César Tralli: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiqueta: Remoção considerável de conteúdo
Linha 36: Linha 36:
Tralli ganhou o ''Prêmio Embratel de Jornalismo'' na categoria [[Televisão]] pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio ''Comunique-se'' como melhor repórter de vídeo do País; ''Grande Prêmio Rede Globo de Televisão'' por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o ''Troféu Barbosa Lima Sobrinho'', maior premiação concedida pelo ''Prêmio Imprensa Embratel'', por uma série de reportagens exibidas no [[Jornal Nacional]] sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá.
Tralli ganhou o ''Prêmio Embratel de Jornalismo'' na categoria [[Televisão]] pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio ''Comunique-se'' como melhor repórter de vídeo do País; ''Grande Prêmio Rede Globo de Televisão'' por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o ''Troféu Barbosa Lima Sobrinho'', maior premiação concedida pelo ''Prêmio Imprensa Embratel'', por uma série de reportagens exibidas no [[Jornal Nacional]] sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá.


Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em [[revista]]s, [[rádio]], [[jornal|jornais]] e iniciou sua carreira televisiva em [[1991]], aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente ''Flórida On Line'', da [[Rede Record]]. Também trabalhou no [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], e desde [[1993]] está na [[Rede Globo]], onde atuou no extinto [[São Paulo Já]] e atualmente é repórter especial do JN e [[apresentador de televisão|apresentador eventual]] do [[telejornal]] [[SPTV]], onde assumirá na edição, a partir de setembro de 2011<ref>[http://redeglobo.globo.com/novidades/jornalismo/noticia/2011/06/confira-novidades-nos-telejornais-da-rede-globo-partir-de-setembro.html Confira novidades nos telejornais da Rede Globo a partir de setembro.
Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em [[revista]]s, [[rádio]], [[jornal|jornais]] e iniciou sua carreira televisiva em [[1991]], aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente ''Flórida On Line'', da [[Rede Record]]. Também trabalhou no [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], e desde [[1993]] está na [[Rede Globo]], onde atuou no extinto [[São Paulo Já]] e atualmente é repórter especial do JN. A partir do fim de setembro de 2011, o jornalista assumirá a ancoragem do telejornal SPTV, noticioso diário ao meio-dia transmitido para os 39 municípios que integram a região metropolitana de São Paulo.

{{Portal3|São Paulo}}

{{DEFAULTSORT:Cesar Tralli}}
{{Seminterwiki|Brasil=sim|data=março de 2010}}

[[Categoria:Naturais de São Paulo (cidade)]]
[[Categoria:Jornalistas de São Paulo]]
[[Categoria:Apresentadores de telejornais do Brasil]]
[[Categoria:Apresentadores de televisão de São Paulo]]
[[Categoria:Ítalo-brasileiros]]
[[Categoria:Repórteres]]

Revisão das 21h27min de 6 de setembro de 2011

César Tralli
César Tralli
Tralli
Nascimento 23 de dezembro de 1970 (53 anos)
São Paulo, São Paulo
 Brasil
Nacionalidade Brasil brasileiro
Ocupação Jornalista

César Tralli (São Paulo, 23 de dezembro de 1970) é um jornalista brasileiro.

Biografia

Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero de São Paulo e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP. Estudou dez anos na Cultura Inglesa de São Paulo e foi bolsista da Fundação Eurocentress na Inglaterra, onde desenvolveu pesquisa sobre o poder dos tablóides sensacionalistas britânicos. Obteve em Londres o certificado "Proficiency", na língua inglesa.

Foi o correspondente mais jovem da Rede Globo. Aos 24 anos, assumiu o posto em Londres, onde passou cinco anos, de 1995 a 2000. Neste período, fez reportagens em mais de trinta países. Cobriu conflitos no Oriente Médio, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, os dez anos do acidente nuclear de Chernobil, o terremoto que destruiu a Turquia e a morte da princesa Diana. Esses e outros episódios deram origem ao livro "Olhar Crônico", composto de quarenta crônicas e que foi lançado em 2001, quando de seu retorno ao Brasil.

Como repórter especial e apresentador do SPTV, Tralli cobriu os Ataques de 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque; as Copas do Mundo da França em 1998, Coréia-Japão em 2002, Alemanha em 2006, Copa do Mundo da Africa do Sul em 2010, bem como as Olimpíadas de Atenas em 2004 e de Pequim em 2008.

Como repórter investigativo, Tralli ajudou a desvendar escândalos nacionais de corrupção como os do Juiz Nicolau dos Santos Neto; a prisão de Paulo Maluf e seu filho Flávio Maluf; a prisão de Law King Chong; a prisão de Armando Mellão Neto; a prisão do banqueiro Edemar Cid Ferreira; casos de corrupção na Justiça como a operação Anaconda; a Máfia do Apito nos campeonatos Brasileiro e Paulista de Futebol; a atuação do crime organizado dentro e fora das cadeias; a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e muitos outros casos de corrupção no poder público.

Em 2007, Tralli investigou irregularidades nas obras do Metrô de São Paulo e que resultaram na demissão do presidente da empresa; fez uma série de reportagens especiais sobre a máfia da gasolina adulterada, com a descoberta de fraudes em grandes postos de combustíveis e revelou as perigosas ligações de traficantes colombianos, presos no Brasil, com autoridades policiais e judiciais do país. No mesmo ano, também cobriu a prisão do megatraficante Juan Carlos Ramírez Abadía e foi à Colômbia mostrar o poder-de-fogo dos cartéis de cocaína. Nessa mesma época, viajou para Miami onde entrevistou a viúva do mais temido barão das drogas colombiano, Pablo Escobar.

O jornalista cobriu um dos maiores escândalos financeiro-político do País, o caso Satiagraha, em 2008, que resultou nas prisões do banqueiro Daniel Dantas, do ex-prefeito de S.Paulo Celso Pitta e do empresário Naji Nahas. No mesmo ano, Tralli ajudou a desvendar a máfia do gás veicular. Um esquema de furto e desvio de gás em grandes postos da capital paulista.

Tralli ganhou o Prêmio Embratel de Jornalismo na categoria Televisão pelos casos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Paulo Maluf; Prêmio Comunique-se como melhor repórter de vídeo do País; Grande Prêmio Rede Globo de Televisão por sua investigação nos casos "Máfia dos motoristas", "Acidente avião da TAM" e "Prisão Law" e, mais recentemente, conquistou o Troféu Barbosa Lima Sobrinho, maior premiação concedida pelo Prêmio Imprensa Embratel, por uma série de reportagens exibidas no Jornal Nacional sobre a adulteração de combustíveis. Também foi finalista do Emmy Awards, em NY, pela cobertura do sequestro e assassinato da estudante Eloá.

Tralli é filho de pais pobres. Sua mãe foi bóia-fria no interior de São Paulo. Ele sempre estudou em escola pública e trabalha desde os 12 anos de idade. Ainda adolescente, atuou em revistas, rádio, jornais e iniciou sua carreira televisiva em 1991, aos 20 anos, apresentando o programa turístico independente Flórida On Line, da Rede Record. Também trabalhou no SBT, e desde 1993 está na Rede Globo, onde atuou no extinto São Paulo Já e atualmente é repórter especial do JN. A partir do fim de setembro de 2011, o jornalista assumirá a ancoragem do telejornal SPTV, noticioso diário ao meio-dia transmitido para os 39 municípios que integram a região metropolitana de São Paulo.