] pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio ''Comunique-se'' como melhor repórter de vídeo do País; ''Grande Prêmio Rede Globo de Televisão'' por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o ''Troféu Barbosa Lima Sobrinho'', maior premiação concedida pelo ''Prêmio Imprensa Embratel'', por uma série de reportagens exibidas no [[Jornal Nacional]] sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá. |
Tralli ganhou o ''Prêmio Embratel de Jornalismo'' na categoria [[Televisão]] pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio ''Comunique-se'' como melhor repórter de vídeo do País; ''Grande Prêmio Rede Globo de Televisão'' por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o ''Troféu Barbosa Lima Sobrinho'', maior premiação concedida pelo ''Prêmio Imprensa Embratel'', por uma série de reportagens exibidas no [[Jornal Nacional]] sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá. |
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Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em [[revista]]s, [[rádio]], [[jornal|jornais]] e iniciou sua carreira televisiva em [[1991]], aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente ''Flórida On Line'', da [[Rede Record]]. Também trabalhou no [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], e desde [[1993]] está na [[Rede Globo]], onde atuou no extinto [[São Paulo Já]] e atualmente é repórter especial do JN |
Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em [[revista]]s, [[rádio]], [[jornal|jornais]] e iniciou sua carreira televisiva em [[1991]], aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente ''Flórida On Line'', da [[Rede Record]]. Também trabalhou no [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], e desde [[1993]] está na [[Rede Globo]], onde atuou no extinto [[São Paulo Já]] e atualmente é repórter especial do JN. A partir do fim de setembro de 2011, o jornalista assumirá a ancoragem do telejornal SPTV, noticioso diário ao meio-dia transmitido para os 39 municípios que integram a região metropolitana de São Paulo. |
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Revisão das 21h27min de 6 de setembro de 2011
César Tralli | |
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Tralli | |
Nascimento | 23 de dezembro de 1970 (53 anos) São Paulo, São Paulo Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Jornalista |
César Tralli (São Paulo, 23 de dezembro de 1970) é um jornalista brasileiro.
Biografia
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero de São Paulo e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP. Estudou dez anos na Cultura Inglesa de São Paulo e foi bolsista da Fundação Eurocentress na Inglaterra, onde desenvolveu pesquisa sobre o poder dos tablóides sensacionalistas britânicos. Obteve em Londres o certificado "Proficiency", na língua inglesa.
Foi o correspondente mais jovem da Rede Globo. Aos 24 anos, assumiu o posto em Londres, onde passou cinco anos, de 1995 a 2000. Neste período, fez reportagens em mais de trinta países. Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernobil, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana. Esses e outros episódios deram origem ao livro "Olhar Crônico", composto de quarenta crônicas e que foi lançado em 2001, quando de seu retorno ao Brasil.
Como repórter especial e apresentador do SPTV, Tralli cobriu os Ataques de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque; as Copas do Mundo da França em 1998, Coréia-Japão em 2002, Alemanha em 2006, Copa do Mundo da Africa do Sul em 2010, bem como as Olimpíadas de Atenas em 2004 e de Pequim em 2008.
Como repórter investigativo, Tralli ajudou a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto; a prisão de Paulo Maluf e seu filho Flávio Maluf; a prisão de Law King Chong; a prisão de Armando Mellão Neto; a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira; casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda; a Máfia do Apito nos campeonatos Brasileiro e Paulista de Futebol; a atuação do crime organizado dentro e fora das cadeias; a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e muitos outros casos de corrupção no poder público.
Em 2007, Tralli investigou irregularidades nas obras do Metrô de São Paulo e que resultaram na demissão do presidente da empresa; fez uma série de reportagens especiais sobre a máfia da gasolina adulterada, com a descoberta de fraudes em grandes postos de combustíveis e revelou as perigosas ligações de traficantes colombianos, presos no Brasil, com autoridades policiais e judiciais do país. No mesmo ano, também cobriu a prisão do megatraficante Juan Carlos Ramírez Abadía e foi à Colômbia mostrar o poder-de-fogo dos cartéis de cocaína. Nessa mesma época, viajou para Miami onde entrevistou a viúva do mais temido barão das drogas colombiano, Pablo Escobar.
O jornalista cobriu um dos maiores escândalos financeiro-político do País, o caso Satiagraha, em 2008, que resultou nas prisões do banqueiro Daniel Dantas, do ex-prefeito de S.Paulo Celso Pitta e do empresário Naji Nahas. No mesmo ano, Tralli ajudou a desvendar a máfia do gás veicular. Um esquema de furto e desvio de gás em grandes postos da capital paulista.
Tralli ganhou o Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria Televisão pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio Comunique-se como melhor repórter de vídeo do País; Grande Prêmio Rede Globo de Televisão por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o Troféu Barbosa Lima Sobrinho, maior premiação concedida pelo Prêmio Imprensa Embratel, por uma série de reportagens exibidas no Jornal Nacional sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá.
Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em revistas, rádio, jornais e iniciou sua carreira televisiva em 1991, aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente Flórida On Line, da Rede Record. Também trabalhou no SBT, e desde 1993 está na Rede Globo, onde atuou no extinto São Paulo Já e atualmente é repórter especial do JN. A partir do fim de setembro de 2011, o jornalista assumirá a ancoragem do telejornal SPTV, noticioso diário ao meio-dia transmitido para os 39 municípios que integram a região metropolitana de São Paulo.